https://www.publico.pt/2018/09/27/ec...do-pib-1845505
O primeiro-ministro não tem dúvidas do diagnóstico: “Não há turistas a mais em Portugal. Pelo contrário, temos de aumentar a intensidade do turismo” e de “melhorar e diversificar a oferta”. Se o sector vale hoje 8% do PIB, ficou traçado o objectivo de “chegar aos 10%”, a média do peso que o turismo tem no espaço europeu, afirmou António Costa.
Esses dois pontos percentuais adicionais significariam um crescimento em valor da ordem dos 3900 milhões de euros tendo em conta o PIB de 2017.
Apesar do abrandamento do ritmo de subida das receitas, e com mercados como o britânico a encolherem, afectando negativamente regiões como o Algarve e a Madeira, nos primeiros sete meses o sector gerou 8913 milhões de euros, mais 13% do que em idêntico período do ano passado (em 2017 o novo recorde fixou-se acima dos 15.000 milhões).
António Costa, que discursou nesta quinta-feira na sessão de abertura da quarta cimeira do turismo português, organizada em Lisboa pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), chamou a atenção para a estratégia de “crescimento sustentado” que existe para o sector, “com diversificação, ao longo do ano e em todas as parcelas do território nacional”.
No evento da CTP, escolhido para coincidir com o Dia Mundial do Turismo e onde a palavra “sustentável” foi uma das mais utilizadas, o primeiro-ministro recordou que o maior crescimento, em 2017, foi na zona Centro do país, no Alentejo e nos Açores, realçando a importância desta actividade económica na fixação das populações.
“É evidente que este crescimento coloca-nos a todos desafios, mas isso não passa por limitar ou condicionar a actividade turística”, frisou Costa. Para o primeiro-ministro, se há problemas ao nível da habitação a resposta “não é proibir o turismo”, mas sim aumentar a oferta com mais casas disponíveis no mercado – realçando a importância de se aprovar o diploma do rendimento acessível (onde se prevê o alívio da tributação a arrendamento habitacionais de longa duração).
“Não há turistas a mais”
Afirmando-se “um pouco cansado das vozes críticas ao aumento do turismo, nomeadamente, em relação a Lisboa e Porto, Francisco Calheiros afirmou que não partilha de “discursos proibicionistas”, e que é possível manter a “qualidade de vida dos habitantes” com modelos inteligentes e sustentáveis.
O primeiro-ministro não tem dúvidas do diagnóstico: “Não há turistas a mais em Portugal. Pelo contrário, temos de aumentar a intensidade do turismo” e de “melhorar e diversificar a oferta”. Se o sector vale hoje 8% do PIB, ficou traçado o objectivo de “chegar aos 10%”, a média do peso que o turismo tem no espaço europeu, afirmou António Costa.
Esses dois pontos percentuais adicionais significariam um crescimento em valor da ordem dos 3900 milhões de euros tendo em conta o PIB de 2017.
Apesar do abrandamento do ritmo de subida das receitas, e com mercados como o britânico a encolherem, afectando negativamente regiões como o Algarve e a Madeira, nos primeiros sete meses o sector gerou 8913 milhões de euros, mais 13% do que em idêntico período do ano passado (em 2017 o novo recorde fixou-se acima dos 15.000 milhões).
António Costa, que discursou nesta quinta-feira na sessão de abertura da quarta cimeira do turismo português, organizada em Lisboa pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), chamou a atenção para a estratégia de “crescimento sustentado” que existe para o sector, “com diversificação, ao longo do ano e em todas as parcelas do território nacional”.
No evento da CTP, escolhido para coincidir com o Dia Mundial do Turismo e onde a palavra “sustentável” foi uma das mais utilizadas, o primeiro-ministro recordou que o maior crescimento, em 2017, foi na zona Centro do país, no Alentejo e nos Açores, realçando a importância desta actividade económica na fixação das populações.
“É evidente que este crescimento coloca-nos a todos desafios, mas isso não passa por limitar ou condicionar a actividade turística”, frisou Costa. Para o primeiro-ministro, se há problemas ao nível da habitação a resposta “não é proibir o turismo”, mas sim aumentar a oferta com mais casas disponíveis no mercado – realçando a importância de se aprovar o diploma do rendimento acessível (onde se prevê o alívio da tributação a arrendamento habitacionais de longa duração).
“Não há turistas a mais”
Afirmando-se “um pouco cansado das vozes críticas ao aumento do turismo, nomeadamente, em relação a Lisboa e Porto, Francisco Calheiros afirmou que não partilha de “discursos proibicionistas”, e que é possível manter a “qualidade de vida dos habitantes” com modelos inteligentes e sustentáveis.
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