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    vaga de Imigrantes ilegais via canárias e não só

    ando distraido ou o assunto que mais preocupa a UE neste momento ainda não foi aqui discutido?






    Nova vaga de imigrantes clandestinos nas Canárias

    Perto de 800 imigrantes em condições precárias de saúde foram recolhidos pela polícia marítima. Provenientes da África Sub-Sariana os clandestinos que arriscam a vida em busca de melhores condições económicas foram conduzidos aos centros de acolhimento onde vão ser tratados e reenviados para os respectivos países.

    A Espanha enfrenta nestes últimos dois anos uma pressão migratória sem precendentes. Desde o início do ano, cerca de 20 mil pessoas chegaram às ilhas Canárias número quatro vezes mais elevado do que o registado o ano passado. O fenómeno crescente da imigração ilegal preocupa os líderes europeus que procuram uma solução para tavar o fluxo.

    Tal como a Espnha, a Itália é igualmente assolada por este problema.
    Nas costas da ilha de Lampedusa, no sul do país , a polícia descobriu o cadávere de mais um clandestino, o terceiro em dois dias, que pensa fazer parte dos passageiros de uma embarcação que se afundou dia 18 de Agosto com cem imigrantes a bordo.

    EuroNews


    Uma proposta para combater a imigração ilegal, na sequência da chegada massiva de clandestinos da África subsaariana a Espanha, é o tema central do encontro em Madrid.

    29/09/2006

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, representa Portugal no encontro que contará ainda com governantes de Espanha, França, Itália, Eslovénia, Grécia, Chipre e Malta.

    O encontro foi promovido pelo executivo espanhol que nos últimos meses tem intensificado esforços junto dos países da Europa do Sul e no seio da União Europeia, para um reforço de medidas para combater a imigração ilegal.

    Desde o início do ano chegaram já a Espanha, por mar, mais de 25 mil imigrantes ilegais, suscitando um leque amplo de medidas, entre as quais um reforço da segurança, maior apoio aos países de origem e uma missão de patrulhamento marítimo da FRONTEX, na qual participa uma corveta portuguesa.

    Madrid quer analisar "a imigração ilegal na fronteira sul à luz das experiências mais recentes",
    procurando assim criar um modelo europeu, global e integrado, de gestão da imigração nas fronteiras marítimas", segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    O Governo espanhol considera que, além de medidas implementadas a nível nacional, a fronteira comum europeia obriga a um esforço conjunto para lidar com o problema.

    O objectivo é avançar com uma primeira proposta de medidas que possam ser analisadas já no Conselho Europeu de Lathi, na Finlândia, a 20 de Outubro, um encontro que deverá ser inaugurado pelo chefe do Governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, numa intervenção dominada pelo tema da imigração.

    Igualmente problemático é o crescente número de menores que viajam para Espanha e que, pela sua idade, não podem ser repatriados, tendo por isso que permanecer ao cuidado do Estado o que acarreta custos adicionais.

    R.R




    Imigração
    Bruxelas cede a Madrid e pede mais empenho aos 25 para conter imigração ilegal

    A Comissão Europeia está ao lado de Madrid. Pressionada pela vice-presidente do governo espanhol, Maria Teresa Fernandez de La Vega, a Comissão reclamou hoje dos 25 mais solidariedade com os países que enfrentam a enorme vaga de imigrantes clandestinos.

    Bruxelas vai mesmo definir uma estratégia comum para as questões da imigração, como reclama o governo de Madrid. No fim da reunião com os comissários europeus, Maria Teresa Fernandez de la Vega explicou a posição do seu país:

    "Para fazer este trabalho de controlo e segurança da fronteira é necessário ter mais barcos, patrulhas, aviões e pessoal. Mais equipamento para que possamos trabalhar. É isso que vamos decidir com os membros da União Europeia. Eu penso que mesmo que cada país empregue poucos meios, de certeza que, se todos contribuirem, nós teremos os meios suficientes".


    Entretanto, os imigrantes clandestinos continuam a afluir à costa espanhola. Esta quarta-feira um novo grupo de ilegais chegou às canárias, elevando para 498 o número de imigrantes recolhidos nesta ilhas desde segunda-feira. Espanha considera que os parceiros europeus têm feito pouco para ajudar e lançou uma iniciativa diplomática para pressionar a União Europeia a reclamar mais empenho dos 25. Antes de Bruxelas, Fernandez de La Vega encontrou-se terça-feira com a presidente e o primeiro-ministro da Finlândia, país que assume a presidência da União.


    EuroNews



    Governo prepara plano para travar entrada de clandestinos por mar

    22.08.2006 - 08h15 Ricardo Dias Felner, Catarina Gomes PÚBLICO


    Para já é apenas um "risco", mas as autoridades portuguesas admitem que a vaga de imigrantes africanos que têm aportado às Canárias e a outros pontos da Europa mediterrânica possa deslocar-se para Portugal. Essa ameaça, que incide sobretudo na Madeira e no Algarve, já levou os ministérios da Defesa e da Administração Interna a agir, preparando um plano de contingência.

    As autoridades portuguesas ponderam a possibilidade de fenómenos como os que têm ocorrido nas Canárias e no Sul de Espanha, onde chegaram milhares de imigrantes ilegais africanos nas últimas semanas, poderem vir a ocorrer em território nacional. Nesse sentido, segundo afirmou ao PÚBLICO o ministro da Administração Interna, está já a ser preparado um plano de contingência para essa eventualidade, em parceria com o Ministério da Defesa.

    As regiões do território nacional consideradas mais vulneráveis são o Algarve e o arquipélago da Madeira, que fica apenas a 458 quilómetros das Canárias e a 871 quilómetros de Casablanca, em Marrocos. Esse risco tem sido tido em conta ao mais alto nível - e aponta para um reforço futuro no controlo das fronteiras marítimas portuguesas.

    O mar tem sido uma porta de entrada historicamente negligenciada pelos responsáveis na área da segurança interna, em Portugal. Mas o crescimento dos fluxos oriundos do Norte de África e da África Ocidental está a suscitar uma redefinição na fiscalização fronteiriça.

    O ministro da Administração Interna, António Costa, adiantou que, embora a costa Atlântica seja menos atractiva para os fluxos migratórios do que o Mediterrâneo, à medida que vão sendo "blindados outros pontos da fronteira externa [da UE, como os da costa de Espanha, Malta ou Itália], o risco aumenta". "Não podemos ter a ilusão de que Portugal está imune", afirmou António Costa.

    O responsável pela tutela do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) sublinhou ainda que Portugal tem "uma das mais extensas fronteiras externas da União Europeia", assinalando a maior vulnerabilidade da Madeira e do Algarve. A vaga recente para as ilhas Canárias não é, por isso, "um problema espanhol", concluiu.

    Esta situação fora já identificada pelo próprio SEF, que há alguns anos reclama que o controlo das fronteiras marítimas, até aqui da responsabilidade da Brigada Fiscal da GNR, passe a ser assegurado pelos seus inspectores. Essa pretensão parece ter sido definitivamente acolhida pelo Governo, estando já em fase avançada o processo de transição de competências, com a contratação de elementos do SEF especificamente para desempenharem essa tarefa.

    Outro sinal dessa nova política de fronteiras resulta das quatro acções de vigilância marítima conjuntas, no Mediterrâneo, em que Portugal participou, em 2005, juntamente com outros países do Sul da Europa.

    Especialista do SEF lançou alerta há um ano

    José Van Der Kellen, do Serviço de Estrangeiros e um dos especialistas mais respeitados em matéria de imigração ilegal e tráfico de seres humanos, foi o primeiro responsável a alertar publicamente para a eventualidade de Portugal passar a ser um destino dos fluxos vindos de África.

    Num artigo que publicou há um ano, na revista Política Internacional, este alto quadro do SEF deixava já claro que Portugal não podia ficar de braços cruzados.

    "Da costa ocidental africana deparamo-nos com uma ameaça, por via marítima, que nos deve obrigar proactivamente a pensar numa hipótese de tais riscos chegarem à nossa costa", escreveu Van Der Kellen, na altura responsável pela Direcção Central de Investigação, Pesquisa e Análise de Informação do SEF.

    Para o inspector, as "movimentações no Golfo da Guiné" indicavam "claramente" a possibilidade de estabelecimento de rotas migratórias a partir daquela região". "Destas rotas subsarianas que por via terrestre chegam a Marrocos, e que visam essencialmente território espanhol, podem advir consequências directas para Portugal", alertava Van Der Kellen, entretanto nomeado director regional do SEF no Algarve.

    Nessa altura, o mesmo responsável antecipava também já a atractividade que Cabo Verde, "espaço de tranquilidade e com uma democracia implementada que faz inveja ao continente em que está inserido", poderia vir a exercer junto de outros países africanos. E referia o papel que as máfias nigerianas estavam a ter na utilização daquele país como placa giratória para o tráfico de imigrantes para a Europa.

    "Os indícios da sua presença em Cabo Verde já se fazem notar, utilizando aquele país como placa giratória para muitos dos seus negócios, alguns dos quais passam por Portugal e têm o Brasil como rota de destino", salientava Van Der Kellen.

    Coincidência ou não, em Junho passado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português tomou, pela primeira vez, a iniciativa de enviar uma corveta militar para patrulhar águas internacionais, com o objectivo de ajudar o governo da Praia a controlar os barcos de imigrantes africanos que desde Maio deste ano aportaram naquelas ilhas.

    in Publico

    #2
    Isto é muito complicado.

    Estas pessoas só têm 2 opções na vida:
    - Ficar no País deles e morrer a curto prazo;
    - Arriscar a vida noutro País onde o muito mau na nossa visão é muito melhor do que o bom no País deles.

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