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2165 km2, 25 mil habitantes para um só militar. GNR do Alentejo desespera com falta d

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    2165 km2, 25 mil habitantes para um só militar. GNR do Alentejo desespera com falta d

    2165 km2, 25 mil habitantes para um só militar. GNR do Alentejo desespera com falta de gente



    A Associação Profissional da Guarda (APG) denuncia a falta de efetivo da GNR no Alentejo, principalmente do distrito de Évora, onde chega a haver turnos em que está um só militar de serviço para patrulhar uma vasta área.







    As contas da APG são difíceis de acreditar à primeira vista: em alguns turnos do Destacamento da GNR de Évora chega a haver apenas um só militar para patrulhar uma área de mais de dois mil quilómetros quadrados e uma população de 24 705 habitantes (os residentes nas áreas de competência da GNR - a cidade de Évora está sob a alçada da PSP). António Barreira, dirigente da região sul desta Associação que representa o maior número de militares da Guarda, garante que é mesmo assim e que a situação "vai de mal a pior".


    Este Destacamento tem 42 militares, divididos por três concelhos - Évora, Portel e Redondo, mais São Manços, Azaruja e São Miguel de Machede - com 14 em cada um a dividir por três turnos, ou seja, em teoria, quatro militares em cada oito horas. Mas falta contar as folgas, férias, baixas, transferências para o GIPS e outras diligências que os guardas têm de fazer frequentemente (como idas ao tribunal) e assim, sublinha a APG, "o resultado é que há turnos em que chega a haver um ou dois militares para a segurança de uma tão vasta área". Sendo que um tem sempre de estar no atendimento no posto.


    Um militar ali destacado e que está a par da situação falou ao DN sob anonimato e confirmou a denúncia da APG. "Estamos exaustos, desmotivados e o pessoal sente muita insegurança quando tem de fazer a patrulha sozinho. Não estamos a aguentar, há muitos que metem baixa", conta, sublinhando que "a maior parte do efetivo tem entre 47 e 50 anos".



    Esta fonte, cujo testemunho é corroborado pela APG, explica que o comando-geral organizou os postos em agrupamentos, de forma a poder chamar qualquer militar para patrulhas em qualquer zona. "O que acontece é que, quando faltam militares, chega-se ao ponto do posto do Redondo ir buscar o militar de Portel e depois tem de o ir levar de volta a Portel. Com estas duas viagens, ir e vir, estamos a falar em 240 quilómetros só no ir buscar e levar. Depois, pode-se dar o caso de na patrulha seguinte terem de fazer o mesmo pelo facto de Portel só ter um militar", sublinha.


    A situação agrava-se no turno da noite, das 16.00 às 24.00, como aconteceu no passado dia 20 de abril, em que só estava um militar no posto de Portel "para cobrir as ocorrências de todo o Destacamento de Évora, porque os postos de Redondo e Évora não tinham nenhuma patrulha".


    Um acidente de viação na zona de Portel, cerca das 16.30, teve de ser tratado pela divisão de trânsito de Évora, pois o militar da área estava sozinho a patrulhar noutro ponto. Às 18.00, uma árvore caída na via pública teve de ser removida pelos militares de Reguengos de Monsaraz porque não havia nenhuma patrulha no posto do concelho naquele horário.


    Militares "no limite"

    O DN pediu esclarecimentos ao Comando-Geral da GNR sobre a situação, mas não recebeu ainda resposta. O porta-voz do Comando Distrital de Évora autorizou, no entanto, a citar as declarações que tinha feito sobre o assunto a um jornal digital local. "Não existe registo de qualquer ocorrência, a que esta Guarda não tenha dado em devido tempo a oportuna resposta", garantiu o major José Vieira.


    Este oficial alega que "a resposta às ocorrências, na zona de ação dos postos territoriais de Évora, Redondo e Portel (que pertence ao Destacamento Territorial de Évora), é efetuada não só pelo seu efetivo mas também pelo Destacamento de Trânsito, Destacamento de Intervenção, e pelo efetivo dos postos vizinhos, sendo a sala de situação a ativar a patrulha que estiver mais perto da ocorrência, para minorar o tempo de espera".


    O coordenador da Delegação Sul da APG, António Barreira, contrapõe com as "inúmeras queixas de associados" que têm recebido daquela zona. Assinala que, recentemente, Évora "recebeu 13 novos elementos do último alistamento, mas este comando terá cerca de 90 saídas de profissionais que vão passar à reserva efetiva".


    Barreira lembra que o problema da falta de efetivos "prende-se, sobretudo, com o reduzido número de ingressos anuais, que tem rondado os 300 e que não chega para colmatar os 600 a 700 profissionais que, todos os anos, transitam para a situação de reserva e isto com consequências mais nefastas na componente operacional da Instituição".


    Segundo a APG, além de vários fatores que levam à falta de pessoal há também "uma gestão de recursos humanos deficiente, que mantém uma máquina administrativa e de apoio que absorve muitos recursos humanos e que, na maioria dos casos, trata-se de funções que poderiam ser executadas por civis, sem prejuízo da necessidade de colocação de alguns profissionais em serviços moderados, por questões de saúde".


    "Por mais vontade que os profissionais tenham para manter a segurança pública das populações, diariamente são sujeitos a um esforço acrescido, muitas vezes com a suspensão das sua folgas, para se conseguir assegurar eventos desportivos e de outra natureza, o que é desgastante para estes profissionais, que já estão no limite. Deve assim o poder autárquico pedir explicações ao governo, para assim defender os interesses das suas populações", afiança o dirigente associativo.



    in: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/08-m...edPbW4#media-1

    #2
    É simples: a GNR que faça uma restruturação no comando de Lisboa e envie homens para o alentejo.

    Só a título de curiosidade: a GNR em Lisboa (área jurisdição da PSP) tem cerca de 6000pessoas, a PSP tem cerca de 7000.

    Como diz o outro, é só fazer contas ��

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por Jacc Ver Post
      É simples: a GNR que faça uma restruturação no comando de Lisboa e envie homens para o alentejo.

      Só a título de curiosidade: a GNR em Lisboa (área jurisdição da PSP) tem cerca de 6000pessoas, a PSP tem cerca de 7000.

      Como diz o outro, é só fazer contas ��

      Claro que, sem sombra de dúvidas que terá de passar por aí.

      Comentário


        #4
        ainda faz sentido haver duas forças policiais (PSP e GNR) cujas competências são praticamente (senão exactamente) as mesmas?

        com uma só força não seria mais fácil gerir e destacar efectivos?

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
          ainda faz sentido haver duas forças policiais (PSP e GNR) cujas competências são praticamente (senão exactamente) as mesmas?

          com uma só força não seria mais fácil gerir e destacar efectivos?
          Estás a esquecer-te dos tachos que precisam de ser justificados...

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
            ainda faz sentido haver duas forças policiais (PSP e GNR) cujas competências são praticamente (senão exactamente) as mesmas?

            com uma só força não seria mais fácil gerir e destacar efectivos?
            A fusão nunca irá ocorrer na minha opinião. Até digo mais: a tendência é a criação de mais serviços, etc.

            Por exemplo: a GNR tem uma unidade chamada Unidade Controlo Costeiro e eu pergunto a GNR tem isto para quê? Já não existe a Polícia Marítima?

            O SEF e a ASAE podiam estar integradas na PSP e GNR.
            Só que existe um grande problema se houvesse fusões de polícias/serviços que era o de acabarem muitos tachos e quintas e como é obvio ninguem (classes de comando) querem isso

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
              ainda faz sentido haver duas forças policiais (PSP e GNR) cujas competências são praticamente (senão exactamente) as mesmas?

              com uma só força não seria mais fácil gerir e destacar efectivos?
              Para ser justo, não somos os únicos europeus a ter duas forças policiais, uma de carácter civil e outra militar.

              Mas lá está, como já disseram: há que justificar tachos.


              Em relação à notícia... O que mais me deixa confuso é o facto de o xôr guarda ficar sozinho no tasco. Nem um camarada tem para falar sobre futebol. Não se faz!

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                ainda faz sentido haver duas forças policiais (PSP e GNR) cujas competências são praticamente (senão exactamente) as mesmas?

                com uma só força não seria mais fácil gerir e destacar efectivos?
                é para, se for preciso, usar uma para policiar a outra

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por lll Ver Post
                  é para, se for preciso, usar uma para policiar a outra

                  ?

                  não sei se estás a gozar, mas para isso há a judiciária.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por lll Ver Post
                    é para, se for preciso, usar uma para policiar a outra
                    Sim. Porque se houvesse apenas uma, teria um grande grande poder reenvendicativo.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                      ?

                      não sei se estás a gozar, mas para isso há a judiciária.
                      A pj não serve para isso

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                        #12
                        Estou curiosíssimo de saber quantos graduados, daqueles que não fazem nenhum, existem nessa mesma área?

                        Comentário


                          #13
                          Por mim também já era tempo de acabar com uma das policias. Não faz sentido ter quarteis duplicados, às vezes quase ao lado uns dos outros, e depois haver estes casos em que faltam policias.
                          Mas como tudo neste país, é dificil alterar seja o que for, e nenhum politico tem coragem de enfrentar nada para resolver o que quer que seja, só gostam é de prometer, prometer, prometer, e adiar tudo.

                          Comentário


                            #14
                            Atenção que os oficiais e até sargentos por vezes, tal como os PSP chefes e oficiais, são por vezes carregados com tarefas burocráticas, coisa que devia ser feita por administrativos não polícias.

                            De qualquer forma isto que se passa com a falta de meios da GNR é apenas mais uma vergonha que se passa no país que se diz evoluído e virado para o turista, mas que ao andar umas dezenas de KM para o interior depara-se com falta de efectivos , uma pouca vergonha. Se um dia há um problema a sério como é ?

                            Ah esperem, no incêndio de 2017 havia 2 localidades em que uma tinha 4 elementos de serviço e a outra tinha 2 ...

                            Comentário


                              #15
                              Este problema não é exclusivo da GNR, afeta outras forças policiais também, e a meu ver há 2 responsáveis: o estado e direção das forças de segurança que tal como em muitas outras áreas tem visto o seu efetivo sistematicamente reduzido e envelhecido, acontecendo o mesmo com os meios que dispõem para atuar e outas necessidades essenciais para o funcionamento de uma "empresa".
                              Por outro lado os elementos das forças de segurança, são portugueses , e como portugueses que são são pouco produtivos e reina a desorganização.

                              Parece-me que se trata de um problema de organização e liderança, a desordem reina e muitas das vezes quem chefia não tem a menor qualidade para o fazer. Os militares também não ajudam.
                              Longe vão os tempos onde muitos efetivos queriam ir para vilas/cidades mais interiores para estar próximo da família, hoje em dia são como qualisquer outros (professores, médicos, enfermeiros...) Que têm de ter local de trabalho nas grandes cidades, afinal de contas quem quer ir trabalhar para o meio do Alentejo, Trás os Montes ou Beiras?

                              Sobre termos uma única força de segurança, isso faz pouco sentido até porque a formação de PSP e GNR não é a mesma, existe isso sim alguma sobreposição de zonas de atuação que a meu ver não fazem sentido.
                              Por exemplo, quem faz a patrulha na VCI do lado do Porto é a PSP, do lado de Gaia: GNR, isto em zona urbana da PSP.

                              Comentário


                                #16
                                Mas o que é que interessa à população que a GNR e a PSP tenham formação diferente? A população só quer é que haja uma policia que os proteja, quer lá saber se uma é de base militar e outra não. Isso não interessa, nem faz sentido sequer ter uma policia de base militar.

                                Depois pode haver especialização tal como existe hoje, brigada de trânsito, etc.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                  Atenção que os oficiais e até sargentos por vezes, tal como os PSP chefes e oficiais, são por vezes carregados com tarefas burocráticas, coisa que devia ser feita por administrativos não polícias.

                                  De qualquer forma isto que se passa com a falta de meios da GNR é apenas mais uma vergonha que se passa no país que se diz evoluído e virado para o turista, mas que ao andar umas dezenas de KM para o interior depara-se com falta de efectivos , uma pouca vergonha. Se um dia há um problema a sério como é ?

                                  Ah esperem, no incêndio de 2017 havia 2 localidades em que uma tinha 4 elementos de serviço e a outra tinha 2 ...
                                  Sobre as tarefas burocráticas, já foi tempo...faz uns anos até as messes, bares e vendas de roupa, mercearia, garagem/oficina...tinham tudo a funcionar com agentes da PSP, e a verdade é que tudo funcionava bem, era quase uma sociedade/cooperativa dentro da força de segurança.

                                  Hoje em dia muitas destas coisas acabaram e entraram empresas especializadas e noutros casos tiveram de integrar civis (muitos do governo civil), e reina a balbúrdia, desorganização e o dinheiro vai-se mais rápido.

                                  No fundo passa-se um pouco o mesmo que nas escolas, que a partir do momento que por exemplo contratam empresas para exploração da cantina, os custos são iguais ou até superiores e a qualidade do serviço cai a pique comparativamente a terem algum efetivo da própria "empresa" a fazer esse serviço.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Que enviem para o Alentejo umas centenas de inúteis polícias de intervenção que só servem para andar a mamar dinheiro na bola armados em maus.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Se não se refornassem aos 55 anos do seu trabalho super perigoso e árduo nas terrinhas, talvez houvessem mais meios

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                        Mas o que é que interessa à população que a GNR e a PSP tenham formação diferente? A população só quer é que haja uma policia que os proteja, quer lá saber se uma é de base militar e outra não. Isso não interessa, nem faz sentido sequer ter uma policia de base militar.

                                        Depois pode haver especialização tal como existe hoje, brigada de trânsito, etc.
                                        Se queres ser protegido, parece-me básico entender que o protetor tem de estar bem integrado no contexto social e territorial, e apesar de cada vez o mundo ser mais "global", a realidade é que é diferente atuar numa zona urbana e numa zona rural.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
                                          Este problema não é exclusivo da GNR, afeta outras forças policiais também, e a meu ver há 2 responsáveis: o estado e direção das forças de segurança que tal como em muitas outras áreas tem visto o seu efetivo sistematicamente reduzido e envelhecido, acontecendo o mesmo com os meios que dispõem para atuar e outas necessidades essenciais para o funcionamento de uma "empresa".
                                          Por outro lado os elementos das forças de segurança, são portugueses , e como portugueses que são são pouco produtivos e reina a desorganização.

                                          Parece-me que se trata de um problema de organização e liderança, a desordem reina e muitas das vezes quem chefia não tem a menor qualidade para o fazer. Os militares também não ajudam.
                                          Longe vão os tempos onde muitos efetivos queriam ir para vilas/cidades mais interiores para estar próximo da família, hoje em dia são como qualisquer outros (professores, médicos, enfermeiros...) Que têm de ter local de trabalho nas grandes cidades, afinal de contas quem quer ir trabalhar para o meio do Alentejo, Trás os Montes ou Beiras?

                                          Sobre termos uma única força de segurança, isso faz pouco sentido até porque a formação de PSP e GNR não é a mesma, existe isso sim alguma sobreposição de zonas de atuação que a meu ver não fazem sentido.
                                          Por exemplo, quem faz a patrulha na VCI do lado do Porto é a PSP, do lado de Gaia: GNR, isto em zona urbana da PSP.


                                          qual é a formação diferente imprescindível para o serviço que têm??????

                                          é uns aprenderem a conduzir carros e os outros aprendem a conduzir jipes e a andar de cavalo?????

                                          Comentário


                                            #22
                                            Vocês estão a ver o filme ao contrário.

                                            Se eu fosse "jornalista" o meu título seria:

                                            Alentejanos considerados o povo mais pacifico da Europa. Com apenas 1 militar por cada 25 mil habitantes, os rácios de criminalidade estão abaixo da média europeia.



                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
                                              (...) Afinal de contas quem quer ir trabalhar para o meio do Alentejo, Trás os Montes ou Beiras?
                                              (...)
                                              E qual é mesmo o problema de se ir trabalhar para o Alentejo, beiras ou trás os montes ?

                                              Impressiona-me um país pequeno e pobre como o nosso, e seja só gente esquisita...querem trabalhar a 5 min do emprego, não podem ir para o interior...não querem trabalhar ao domingo......fonix, isto parece um país de gente fina !

                                              Além do mais isto nem é questão. Porque eles são destacados para determinado local e ponto final. Se estão ao serviço do estado, têm de ir trabalhar onde o estado precisa deles, ou isto agora é destacamentos à lá carte ? Não me parece e aliás isso até acontece actualmente, onde muitos policias são destacados para longe tal como acontece com os professores por exemplo.

                                              Claro que em Lisboa Porto e Setúbal são necessários mais efectivos e daí haver mais, mas ainda assim há falta deles. Claro que no interior é pior.

                                              Agora, mesmo no subúrbios de Lisboa e Porto , há muita falta de policiamento. É tudo em 2ª fila, em caso de acidente numa via não crítica demora 1 ou 2h a PSP a chegar ao local, etc.

                                              Comentário


                                                #24
                                                fotos exclusivas da formação específica para actuar em contexto rural.



                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
                                                  Se queres ser protegido, parece-me básico entender que o protetor tem de estar bem integrado no contexto social e territorial, e apesar de cada vez o mundo ser mais "global", a realidade é que é diferente atuar numa zona urbana e numa zona rural.
                                                  Isso hoje em dia faz tanto sentido como ter uma policia especial para os bairros sociais, outra para os ciganos, outra para as praias cheias de turistas, etc.

                                                  Dentro da mesma policia pode perfeitamente haver brigadas especializadas, como já existe hoje em dia, não é preciso haver forças policiais diferentes, com tudo duplicado, estrutura, quarteis, chefias, etc, é um desperdicio de recursos.
                                                  A mim faz-me impressão na minha cidade estar continuamente a ver passar carros da GNR e PSP, às vezes uns atrás dos outros. E pior é que nem uns nem outros autuam os gajos que sistematicamente estacionam em 2ª fila ou outro tipo de transgressões. Parece que só andam a passear os carros, tiram-nos do quartel, dão umas voltinhas de carro, e retornam ao quartel, vida santa.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por carloseduardo Ver Post
                                                    Se não se refornassem aos 55 anos do seu trabalho super perigoso e árduo nas terrinhas, talvez houvessem mais meios
                                                    Porquê ? Nas terrinhas não tens assaltos? Nas terrinhas não tens traficantes ? Não tens velhos passados da cabeça com a sua caçadeira em casa ?
                                                    É tudo pacífico e em 10 min chegam reforços de toda a espécie não é ?....pois.....

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                                                      fotos exclusivas da formação específica para actuar em contexto rural.


                                                      https://tvi24.iol.pt/sociedade/seixa...rime-de-alcool

                                                      Isto mostra bem como há falta de supervisão das altas patentes na actuação não só da GNR mas tambem da PSP....

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por carloseduardo Ver Post
                                                        Que enviem para o Alentejo umas centenas de inúteis polícias de intervenção que só servem para andar a mamar dinheiro na bola armados em maus.
                                                        Wtf, desenvolve lá isso. E vais tu controlar os adeptos que causam distúrbios ?

                                                        Portanto as unidades especiais de polícia só mamam dinheiro e andam armados em maus....tá certo.....pena é os recursos que se gastam, olhem é deixar os adeptos matarem-se uns aos outros

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                                          Porquê ? Nas terrinhas não tens assaltos? Nas terrinhas não tens traficantes ? Não tens velhos passados da cabeça com a sua caçadeira em casa ?
                                                          É tudo pacífico e em 10 min chegam reforços de toda a espécie não é ?....pois.....
                                                          Não. Claro que não tens. No interior o trabalho que um polícia de qualquer força tem é incomparável ao que um faz no meio urbano.

                                                          E no entanto, esteja destacado na cidade ou numa aldeia, ganha o mesmo.

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
                                                            Sobre as tarefas burocráticas, já foi tempo...faz uns anos até as messes, bares e vendas de roupa, mercearia, garagem/oficina...tinham tudo a funcionar com agentes da PSP, e a verdade é que tudo funcionava bem, era quase uma sociedade/cooperativa dentro da força de segurança.

                                                            Hoje em dia muitas destas coisas acabaram e entraram empresas especializadas e noutros casos tiveram de integrar civis (muitos do governo civil), e reina a balbúrdia, desorganização e o dinheiro vai-se mais rápido.

                                                            No fundo passa-se um pouco o mesmo que nas escolas, que a partir do momento que por exemplo contratam empresas para exploração da cantina, os custos são iguais ou até superiores e a qualidade do serviço cai a pique comparativamente a terem algum efetivo da própria "empresa" a fazer esse serviço.
                                                            Sim, certo, mas há muitas tarefas administrativas, não técnicas que ainda são feitas por agentes ou já foi tudo eliminado? Tinha a ideia que ainda não mas se for assim tanto melhor e ainda bem que estou enganado.

                                                            E sim já lá vai o tempo que havia PSP's e afins não operacionais que eram cozinheiros e etc....que coisa mais manhosa

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