São inúmeros os casos de atletas que morrem aos 20, 25, 30...
O caso mais recente (que se ouviu falar) foi o do Davide Astori, mas todos os anos há dezenas de casos iguais que passam ao lado da comunicação social, nos mais diversos desportos.
Eu não tenho nenhum fundo científico para comprovar a minha teoria, mas tenho a sensação de que a incidência de morte súbita cardíaca é bem maior em atletas do que na população em geral. Pelo menos não se ouve muito falar em jovens que morreram subitamente sem estar a praticar desporto (eu sei que há, mas tenho a sensação de que a percentagem é muito pequena).
Será o meu raciocínio correto? E em caso afirmativo, a que se deve?
Eu sei que estes atletas de alta competição "puxam" bastante pelo coração, e caso tenham alguma patologia, acabam por potenciar o risco. Mas por outro lado são constantemente monitorados e é difícil perceber como uma doença que leva à morte súbita (normalmente arritmias genéticas ou dilatação do coração) passa ao lado de exames regulares.
Existe algum grau de negligência nestas mortes? Ou há certas patologias que podem ser completamente invisíveis e assintomáticas?
E para concluir o raciocínio, por exemplo este jogador, se não fosse jogador, muito provavelmente não teria morrido tão cedo, certo?
O caso mais recente (que se ouviu falar) foi o do Davide Astori, mas todos os anos há dezenas de casos iguais que passam ao lado da comunicação social, nos mais diversos desportos.
Eu não tenho nenhum fundo científico para comprovar a minha teoria, mas tenho a sensação de que a incidência de morte súbita cardíaca é bem maior em atletas do que na população em geral. Pelo menos não se ouve muito falar em jovens que morreram subitamente sem estar a praticar desporto (eu sei que há, mas tenho a sensação de que a percentagem é muito pequena).
Será o meu raciocínio correto? E em caso afirmativo, a que se deve?
Eu sei que estes atletas de alta competição "puxam" bastante pelo coração, e caso tenham alguma patologia, acabam por potenciar o risco. Mas por outro lado são constantemente monitorados e é difícil perceber como uma doença que leva à morte súbita (normalmente arritmias genéticas ou dilatação do coração) passa ao lado de exames regulares.
Existe algum grau de negligência nestas mortes? Ou há certas patologias que podem ser completamente invisíveis e assintomáticas?
E para concluir o raciocínio, por exemplo este jogador, se não fosse jogador, muito provavelmente não teria morrido tão cedo, certo?
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