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Polícias vão ao balão

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    Polícias vão ao balão

    "A velha esquadra da PSP de Santa Apolónia está num brinquinho: não tem uma torneira a pingar, uma parede a pedir tinta, uma porta fora dos eixos. O aprumo deve-se à competência de um agente, que pertence ao efectivo daquela esquadra, e que foi apanhado na rua a fazer serviço armado com um copinho a mais.

    Foi castigado pelo Núcleo de Disciplina do Comando Metropolitano de Lisboa, com trabalho desarmado no interior da esquadra.

    Este agente integra o lote de elementos da PSP apanhados em serviço com excesso de álcool. Todos os meses, cada polícia é submetido ao teste de alcoolemia, pelo menos uma vez, na esquadra onde presta serviço – e os testes, feitos através do ‘balão’ idêntico aos que são utilizados na estrada, são feitos pelos comandantes da esquadra.

    O valor máximo de álcool no sangue permitido aos agentes da PSP em serviço é de 0,3 g/l – taxa ligeiramente inferior aos 0,5 g/l que o Código da Estrada permite ao volante. Os agentes apanhados com mais de 0,3 arriscam até 20 dias de suspensão sem vencimento. O agente da Esquadra de Santa Apolónia, segundo uma fonte policial, acusou um valor ligeiramente acima do permitido – e, por isso, não foi punido com suspensão, apenas com trabalho sem arma no interior da esquadra a que pertence.

    Quando um agente demonstra “sinais evidentes” de que está alcoolizado pode ser imediatamente submetido ao teste do balão por um superior hierárquico.

    A análise dos testes efectuados em 2005 em todas as esquadras da Polícia de Segurança Pública do País demonstra – segundo uma fonte da Direcção Nacional – que, em média, dois em cada mil agentes acusam uma taxa de álcool supeior a 0,3 g/l de álcool.

    Os candidatos a agentes que frequentam a Escola Prática de Polícia, em Torres Novas, e os cadetes da Escola Superior de Polícia, em Lisboa, são submetidos a frequentes testes para despiste de álcool e drogas.

    A Direcção Nacional da PSP proibiu as bebidas alcoólicas em todas as esquadras.

    FAZ DE PEDREIRO NA ESQUADRA

    Um agente da esquadra da PSP de Santa Apolónia foi apanhado a fazer um gratificado com sinais de evidente alcoolismo. Levado à presença dos superiores, de imediato foi submetido a teste de alcoolemia e alvo de um processo disciplinar instruído pelo Núcleo de Disciplina do Comando da PSP de Lisboa. Em Julho, ficou finalmente a saber a punição que lhe estava reservada: um período de trabalho desarmado, que ainda cumpre, entre as quatro paredes da esquadra. Por isso, para manter o agente ocupado, o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa atribui-lhe funções de manutenção das instalações: todos os pequenos arranjos são da responsabilidade do polícia castigado. Desde Julho que o agente entra às nove da manhã e sai às cinco da tarde, de segunda a sexta-feira. Folga todos os fins-de-semana. “Ele reboca e pinta paredes, arranja portas, trata das canalizações”, disse ao Correio da Manhã fonte policial. No entanto, apesar de estar impedido de fazer serviço armado na rua, o agente continua a receber subsídios de turno e de patrulha. Um oficial do Comando Metropolitano de Lisboa assegurou ao CM que o pagamento dos subsídios “é um acto normal de secretaria”.

    MAIS VALE TRATAR QUE REPRIMIR

    O problema do alcoolismo na PSP não pode ser tratado apenas pela via disciplinar – defendem os presidentes de dois sindicatos da Polícia ouvidos pelo Correio da Manhã. O subcomissário Jorge Soares, presidente da Associação Sindical de Oficiais de Polícia, defende que “o encaminhamento para a terapia tem de ser o caminho de futuro”. Apesar de defender que “não é admissível o facto de um agente fardado se apresentar alcoolizado ao serviço”, o oficial da PSP refere que o correcto é “encaminhar os agentes para o tratamento”. Já Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, sublinhou “as medidas para retirar o álcool de dentro das esquadras”. “Os casos de alcoolismo são poucos, por isso a prevenção deve ser primordial”, concluiu.

    OUTROS ASPECTOS

    DROGA

    Na PSP, os testes de despistagem de consumo de droga não são feitos com a mesma periodicidade que os exames relativos ao álcool. Normalmente, só quando um agente mostra sinais de toxicodependência é que um comandante de esquadra toma a iniciativa de efectuar o teste.

    TRATAMENTO

    Um agente da PSP a quem seja diagnosticado alcoolismo, tem diversas possibilidades de tratamento. Para além de clínicas privadas, com custos suportados pelo Serviço de Assistência na Doença, os polícias podem recorrer ainda ao Hospital da Marinha, que tem um serviço especializado.

    GNR

    A Guarda Nacional Republicana é a única força policial que mantém um centro para tratamento do alcoolismo, na Costa de Caparica, na margem sul do Tejo. Tem capacidade, apenas, para internar uma dezena de militares."

    http://www.correiodamanha.pt/noticia...Canal=10&p=200


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    #2

    Novidade nova ? Não...já á muitos anos que é assim.

    Por exemplo na GNR são sorteados á entrada e saída de turno

    Comentário


      #3
      Boa medida sem dúvida... interessante forma de como reverter a "indisciplina" a favor da instituição !

      Comentário


        #4
        Aqui está uma boa noticia..

        Comentário


          #5
          Uma medida bastante didactica.

          Na GNR eu fico com duvidas, mas ok, não vou entrar em polémicas.

          Comentário


            #6
            citação:Originalmente colocada por Pé Leve

            "A velha esquadra da PSP de Santa Apolónia está num brinquinho: não tem uma torneira a pingar, uma parede a pedir tinta, uma porta fora dos eixos. O aprumo deve-se à competência de um agente, que pertence ao efectivo daquela esquadra, e que foi apanhado na rua a fazer serviço armado com um copinho a mais.

            Foi castigado pelo Núcleo de Disciplina do Comando Metropolitano de Lisboa, com trabalho desarmado no interior da esquadra.

            Este agente integra o lote de elementos da PSP apanhados em serviço com excesso de álcool. Todos os meses, cada polícia é submetido ao teste de alcoolemia, pelo menos uma vez, na esquadra onde presta serviço – e os testes, feitos através do ‘balão’ idêntico aos que são utilizados na estrada, são feitos pelos comandantes da esquadra.

            O valor máximo de álcool no sangue permitido aos agentes da PSP em serviço é de 0,3 g/l – taxa ligeiramente inferior aos 0,5 g/l que o Código da Estrada permite ao volante. Os agentes apanhados com mais de 0,3 arriscam até 20 dias de suspensão sem vencimento. O agente da Esquadra de Santa Apolónia, segundo uma fonte policial, acusou um valor ligeiramente acima do permitido – e, por isso, não foi punido com suspensão, apenas com trabalho sem arma no interior da esquadra a que pertence.

            Quando um agente demonstra “sinais evidentes” de que está alcoolizado pode ser imediatamente submetido ao teste do balão por um superior hierárquico.

            A análise dos testes efectuados em 2005 em todas as esquadras da Polícia de Segurança Pública do País demonstra – segundo uma fonte da Direcção Nacional – que, em média, dois em cada mil agentes acusam uma taxa de álcool supeior a 0,3 g/l de álcool.

            Os candidatos a agentes que frequentam a Escola Prática de Polícia, em Torres Novas, e os cadetes da Escola Superior de Polícia, em Lisboa, são submetidos a frequentes testes para despiste de álcool e drogas.

            A Direcção Nacional da PSP proibiu as bebidas alcoólicas em todas as esquadras.

            FAZ DE PEDREIRO NA ESQUADRA

            Um agente da esquadra da PSP de Santa Apolónia foi apanhado a fazer um gratificado com sinais de evidente alcoolismo. Levado à presença dos superiores, de imediato foi submetido a teste de alcoolemia e alvo de um processo disciplinar instruído pelo Núcleo de Disciplina do Comando da PSP de Lisboa. Em Julho, ficou finalmente a saber a punição que lhe estava reservada: um período de trabalho desarmado, que ainda cumpre, entre as quatro paredes da esquadra. Por isso, para manter o agente ocupado, o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa atribui-lhe funções de manutenção das instalações: todos os pequenos arranjos são da responsabilidade do polícia castigado. Desde Julho que o agente entra às nove da manhã e sai às cinco da tarde, de segunda a sexta-feira. Folga todos os fins-de-semana. “Ele reboca e pinta paredes, arranja portas, trata das canalizações”, disse ao Correio da Manhã fonte policial. No entanto, apesar de estar impedido de fazer serviço armado na rua, o agente continua a receber subsídios de turno e de patrulha. Um oficial do Comando Metropolitano de Lisboa assegurou ao CM que o pagamento dos subsídios “é um acto normal de secretaria”.

            MAIS VALE TRATAR QUE REPRIMIR

            O problema do alcoolismo na PSP não pode ser tratado apenas pela via disciplinar – defendem os presidentes de dois sindicatos da Polícia ouvidos pelo Correio da Manhã. O subcomissário Jorge Soares, presidente da Associação Sindical de Oficiais de Polícia, defende que “o encaminhamento para a terapia tem de ser o caminho de futuro”. Apesar de defender que “não é admissível o facto de um agente fardado se apresentar alcoolizado ao serviço”, o oficial da PSP refere que o correcto é “encaminhar os agentes para o tratamento”. Já Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, sublinhou “as medidas para retirar o álcool de dentro das esquadras”. “Os casos de alcoolismo são poucos, por isso a prevenção deve ser primordial”, concluiu.

            OUTROS ASPECTOS

            DROGA

            Na PSP, os testes de despistagem de consumo de droga não são feitos com a mesma periodicidade que os exames relativos ao álcool. Normalmente, só quando um agente mostra sinais de toxicodependência é que um comandante de esquadra toma a iniciativa de efectuar o teste.

            TRATAMENTO

            Um agente da PSP a quem seja diagnosticado alcoolismo, tem diversas possibilidades de tratamento. Para além de clínicas privadas, com custos suportados pelo Serviço de Assistência na Doença, os polícias podem recorrer ainda ao Hospital da Marinha, que tem um serviço especializado.

            GNR

            A Guarda Nacional Republicana é a única força policial que mantém um centro para tratamento do alcoolismo, na Costa de Caparica, na margem sul do Tejo. Tem capacidade, apenas, para internar uma dezena de militares."

            http://www.correiodamanha.pt/noticia...Canal=10&p=200


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            Esta noticia no minimo é hilariante:D:D

            Como é que uma pessoa com "ligeiramente" mas de 0,3 de alcool no sangue mostra sinais nitidos de embrieges? será que foi a 1ª vez que tocou no alcool?:D

            É um fenomeno...

            outro fenomeno é só 2 estarem bebados em 1000...devem avisar dos testes com 1 dia de antecedencia só pode...[8D]
            são tão "poucos" e até te um centro para tratar a alcoolemia mas só passam ligeiramente os 0.3...:D quer dizer cá fora é 0,5 ou seja "estamos todos bebados":D:D


            Já agora esse policia a fazer de trolha é porreiro pode beber fica a trabalhar no posto nem apanha chuva...
            no entanto esse trolha se é assim tão versátil na construção civil é uma pena estar na policia visto que no ramo da construção ganhava mais e podia beber á vontade. A duvida fica onde ele aprendeu a trab na construção...[:I]






            Comentário


              #7
              citação:Originalmente colocada por Nephilim

              citação:Originalmente colocada por Pé Leve

              "A velha esquadra da PSP de Santa Apolónia está num brinquinho: não tem uma torneira a pingar, uma parede a pedir tinta, uma porta fora dos eixos. O aprumo deve-se à competência de um agente, que pertence ao efectivo daquela esquadra, e que foi apanhado na rua a fazer serviço armado com um copinho a mais.

              Foi castigado pelo Núcleo de Disciplina do Comando Metropolitano de Lisboa, com trabalho desarmado no interior da esquadra.

              Este agente integra o lote de elementos da PSP apanhados em serviço com excesso de álcool. Todos os meses, cada polícia é submetido ao teste de alcoolemia, pelo menos uma vez, na esquadra onde presta serviço – e os testes, feitos através do ‘balão’ idêntico aos que são utilizados na estrada, são feitos pelos comandantes da esquadra.

              O valor máximo de álcool no sangue permitido aos agentes da PSP em serviço é de 0,3 g/l – taxa ligeiramente inferior aos 0,5 g/l que o Código da Estrada permite ao volante. Os agentes apanhados com mais de 0,3 arriscam até 20 dias de suspensão sem vencimento. O agente da Esquadra de Santa Apolónia, segundo uma fonte policial, acusou um valor ligeiramente acima do permitido – e, por isso, não foi punido com suspensão, apenas com trabalho sem arma no interior da esquadra a que pertence.

              Quando um agente demonstra “sinais evidentes” de que está alcoolizado pode ser imediatamente submetido ao teste do balão por um superior hierárquico.

              A análise dos testes efectuados em 2005 em todas as esquadras da Polícia de Segurança Pública do País demonstra – segundo uma fonte da Direcção Nacional – que, em média, dois em cada mil agentes acusam uma taxa de álcool supeior a 0,3 g/l de álcool.

              Os candidatos a agentes que frequentam a Escola Prática de Polícia, em Torres Novas, e os cadetes da Escola Superior de Polícia, em Lisboa, são submetidos a frequentes testes para despiste de álcool e drogas.

              A Direcção Nacional da PSP proibiu as bebidas alcoólicas em todas as esquadras.

              FAZ DE PEDREIRO NA ESQUADRA

              Um agente da esquadra da PSP de Santa Apolónia foi apanhado a fazer um gratificado com sinais de evidente alcoolismo. Levado à presença dos superiores, de imediato foi submetido a teste de alcoolemia e alvo de um processo disciplinar instruído pelo Núcleo de Disciplina do Comando da PSP de Lisboa. Em Julho, ficou finalmente a saber a punição que lhe estava reservada: um período de trabalho desarmado, que ainda cumpre, entre as quatro paredes da esquadra. Por isso, para manter o agente ocupado, o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa atribui-lhe funções de manutenção das instalações: todos os pequenos arranjos são da responsabilidade do polícia castigado. Desde Julho que o agente entra às nove da manhã e sai às cinco da tarde, de segunda a sexta-feira. Folga todos os fins-de-semana. “Ele reboca e pinta paredes, arranja portas, trata das canalizações”, disse ao Correio da Manhã fonte policial. No entanto, apesar de estar impedido de fazer serviço armado na rua, o agente continua a receber subsídios de turno e de patrulha. Um oficial do Comando Metropolitano de Lisboa assegurou ao CM que o pagamento dos subsídios “é um acto normal de secretaria”.

              MAIS VALE TRATAR QUE REPRIMIR

              O problema do alcoolismo na PSP não pode ser tratado apenas pela via disciplinar – defendem os presidentes de dois sindicatos da Polícia ouvidos pelo Correio da Manhã. O subcomissário Jorge Soares, presidente da Associação Sindical de Oficiais de Polícia, defende que “o encaminhamento para a terapia tem de ser o caminho de futuro”. Apesar de defender que “não é admissível o facto de um agente fardado se apresentar alcoolizado ao serviço”, o oficial da PSP refere que o correcto é “encaminhar os agentes para o tratamento”. Já Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, sublinhou “as medidas para retirar o álcool de dentro das esquadras”. “Os casos de alcoolismo são poucos, por isso a prevenção deve ser primordial”, concluiu.

              OUTROS ASPECTOS

              DROGA

              Na PSP, os testes de despistagem de consumo de droga não são feitos com a mesma periodicidade que os exames relativos ao álcool. Normalmente, só quando um agente mostra sinais de toxicodependência é que um comandante de esquadra toma a iniciativa de efectuar o teste.

              TRATAMENTO

              Um agente da PSP a quem seja diagnosticado alcoolismo, tem diversas possibilidades de tratamento. Para além de clínicas privadas, com custos suportados pelo Serviço de Assistência na Doença, os polícias podem recorrer ainda ao Hospital da Marinha, que tem um serviço especializado.

              GNR

              A Guarda Nacional Republicana é a única força policial que mantém um centro para tratamento do alcoolismo, na Costa de Caparica, na margem sul do Tejo. Tem capacidade, apenas, para internar uma dezena de militares."

              http://www.correiodamanha.pt/noticia...Canal=10&p=200


              [^][^][^][^][^][^][^][^][^][^]
              Esta noticia no minimo é hilariante:D:D

              Como é que uma pessoa com "ligeiramente" mas de 0,3 de alcool no sangue mostra sinais nitidos de embrieges? será que foi a 1ª vez que tocou no alcool?:D

              É um fenomeno...

              outro fenomeno é só 2 estarem bebados em 1000...devem avisar dos testes com 1 dia de antecedencia só pode...[8D]
              são tão "poucos" e até te um centro para tratar a alcoolemia mas só passam ligeiramente os 0.3...:D quer dizer cá fora é 0,5 ou seja "estamos todos bebados":D:D


              Já agora esse policia a fazer de trolha é porreiro pode beber fica a trabalhar no posto nem apanha chuva...
              no entanto esse trolha se é assim tão versátil na construção civil é uma pena estar na policia visto que no ramo da construção ganhava mais e podia beber á vontade. A duvida fica onde ele aprendeu a trab na construção...[:I]






              No minimo hilariante és tu, que ja nao é a primeira vez que nao percebes o que está la escrito (ver topico dos anuncios...)

              O que está la escrito é que os agentes sao controlados no minimo uma vez por mes.

              Noutro paragrafo está escrito que se o agente tiver sinais evidentes de que está alcoolizado, entao o seu superior hierarquico pode exigir que ele seja controlado...

              Comentário


                #8
                Desculpa lá como um individuo com ligeiramente mais de 0,3 de alcool mostra sinais nitidos de tar bebado? fora o resto que aparece neste texto...

                Comentário


                  #9
                  Alias tb acho piada ao "pedreiro" que reboca paredes , pinta e arraja torneiras que pingam:D:D:D:D

                  Acho que nos proximos exames de admisão para a PSP uma das perguntas devia ser "o que é um pedreiro e qual as suas funções?" para ver se a PSP deixa de ignorante e deixa de escrever textos idiotas

                  tomara ele ter nivel para chegar aos calcanhares de um bom pedreiro[8]

                  Comentário


                    #10
                    citação:Originalmente colocada por Nephilim

                    Desculpa lá como um individuo com ligeiramente mais de 0,3 de alcool mostra sinais nitidos de tar bebado? fora o resto que aparece neste texto...
                    Mas os gajos nao dizem que mostra ou nao. Dizem que é o limite maximo para agentes da PSP (que andam armados...) e dizem que se o agente mostrar indicios de estar alcoolizado o seu superior hierarquico fazer com que ele seja controlado

                    Comentário


                      #11
                      Quanto ao resto, é uma noticia do correio da manha, é exagerada de proposito

                      Comentário


                        #12
                        citação:Originalmente colocada por eser

                        citação:Originalmente colocada por Nephilim

                        Desculpa lá como um individuo com ligeiramente mais de 0,3 de alcool mostra sinais nitidos de tar bebado? fora o resto que aparece neste texto...
                        Mas os gajos nao dizem que mostra ou nao. Dizem que é o limite maximo para agentes da PSP (que andam armados...) e dizem que se o agente mostrar indicios de estar alcoolizado o seu superior hierarquico fazer com que ele seja controlado
                        O que diz é que ele apresentava pouco mais da taxa de 0.3...ficamos na duvida então pk foi ao balão...será que apresentava sinais de alcolémia como diz o texto? de qualquer modo o texte é feito na esquadra e eles bebem é na rua mtas vezes.



                        O valor máximo de álcool no sangue permitido aos agentes da PSP em serviço é de 0,3 g/l

                        Quando um agente demonstra “sinais evidentes” de que está alcoolizado pode ser imediatamente submetido ao teste do balão por um superior hierárquico.


                        Já agora essa do "armados" eles andam sempre até nas folgas e bebados e sobrios...[:0][:0] toda a gente sabe isso.

                        Esta noticia é ridicula ou é a PSP que nos está a atirar areia...ou é o jornalista do correio da manhã que não vale um caracol

                        Comentário


                          #13
                          Nephilim, leste tudo na diagonal, não foi?

                          Comentário


                            #14
                            citação:Originalmente colocada por ClioII

                            Nephilim, leste tudo na diagonal, não foi?
                            Não, li o texto todo...

                            diz que ele foi apanhado com um "copo a mais" na RUA[:I] ou seja estaria em sinais evidentes de embriegues, mas depois dizem ultrapassou ligeiramente os 0.3...[8D]

                            e depois diz que ele até faz trabalho de pedreiro(como se um pedreiro fosse alguma vergonha[8])
                            e o trabalho de pedreiro consiste:

                            rebocar(presumo que seja tapar buracos antes de pintar), pintar , e arranjar torneiras que pingam...[8D]


                            Enfim é um texto estupido, falso e para atrasados mentais[xx(]



                            "A velha esquadra da PSP de Santa Apolónia está num brinquinho: não tem uma torneira a pingar, uma parede a pedir tinta, uma porta fora dos eixos. O aprumo deve-se à competência de um agente, que pertence ao efectivo daquela esquadra, e que foi apanhado na rua a fazer serviço armado com um copinho a mais.

                            Foi castigado pelo Núcleo de Disciplina do Comando Metropolitano de Lisboa, com trabalho desarmado no interior da esquadra.

                            Este agente integra o lote de elementos da PSP apanhados em serviço com excesso de álcool. Todos os meses, cada polícia é submetido ao teste de alcoolemia, pelo menos uma vez, na esquadra onde presta serviço – e os testes, feitos através do ‘balão’ idêntico aos que são utilizados na estrada, são feitos pelos comandantes da esquadra.

                            O valor máximo de álcool no sangue permitido aos agentes da PSP em serviço é de 0,3 g/l – taxa ligeiramente inferior aos 0,5 g/l que o Código da Estrada permite ao volante. Os agentes apanhados com mais de 0,3 arriscam até 20 dias de suspensão sem vencimento. O agente da Esquadra de Santa Apolónia, segundo uma fonte policial, acusou um valor ligeiramente acima do permitido – e, por isso, não foi punido com suspensão, apenas com trabalho sem arma no interior da esquadra a que pertence.

                            Quando um agente demonstra “sinais evidentes” de que está alcoolizado pode ser imediatamente submetido ao teste do balão por um superior hierárquico.

                            Comentário


                              #15
                              Pah, quando falam "um bocadinho" acima de 0,3 g/l depende da noção de bocadinho. Normalmente o alcoolizado e os amigos têm tendância a achar que o bocadinho é muito mais pequeno que o resto das pessoas...

                              De qualquer das formas, estando tu habituado a lidar com um colega de profissão, notas perfeitamente quando o seu feitio está um pouco alterado.

                              Comentário


                                #16
                                Quanto à definição de pedreiro: isso já é típico de um tipo que, ao falra ou ao escrever, não sabe distinguir um tubo PE-X de um VD12. Tudo o que seja construção civil é "pedreiro" para alguns iluminados.

                                Já agora, no texto não diz que é vergonha ser pedreiro (e é evidente q n é).

                                Quanto ao "castigo", é "naquela": deixa de fazer o seu serviço habitual para fazer temporariamente um serviço alternativo. Muda de ares, fica abrigado debaixo de telha, serviço menos arriscado, ganha o mesmo e trabalha as mesmas horas. Afinal, onde está o "castigo"?

                                Comentário


                                  #17
                                  citação:Originalmente colocada por ClioII

                                  Pah, quando falam "um bocadinho" acima de 0,3 g/l depende da noção de bocadinho. Normalmente o alcoolizado e os amigos têm tendância a achar que o bocadinho é muito mais pequeno que o resto das pessoas...

                                  De qualquer das formas, estando tu habituado a lidar com um colega de profissão, notas perfeitamente quando o seu feitio está um pouco alterado.
                                  assim já estou mais de concordo;)

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                                    #18
                                    Pessalmente acho que todos os profissionais, sejam de que ramo for, público ou privado, deveriam ser sujeitos a controlo semelhante durante o periodo normal de trabalho!

                                    Desse modo, para além de outras garantias de qualidade (...), todos os profissionais saberiam, de antemão, que deveriam cumprir...

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                                      #19
                                      citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                      Pessalmente acho que todos os profissionais, sejam de que ramo for, público ou privado, deveriam ser sujeitos a controlo semelhante durante o periodo normal de trabalho!

                                      Desse modo, para além de outras garantias de qualidade (...), todos os profissionais saberiam, de antemão, que deveriam cumprir...
                                      Tens alguma razão... mas na policia isso pouco adienta visto eles andarem sempre com a arma , até qdo estão de folga e qdo estao bebados fora do serviço.

                                      Na minha opinião eles levantava-na a entrar ao serviço e entregavam-na no final... ja agora antes podiam ir ao balao e no final tb...


                                      se bem que nunca achei mto bem isso do balão...acho que uma pessoa deve ser livre de beber o que quiser desde que o tenha consciencia e tb acho que o alcool não é desculpa para nada.

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                                        #20
                                        2 em cada 1000 é que é um valor absurdo.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Nephilim--><--Polícia ou GNR

                                          [8D]

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                                            #22
                                            citação:Originalmente colocada por SilverArrow

                                            2 em cada 1000 é que é um valor absurdo.
                                            Se eles forem a Almada ou ao posto da rua da boavista(onde levam grades de cerveja para o lanche) de certeza que nesses 2 postos a media subia[:I]

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                                              #23
                                              citação:Originalmente colocada por J.R.

                                              Nephilim--><--Polícia ou GNR

                                              [8D]
                                              J.R. só estou a criticar o texto que até pode ser obra do jornalista do correio da manhã[:I]
                                              mas que está um texto caricato está ...á medida de quem o encaixa[8D]

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