Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Ter um filho sim, partilhar casa não

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Sociedade Ter um filho sim, partilhar casa não

    Ter um filho sim, partilhar casa não

    https://www.publico.pt/2017/12/29/so...sa-nao-1797027

    Mais de 17% dos bebés que nasceram no ano passado não tinham os pais a viver sob o mesmo tecto. Mais do que efeito da emigração forçada pela crise, esta percentagem traduz uma nova realidade: a dos casais que, mantendo relações estáveis e duradouras, preferem viver cada um na sua casa.

    É uma tendência muito pouco estudada, que leva os cientistas sociais a coçar a cabeça: que novas realidades se escondem por detrás dos 17,1% dos bebés que, no ano passado, nasceram de pais que não vivem juntos? Podem ser filhos de casais cujo marido foi empurrado pela crise para o estrangeiro ou de mulheres que decidem avançar sozinhas no projecto de ser mães.

    E podem, inclina-se mais a demógrafa Maria João Valente Rosa, ser expressão de uma nova forma de viver a conjugalidade e a parentalidade que já não passa por partilhar a mesma casa.

    #2

    Comentário


      #3
      Não vejo isto como um problema, e acho que há uma mudança de paradigma de como as pessoas pretendem viver.
      Importante é que as crianças sejam bem tratadas e vivam em ambiente familiar favorável, e tal como se vê no gráfico em cima, que haja uma redução das mães menores de idade.

      Associado a isto ainda temos o factor económico, onde é difícil aos jovens portugueses ter estabilidade financeira para ter/alugar casa própria sem viver com a corda na garganta.

      Comentário


        #4
        Aquele valor dos 15-19 é que suscita muitas dúvidas...

        Comentário


          #5

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
            Não vejo isto como um problema, e acho que há uma mudança de paradigma de como as pessoas pretendem viver.
            Importante é que as crianças sejam bem tratadas e vivam em ambiente familiar favorável, e tal como se vê no gráfico em cima, que haja uma redução das mães menores de idade.

            Associado a isto ainda temos o factor económico, onde é difícil aos jovens portugueses ter estabilidade financeira para ter/alugar casa própria sem viver com a corda na garganta.
            Com dúvidas de que isto já tenha sido estudado a fundo, diria que há, de longe, muito mais crianças com traumas cujos pais viveram juntos comparativamente a crianças que sempre tiveram pais separados (ou a não coabitarem mesmo estando numa relação).

            A coabitação é altamente romanceada quando na realidade é dos aspetos mais desgastantes que existem e que levam à maioria dos problemas de que ouvimos falar.

            Comentário


              #7
              se isso está estudado?
              em portugal não sei, mas lá fora está mais que estudado
              e a vantagem das crianças que vivem com ambos os pais é enorme a vários níveis

              já agora o gráfico não está correto
              a % de nascimentos fora do casamento, em Portugal é da ordem dos 50 % e não da ordem dos 17%
              aonde se lê casamento devia estar coabitação

              a influencia da emigração e imigração pode tentar-se deduzir através da distribuição geográfica desses nascimentos e cruzar com a distribuição geográfica da emigração e imigração.

              quanto às adolescentes, em Portugal a natalidade adolescente sempre teve uma influencia considerável das etnias ciganas e descendentes de africanos.

              quanto ao assunto em si, sem o estudar apenas podemos especular sobre as causas, sobre as consequencias é mais fácil perceber os resultados, serão crianças criadas praticamente sem pais, aonde a figura paterna será uma figura secundária, muitas vezes menos relevante que a avó materna, com todas as consequencias que isso trará, que também já estão razoavelmente estudadas

              Comentário


                #8
                A longo prazo, em que o casal tenha uma boa relação e que não sub-carregue os pais, com o crescimento da criança e que tenham casa própria, cada um sabe da sua vida.

                Filho/a meu não vai ter filhos, com uma relação estável e já crescida e vacinada e ainda viver em minha casa, ou dia sim, dia sim empurrar o bebé pela porta dentro, espero bem que não. De resto cada um sabe da sua vida, desde que respeite o espaço dos outros.

                Comentário


                  #9
                  Ah, já fazia falta um tópico destes outra vez. Que saudades do HoldOn...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por JonasPower Ver Post
                    Aquele valor dos 15-19 é que suscita muitas dúvidas...
                    Como assim? Demasiado baixo?

                    Comentário


                      #11
                      Não tenho qualquer preconceito quanto a isto, mas o nascimento e educação de filhos em que os pais não coabitam acarreta vários problemas de ordem prática e financeira. Quem já passou por um divórcio com filhos e guarda partilhada sabe bem isso. É quase tudo a dobrar. 2 casas, 2 quartos da criança, 2 montanhas de brinquedos, 2 armários de roupa, e por aí andando!


                      Enviado por dispositivo móvel.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Chowhound Ver Post
                        Como assim? Demasiado baixo?
                        Não.. A questão é que incluiram no mesmo dado as mães adolescentes e as que são mães aos 18 anos. Ficamos sem perceber a quantidade exacta de mães adolescentes., nem a quantidade de mães aos 18 anos.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por 33Stradale Ver Post
                          Não tenho qualquer preconceito quanto a isto, mas o nascimento e educação de filhos em que os pais não coabitam acarreta vários problemas de ordem prática e financeira. Quem já passou por um divórcio com filhos e guarda partilhada sabe bem isso. É quase tudo a dobrar. 2 casas, 2 quartos da criança, 2 montanhas de brinquedos, 2 armários de roupa, e por aí andando!


                          Enviado por dispositivo móvel.
                          Acho que se for por opção, as pessoas já terão uma certa noção dessas dificuldades, não?

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por 33Stradale Ver Post
                            Não tenho qualquer preconceito quanto a isto, mas o nascimento e educação de filhos em que os pais não coabitam acarreta vários problemas de ordem prática e financeira. Quem já passou por um divórcio com filhos e guarda partilhada sabe bem isso. É quase tudo a dobrar. 2 casas, 2 quartos da criança, 2 montanhas de brinquedos, 2 armários de roupa, e por aí andando!


                            Enviado por dispositivo móvel.
                            Nesses casos, na minha opinião, os filhos deveriam manter-se na mesma casa, e os pais é que deveriam sair de casa alternadamente.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                              Nesses casos, na minha opinião, os filhos deveriam manter-se na mesma casa, e os pais é que deveriam sair de casa alternadamente.
                              É preciso passar por cima de 2 egos para isso.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                Nesses casos, na minha opinião, os filhos deveriam manter-se na mesma casa, e os pais é que deveriam sair de casa alternadamente.
                                Não resulta. A ideia de o casal não estar junto passa muito por ter o seu espaço próprio. Um espaço partilhado acaba por ser terra de ninguém.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por 33Stradale Ver Post
                                  Não resulta. A ideia de o casal não estar junto passa muito por ter o seu espaço próprio. Um espaço partilhado acaba por ser terra de ninguém.
                                  Mas quem falou em partilhar o espaço? Cada um deveria ter e arranjar o seu próprio espaço. A casa onde habita a criança só teria um progenitor de cada vez, nunca estariam juntos.

                                  A criança teria estabilidade na sua vida, na sua casa e no seu quarto e não teria de andar de malas às costas por algo que é responsabilidade dos pais.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Não vivem na mesma casa NO PAPEL!
                                    Que assim o subsídio é mais maior bom....

                                    Tanta mãe solteira junta com a morada dos pais, e viuva amazitizada

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                      Mas quem falou em partilhar o espaço? Cada um deveria ter e arranjar o seu próprio espaço. A casa onde habita a criança só teria um progenitor de cada vez, nunca estariam juntos.

                                      A criança teria estabilidade na sua vida, na sua casa e no seu quarto e não teria de andar de malas às costas por algo que é responsabilidade dos pais.
                                      Isso seria financeiramente ainda mais complicado. Só mesmo para tem quem muita massa.
                                      Mas haveria partilha de espaço na mesma. Não seria ao mesmo tempo, mas o espaço seria partilhado. Quem chega mexe sempre no espaço de quem sai.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por JonasPower Ver Post
                                        Aquele valor dos 15-19 é que suscita muitas dúvidas...
                                        portugal tinha uma das taxa de natalidade na adolescencia mais altas da UE

                                        não sei se com as recentes vagas de imigração ainda é assim

                                        sei que grande parte dessa natalidade na adolescência ocorre na etnia cigana e em algumas etnias africanas, principalmente entre os oriundos da guiné bissau

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por omnibus Ver Post
                                          Não vivem na mesma casa NO PAPEL!
                                          Que assim o subsídio é mais maior bom....

                                          Tanta mãe solteira junta com a morada dos pais, e viuva amazitizada
                                          é uma boa hipótese, o mais provável
                                          a não ser este o motivo outra explicação seria um aumento do medo do compromisso, provavelmente mais por parte do homem do que da mulher
                                          assim a tender para o mgtow

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por lll Ver Post
                                            é uma boa hipótese, o mais provável
                                            a não ser este o motivo outra explicação seria um aumento do medo do compromisso, provavelmente mais por parte do homem do que da mulher
                                            assim a tender para o mgtow
                                            A que subsídio se refere o omnibus?

                                            Comentário


                                              #23
                                              penso que seja o abono de família

                                              outra hipótese é uma jogada com o irs

                                              Comentário


                                                #24
                                                Sim, com o Irs, entre outras, dá uma boa jogada.

                                                Comentário

                                                AD fim dos posts Desktop

                                                Collapse

                                                Ad Fim dos Posts Mobile

                                                Collapse
                                                Working...
                                                X