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a polémica da hora - as quotas

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    a polémica da hora - as quotas

    começou com o texto de Fátima Bonifácio

    Podemos? Não, não podemos[/h]
    As quotas para negros e ciganos não passam de uma farsa multicultural igualitarista. Não, não podemos integrar por decreto.

    Segundo o PÚBLICO de 29 de Junho, o “PS quer discriminação positiva para as minorias étnico-raciais”. Em causa estão sobretudo africanos e ciganos, independentemente de terem nascido em Portugal ou não. Estas minorias excluídas da Cidade, a sua suposta ou real marginalização, constitui a prova de que Portugal “continua a ter um problema de racismo e xenofobia”, independentemente do efeito – que de resto não sofremos – do drama dos refugiados, com o seu pico mais trágico em 2015.

    O entrevistado pelo PÚBLICO, Rui Pena Pires, sociólogo e secretário nacional do Partido Socialista, lamenta “a falta de diversidade no espaço público”, que continua atulhado de homens brancos e mulheres brancas. E, em conformidade com a ideia, grata à esquerda, de que a sociedade e respectiva mentalidade podem ser mudadas por decreto, Pena Pires saúda a possibilidade de que o problema da exclusão de negros e ciganos do espaço público se resolva, ou comece a resolver, estabelecendo quotas para deputados coloridos, de forma a conferir à futura Assembleia da República uma dimensão representativa mais conforme com a composição étnico-racial da sociedade portuguesa. Se as quotas tinham impulsionado a emancipação e igualização de direitos das mulheres, se lhes haviam aberto o espaço público, porque não aplicar a mesma receita às minorias étnicas?

    A comparação com a igualdade ou paridade de género é inteiramente falaciosa. As mulheres, que sem dúvida têm nos últimos anos adquirido uma visibilidade sem paralelo com o passado, partilham, de um modo geral, as mesmas crenças religiosas e os mesmos valores morais: fazem parte de uma entidade civilizacional e cultural milenária que dá pelo nome de Cristandade. Ora isto não se aplica a africanos nem a ciganos. Nem uns nem outros descendem dos Direitos Universais do Homem decretados pela Grande Revolução Francesa de 1789. Uns e outros possuem os seus códigos de honra, as suas crenças, cultos e liturgias próprios.

    Os ciganos, sobretudo, são inassimiláveis: organizados em famílias, clãs e tribos, conservam os mesmos hábitos de vida e os mesmos valores de quando eram nómadas. E mais: eles mesmos recusam terminantemente a integração. É só ver a quantidade de meninas ciganas que são forçadas pelos pais a abandonar a escola a partir do momento em que atingem a puberdade; é só ver a quantidade de meninas e meninos ciganos que abandonam os estudos, apesar dos subsídios estatais de que os pais continuam a gozar para financiar (ou premiar!) a ida dos filhos às aulas; é só ver o modo disfuncional como se comportam nos supermercados; é só ver como desrespeitam as mais elementares regras de civismo que presidem à habitação nos bairros sociais e no espaço público em geral. Os ciganos não praticam a bárbara excisão genital das mulheres. Mas, em vez desta brutal mutilação, vulgar e imperativa nas tribos muçulmanas, aos casamentos entre ciganos segue-se, no dia seguinte, obrigatoriamente, a humilhante demonstração da virgindade da noiva, cujo sangue de desfloramento, estampado nos lençóis, é orgulhosamente exibido perante a comunidade. O que temos nós a ver com este mundo? Nada. O que tem o deles a ver com o nosso? Nada.

    Podemos? Claro que podemos!
    Podemos? Claro que podemos!
    Africanos e afro-descendentes também se auto-excluem, possivelmente de modo menos agressivo, da comunidade nacional. Odeiam ciganos. Constituem etnias irreconciliáveis, e desta mútua aversão já nasceram, em bairros periféricos e em guetos que metem medo, batalhas campais só refreadas pela intervenção policial. Os africanos são abertamente racistas: detestam os brancos sem rodeios; e detestam-se uns aos outros quando são oriundos de tribos ou “nacionalidades” rivais. Há pouco tempo, uma empregada negra do meu prédio indignou-se: “Senhora, eu não sou preta, sou atlântica, cabo-verdiana.” Passou-se comigo. A cabo-verdiana desprezava as angolanas porque eram africanas, não atlânticas, e muito mais pretas...

    Os partidos, nomeadamente o PS, confessam que, para o fim inconfesso de conquistar mais alguns votos, se vêem hoje obrigados a “assegurar a representatividade das diferentes origens étnico-raciais”. Não por acaso, na entrevista com Pena Pires, a visibilidade dessas diferentes origens aparece imediatamente relacionada com a facilitação do acesso ao ensino superior, que deveria abrir-se a todos os alunos, “independentemente da sua nota final” no 12.º ano. “Se fizermos uma política de alargamento de acesso ao ensino superior, já resolvemos parte do problema. Não faz sentido ter um ensino virado para os melhores alunos, mas sim para todos os que têm as condições mínimas para entrar.” Pena Pires não explica que condições são essas. Possivelmente, o simples facto de existirem jovens que, apesar de incapazes e preguiçosos, aspiram a um diploma universitário! Pelos vistos, o facilitismo que já reina hoje em dia nas universidades ainda não chega: para resolver “os problemas de racismo e xenofobia” que afligem a esquerda bem-pensante da nossa democracia, teremos de criar um passe de livre-trânsito entre o secundário e a universidade. Quando esta política for oficialmente consagrada e der os seus resultados, teremos um Parlamento ainda mais ignorante e incompetente do que já temos – sem que o País deixe de “ter um problema de xenofobia e racismo”.

    A título de complemento do acesso irrestrito ao ensino superior, Pena Pires recomenda também a criação de “um observatório do racismo e da discriminação junto a uma universidade”. Mas como é que se observa o racismo e a discriminação a partir dos gabinetes almofadados onde se sentariam os observadores? A única maneira de observar uma matéria tão fugidia e evanescente é frequentar feiras e supermercados baratos, é entrar nos bairros em que nem a polícia se atreve a pôr os pés. Mas isto é tremendamente maçador e, sobretudo, exige muita coragem física. O observatório não observaria nada e seria perfeitamente inútil, a não ser – isso sim – para criar mais alguns jobs for the boys.
    [/QUOTE]

    acirrou-se por cauda do editorial do público:

    A propósito do texto de Maria de Fátima Bonifácio


    Equilibrar a recusa da censura com a abertura das nossas páginas a opiniões que não partilhamos é uma tarefa sempre difícil
    “Indigno”. “Vergonhoso”. “Insultuoso”. Durante este sábado, muitos leitores fizeram questão de protestar contra a publicação do artigo da historiadora Maria de Fátima Bonifácio com o título “Podemos? Não, não podemos”. Vários jornalistas do PÚBLICO e os membros eleitos do Conselho de Redacção juntaram-se a esse protesto, alegando que em causa está uma grave ofensa aos valores matriciais do jornal. O PÚBLICO orgulha-se da sua tradição de estar na linha da frente do combate ao racismo ou a qualquer tipo de discriminação baseada na cor da pele, na sexualidade ou no género. Torna-se por isso imperativo explicar o processo e as razões que levaram à publicação. E dar conta das consequências que esta opção tem de merecer para o futuro.

    O texto em causa está, no mínimo, nos limites do discurso de ódio, faz generalizações que põem em causa o combate à discriminação racial, usa linguagem insultuosa para diferentes minorias e coloca ênfase numa radical oposição civilizacional entre os “nós” europeus e os “outros”, africanos ou “nómadas”. Estão, por isso em causa, ideias, apologias e valores que o PÚBLICO contraria todos os dias, seja pelo trabalho dos seus jornalistas, seja pela abertura sem reservas que concede aos cidadãos de minorias visadas no artigo.


    Ainda assim, é consensual a ideia de que o PÚBLICO é um espaço plural de opinião onde com muita frequência se publicam textos que estão longe dos valores que defendemos. No caso em concreto estava em causa um texto de uma intelectual consagrada, cujas teses rejeitamos mas julgámos caberem nos limites da liberdade de expressão. Na nossa interpretação, a proximidade a teses racistas e xenófobas era evidente, mesmo que não se fizesse a defesa da segregação. O recurso ao discurso de ódio, de uns contra outros, estava na fronteira do admissível, mesmo sem que houvesse incitamento à sua prática.


    O uso destes argumentos para criticar uma intenção legislativa sobre quotas raciais no Parlamento ou no Ensino Superior anunciada por um deputado socialista induziu a apreciação das suas teses sobre ciganos ou africanos como utensílios de suporte a um legítimo protesto político. Não construíam o ângulo essencial do texto, apesar da proliferação de exemplos. Mesmo que essas teses hostilizassem a nossa linha editorial, considerámos que esses termos, ideias e valores eram aceitáveis no quadro da liberdade de expressão que assiste a uma colunista que é colaboradora regular do jornal e intelectual prestigiada na sua área científica.

    Subestimámos assim o teor e tom dos argumentos em favor da crítica que a autora faz à possível adopção de quotas raciais. Considerámos que o direito a ofender, aceitável na interpretação genérica que fazemos da liberdade de expressão, justificava a publicação, mesmo sabendo que seria polémica e susceptível de levar muitos dos nossos leitores a questionar a nossa linha editorial ou o grau de tolerância que concedemos a ideias e valores que rejeitamos na nossa prática quotidiana. Reconhecemos que as expressões discriminatórias usadas remeteram a questão das quotas para a irrelevância. Ou seja, cometemos um erro de análise e de avaliação.

    #2
    Polemica quando se dizem verdades...ah e negro não é cor, siga!

    Comentário


      #3
      A situação do PAN foi bem cómica

      Uma vereadora da Moita levantou o problema dos ciganos maltratarem os cavalos, e foi expulsa.

      Defensores dos animais, mas primeiro as minorias.

      Comentário


        #4
        ahahaahahahah o Rui Pena Pires recomendou logo a criação de um novo observatório para meter logo lá aqueles tachistas avençados todos da sociologia do ISCTE que o seguem a ele e à Maria de Lurdes por todo o aparelho do Estado.

        e por falar nisso, nunca vi nesta sua entourage nenhum negro ou cigano - apenas homens e mulheres brancas. Se calhar já era tempo de haver quotas de raça nas cunhas que este grupelho socialista vai metendo.

        Comentário


          #5
          Meritocracia é só para os privilegiados dos brancos, para o resto não se aplica.

          Comentário


            #6
            Não vou escrever o que penso! No melhor dos cenários dava direito a uma suspensão e eu gosto de participar no fórum!

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
              ahahaahahahah o Rui Pena Pires recomendou logo a criação de um novo observatório para meter logo lá aqueles tachistas avençados todos da sociologia do ISCTE que o seguem a ele e à Maria de Lurdes por todo o aparelho do Estado.

              e por falar nisso, nunca vi nesta sua entourage nenhum negro ou cigano - apenas homens e mulheres brancas. Se calhar já era tempo de haver quotas de raça nas cunhas que este grupelho socialista vai metendo.
              bem visto.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                ahahaahahahah o Rui Pena Pires recomendou logo a criação de um novo observatório para meter logo lá aqueles tachistas avençados todos da sociologia do ISCTE que o seguem a ele e à Maria de Lurdes por todo o aparelho do Estado.

                e por falar nisso, nunca vi nesta sua entourage nenhum negro ou cigano - apenas homens e mulheres brancas. Se calhar já era tempo de haver quotas de raça nas cunhas que este grupelho socialista vai metendo.
                Podes crer...era dizer logo a esses defensores de igualdade: "olha, bem visto...vamos fazê-lo e com efeito imediato...você acaba hoje mesmo as suas funções e tacho, porque amanhã vai começar alguém de etnia desfavorecida no seu lugar. Tudo por uma questão de quotas. Passe bem."

                Comentário


                  #9
                  Quotas e integração forçada, acho mal. Acho que deveria ser óbvio, discriminação positiva é discriminação na mesma.
                  Observatórios - acho ridículo

                  O artigo em si, embora concorde com a opinião, acho que podia ser mais polido e menos populista (ah e tal as verdades), daí as críticas, dar exemplos de uma cabo-verdiana supostamente racista... enfim, para quê ?!
                  Posso fundamentar a mesma opinião de base, e ela até o fez parcialmente, sem dar exemplos nem tecer considerações generalizadas susceptíveis de crítica.

                  Antes que venham com a típica "censura do politicamente correcto" notem que não tenho problema nenhum em ver a opinião publicada, mas isso não me impede de achar que se excedeu nas generalizações, só isso.

                  Até concordo em parte com a parte dos ciganos, na medida em que parte do problema da discriminação tem, para mim, a ver com o sentimento de impunidade face às legislação, e a sociedade tem essa ideia. Sendo essa face do casamento de menores particularmente grave.
                  O primeiro passo para a "igualdade" passa pelos deveres não pelos direitos na sociedade, só merecerão a "aceitação" da sociedade quando a sociedade achar que seguem as mesmas regras fundamentais.

                  A forma como ela expressou é que poderia ter sido mais elegante.
                  "ah e tal tem que se ter cuidado com os sensíveis quando se dizem as verdades"
                  Sim tem, é um artigo de opinião, que se quer ser respeitado e tido em conta pelo maior número de pessoas para transmitir uma ideia, tem que fazer por isso. Não é uma conversa de café.


                  Mas a tendência hoje em dia é esta, polarizar todas as opiniões, contra uma proposta de "integração forçada" meio parola e populista à esquerda, vêm logo estes populismos à direita ... não há meio termo nas polémicas (coincidência)
                  Editado pela última vez por PePa; 10 July 2019, 10:26.

                  Comentário


                    #10
                    Não digas asneiras

                    Este pessoal burocrata quando se acomoda ao tacho tem que inventar motivos para continuar a tachar. O politicamente correcto é um filão que a sociedade, que agora os critica, ironicamente diariamente o oferece de bandeja

                    Comentário


                      #11
                      Aqui fica a lista de observatórios, quantos amiguinhos estão em cada um deles???

                      Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
                      Observatório nacional de saúde
                      Observatório português dos sistemas de saúde
                      Observatório vida
                      Observatório do ordenamento do território
                      Observatório do comércio
                      Observatório da imigração
                      Observatório para os assuntos da família
                      Observatório permanente da juventude
                      Observatório nacional da droga e toxicodependência
                      Observatório europeu da droga e toxicodependência
                      Observatório geopolítico das drogas
                      Observatório do ambiente
                      Observatório das ciências e tecnologias
                      Observatório do turismo
                      Observatório para a igualdade de oportunidades
                      Observatório da imprensa
                      Observatório das ciências e do ensino superior
                      Observatório dos estudantes do ensino superior
                      Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
                      Observatório da comunicação
                      Observatório das actividades culturais
                      Observatório local da Guarda
                      Observatório de inserção profissional
                      Observatório do emprego e formação profissional
                      Observatório nacional dos recursos humanos
                      Observatório regional de Leiria
                      Observatório permanente do ensino secundário
                      Observatório permanente da justiça
                      Observatório estatístico de Oeiras
                      Observatório da criação de empresas
                      Observatório Mcom
                      Observatório têxtil
                      Observatório da neologia do português
                      Observatório de segurança
                      Observatório do desenvolvimento do Alentejo
                      Observatório de cheias
                      Observatório da sociedade de informação
                      Observatório da inovação e conhecimento
                      Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
                      Observatório das regiões em reestruturação
                      Observatório das artes e tradições
                      Observatório de festas e património
                      Observatório dos apoios educativos
                      Observatório da globalização
                      Observatório do endividamento dos consumidores
                      Observatório do sul Europeu
                      Observatório europeu das relações profissionais
                      Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal
                      Observatório europeu do racismo e xenofobia
                      Observatório dos territórios rurais
                      Observatório dos mercados agrícolas
                      Observatório virtual da astrofísica
                      Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
                      Observatório da segurança rodoviária
                      Observatório das prisões portuguesas
                      Observatório nacional dos diabetes
                      Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
                      Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira
                      Observatório estatístico
                      Observatório dos tarifários e das telecomunicações
                      Observatório da natureza
                      Observatório qualidade
                      Observatório da literatura e da literacia
                      Observatório da inteligência económica
                      Observatório para a integração de pessoas com deficiência
                      Observatório da competitividade e qualidade de vida
                      Observatório nacional das profissões de desporto
                      Observatório das ciências do 1º ciclo
                      Observatório nacional da dança
                      Observatório da língua portuguesa
                      Observatório de entradas na vida activa
                      Observatório europeu do sul
                      Observatório de biologia e sociedade
                      Observatório sobre o racismo e intolerância
                      Observatório permanente das organizações escolares
                      Observatório médico
                      Observatório solar e heliosférico
                      Observatório do sistema de aviação civil
                      Observatório da cidadania
                      Observatório da segurança nas profissões
                      Observatório da comunicação local
                      Observatório jornalismo electrónico e multimédia
                      Observatório urbano do eixo atlântico
                      Observatório robótico
                      Observatório permanente da segurança do Porto
                      Observatório do fogo
                      Observatório da comunicação (Obercom)
                      Observatório da qualidade do ar
                      Observatório do centro de pensamento de política internacional
                      Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais
                      Observatório europeu das PME
                      Observatório da restauração
                      Observatório de Timor Leste
                      Observatório de reumatologia
                      Observatório da censura
                      Observatório do design
                      Observatório da economia mundial
                      Observatório do mercado de arroz
                      Observatório da DGV
                      Observatório de neologismos do português europeu
                      Observatório para a educação sexual
                      Observatório para a reabilitação urbana
                      Observatório para a gestão de áreas protegidas
                      Observatório europeu da sismologia
                      Observatório nacional das doenças reumáticas
                      Observatório da caça
                      Observatório da habitação
                      Observatório do emprego em portugal
                      Observatório Alzheimer
                      Observatório magnético de Coimbra

                      https://oinsurgente.org/2012/05/05/l...s-portugueses/

                      dados 2012

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por FapMaster Ver Post
                        Não digas asneiras

                        Este pessoal burocrata quando se acomoda ao tacho tem que inventar motivos para continuar a tachar. O politicamente correcto é um filão que a sociedade, que agora os critica, ironicamente diariamente o oferece de bandeja
                        Isso era para mim ?!

                        Se sim, arrisco dizer que não percebeste patavina...

                        Comentário


                          #13

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por pmvs1981 Ver Post
                            Aqui fica a lista de observatórios, quantos amiguinhos estão em cada um deles???

                            (...)

                            https://oinsurgente.org/2012/05/05/l...s-portugueses/

                            dados 2012

                            Tanta gente a observar e tão poucos a trabalhar



                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por pmvs1981 Ver Post
                              Aqui fica a lista de observatórios, quantos amiguinhos estão em cada um deles???

                              Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
                              Observatório nacional de saúde
                              Observatório português dos sistemas de saúde
                              Observatório vida
                              Observatório do ordenamento do território
                              Observatório do comércio
                              Observatório da imigração
                              Observatório para os assuntos da família
                              Observatório permanente da juventude
                              Observatório nacional da droga e toxicodependência
                              Observatório europeu da droga e toxicodependência
                              Observatório geopolítico das drogas
                              Observatório do ambiente
                              Observatório das ciências e tecnologias
                              Observatório do turismo
                              Observatório para a igualdade de oportunidades
                              Observatório da imprensa
                              Observatório das ciências e do ensino superior
                              Observatório dos estudantes do ensino superior
                              Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
                              Observatório da comunicação
                              Observatório das actividades culturais
                              Observatório local da Guarda
                              Observatório de inserção profissional
                              Observatório do emprego e formação profissional
                              Observatório nacional dos recursos humanos
                              Observatório regional de Leiria
                              Observatório permanente do ensino secundário
                              Observatório permanente da justiça
                              Observatório estatístico de Oeiras
                              Observatório da criação de empresas
                              Observatório Mcom
                              Observatório têxtil
                              Observatório da neologia do português
                              Observatório de segurança
                              Observatório do desenvolvimento do Alentejo
                              Observatório de cheias
                              Observatório da sociedade de informação
                              Observatório da inovação e conhecimento
                              Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
                              Observatório das regiões em reestruturação
                              Observatório das artes e tradições
                              Observatório de festas e património
                              Observatório dos apoios educativos
                              Observatório da globalização
                              Observatório do endividamento dos consumidores
                              Observatório do sul Europeu
                              Observatório europeu das relações profissionais
                              Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal
                              Observatório europeu do racismo e xenofobia
                              Observatório dos territórios rurais
                              Observatório dos mercados agrícolas
                              Observatório virtual da astrofísica
                              Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
                              Observatório da segurança rodoviária
                              Observatório das prisões portuguesas
                              Observatório nacional dos diabetes
                              Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
                              Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira
                              Observatório estatístico
                              Observatório dos tarifários e das telecomunicações
                              Observatório da natureza
                              Observatório qualidade
                              Observatório da literatura e da literacia
                              Observatório da inteligência económica
                              Observatório para a integração de pessoas com deficiência
                              Observatório da competitividade e qualidade de vida
                              Observatório nacional das profissões de desporto
                              Observatório das ciências do 1º ciclo
                              Observatório nacional da dança
                              Observatório da língua portuguesa
                              Observatório de entradas na vida activa
                              Observatório europeu do sul
                              Observatório de biologia e sociedade
                              Observatório sobre o racismo e intolerância
                              Observatório permanente das organizações escolares
                              Observatório médico
                              Observatório solar e heliosférico
                              Observatório do sistema de aviação civil
                              Observatório da cidadania
                              Observatório da segurança nas profissões
                              Observatório da comunicação local
                              Observatório jornalismo electrónico e multimédia
                              Observatório urbano do eixo atlântico
                              Observatório robótico
                              Observatório permanente da segurança do Porto
                              Observatório do fogo
                              Observatório da comunicação (Obercom)
                              Observatório da qualidade do ar
                              Observatório do centro de pensamento de política internacional
                              Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais
                              Observatório europeu das PME
                              Observatório da restauração
                              Observatório de Timor Leste
                              Observatório de reumatologia
                              Observatório da censura
                              Observatório do design
                              Observatório da economia mundial
                              Observatório do mercado de arroz
                              Observatório da DGV
                              Observatório de neologismos do português europeu
                              Observatório para a educação sexual
                              Observatório para a reabilitação urbana
                              Observatório para a gestão de áreas protegidas
                              Observatório europeu da sismologia
                              Observatório nacional das doenças reumáticas
                              Observatório da caça
                              Observatório da habitação
                              Observatório do emprego em portugal
                              Observatório Alzheimer
                              Observatório magnético de Coimbra

                              https://oinsurgente.org/2012/05/05/l...s-portugueses/

                              dados 2012
                              A bem da verdade o que interessa é o orçamento de cada um deles. Conheço alguns que não têm orçamento e funcionam por carolice de professores universitários que os mantêm activos, por exemplo.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                A bem da verdade o que interessa é o orçamento de cada um deles. Conheço alguns que não têm orçamento e funcionam por carolice de professores universitários que os mantêm activos, por exemplo.
                                O que interessa na minha opinião é o que se gasta e o que eles efectivamente acrescentam á sociedade.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por pmvs1981 Ver Post
                                  O que interessa na minha opinião é o que se gasta e o que eles efectivamente acrescentam á sociedade.
                                  Vocês estão dizer a mesma coisa quase...

                                  O que interessa é quais desses são pagos por dinheiros públicos, qual o orçamento, e quais os resultados.

                                  Comentário


                                    #18
                                    País de idiotas.

                                    Era giro ver a NBA com essas quotas idiotas para brancos. Porque não para anões brancos, tinha de jogar sempre um anão branco nas equipas, pois anões e brancos é coisa rara no melhor basket do mundo.

                                    Estamos na mão destes idiotas dos BE, do PAN e PS, não há mais a dizer.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Mas o pessoal esta sempre a votar neles! E os que podem mudar o rumo do pais, preferem ver a novela em vez de ir votar.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Viva, a propósito deste assunto, ontem no forum da tsf passou-se uma coisa surreal, um dos convidados a dar a sua opinião era uma activista do partido Livre e que foi apresentada como professora universitária negra. Até aqui tudo bem, o problema é que a senhora era gaga, muito gaga mesmo e pura e simplesmente não conseguiu dizer nada porque gaguejava muito. A situação foi muito constrangedora para o jornalista que estava a conduzir o programa.
                                        A mim sinceramente custa-me cada vez mais estar a viver numa época em que parece que está tudo maluco, então nesta questão dos racismos deixou de haver equilíbrio ou bom senso tanto de um lado como do outro.
                                        Faltou dizer que o tema do forum era este das quotas para minorias.

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                                          #21
                                          Isto só vai parar quando se voltar a ser intolerante em relação a estes alucinados. Esta gente só vai até onde os deixarem ir

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Aston007 Ver Post
                                            Viva, a propósito deste assunto, ontem no forum da tsf passou-se uma coisa surreal, um dos convidados a dar a sua opinião era uma activista do partido Livre e que foi apresentada como professora universitária negra. Até aqui tudo bem, o problema é que a senhora era gaga, muito gaga mesmo e pura e simplesmente não conseguiu dizer nada porque gaguejava muito. A situação foi muito constrangedora para o jornalista que estava a conduzir o programa.
                                            A mim sinceramente custa-me cada vez mais estar a viver numa época em que parece que está tudo maluco, então nesta questão dos racismos deixou de haver equilíbrio ou bom senso tanto de um lado como do outro.
                                            Faltou dizer que o tema do forum era este das quotas para minorias.
                                            o pior é quando tiver que ser médico e juiz à força
                                            um cigano qualquer com a 2 classe a fazer urgencia ou como juiz num processo

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                                              #23
                                              Não gosto mesmo de medidas de discriminação positiva, mas teria a cabeça enterrada na areia se achasse que, na nossa sociedade, não existem os problemas que esta "discriminação" procura resolver. Haverá soluções melhores? Não sei... é mesmo muito complicado e mesmo com todo este mediatismo ainda não ouvi ninguém oferecer verdadeiras alternativas.

                                              Imaginemos um jovem de etnia cigana, o Lelo. O Lelo mostrou desde cedo ser atinado na escola e conseguiu prossegir os estudos. Enquanto trabalhava, conseguiu tirar a licenciatura/mestrado e termina com uma das melhores notas do seu ano. Tem um CV muito competitivo e é chamado a várias entrevistas. Para 3 das posições a que concorre é o candidato mais forte ainda que por uma margem não muito grande... até gostaram dele na entrevista. Vocês acham então que em Portugal ele vai receber 2 ou 3 propostas de trabalho? Acreditam mesmo nisso? Eu não, mas se calhar sou demasiado cínico.
                                              O que é que o Lelo poderia ter feito mais para melhorar a sua situação? Alienar-se da sua família? Mentir ou ocultar a sua origem? Ele tem culpa?

                                              E podem substituir o Lelo por um jovem negro, ou por uma jovem mulher casada ainda sem filhos em determinadas indústrias/profissões.

                                              São a estes individuos que se pretende chegar, exactamente porque a tão publicitada e aclamada meritocracia lhes falhou. Não me interessam os milhares de ciganos inassimiláveis (como diz a Sra com o seu preconceito á mostra) mas sim aqueles que procuram integrar-se, nem que sejam meia dúzia. O que fazer?

                                              Dito isto, também não confio nos nossos políticos para aplicar medidas destas de forma não leviana e populista. É fodi**!

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                                                #24
                                                isso não é assim
                                                se for bom tanto faz ser cigano ou não
                                                e vai para lá vestido a cigano com uma navalha? ou vai vestido normal e a falar normal?
                                                que isso interessa mesmo de ser cigano? Se quiser ser mesmo cigano nao consegue arranjar nada, nem estudar
                                                se se libertar dessa cultura consegue estudar e no fim do curso está igual aos colegas
                                                nao vai interessar para nada ser cigano
                                                tu imaginaste que seria o lelo ainda mas com o curso
                                                mas isso é impossivel
                                                ou é o lelo ou tira o curso , nao da as duas
                                                as duas só se o estado lhe oferecer o curso
                                                e assim como é lelo ninguem o quer
                                                a outra é tirar o curso como os outros e deixar de ser lelo
                                                é a adaptação que nós tambem fazemos

                                                alguem pode gostar de andar de chinelo no bairro, fumar uma ganza, snifar coca, vestir roupa larga ok ok
                                                mas se tirar um curso sei lá de direito , depois nao vai poder ir para o escritorio com a roupa rota e a fumar a ganza na porta\la dentro

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  será que aquela cigana que é advogada anda no tribunal a tentar roubar e matar as colegas e funcionarios? "ai rouboute e mato-te", acho que nao
                                                  que mudou
                                                  ora a sociedade obrigou-a a mudar...
                                                  e se isso é mau, é o que é
                                                  é igual para todos

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    todos nós temos que nos adaptar independemente da raça, religiao
                                                    e é só isto
                                                    o lelo tem que se adaptar como nós, pode ter que se adaptar mais, mas é só isso
                                                    quem nao se adapta nao tem lugar na comunidade, isso aplica-se a todos

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por jktfah Ver Post
                                                      será que aquela cigana que é advogada anda no tribunal a tentar roubar e matar as colegas e funcionarios? "ai rouboute e mato-te", acho que nao
                                                      que mudou
                                                      ora a sociedade obrigou-a a mudar...
                                                      e se isso é mau, é o que é
                                                      é igual para todos
                                                      Lelo era nome próprio... não estilo de vida
                                                      E tu sabes se essa advogada cigana (não sei a quem te referes especificamente) não sofreu discriminação na pele? Ou se não teve sempre que trabalhar mais arduamente para conseguir chegar onde chegou? Se nunca viu um colega menos competente a subir na carreira mais rapidamente?
                                                      Se calhar basta no CV verem a morada de um bairo social e já tiram ilações. É disto que eu estava a falar.

                                                      P.S: Acho que podias editar os teus post em vez de escrever vários sucessivamente

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Também acontece ao contrário.
                                                        Os professores não reprovam por ser de uma minoria. Como é óbvio o júri nunca podia (ia) chumba-la. Ninguém quer ser quem "reprovou a cigana" ou "o preto" ou "o pobrezinho".
                                                        Tem sempre uma oportunidade por ser quem é e de onde veio. Oportunidade que outros não têm. É a tal discriminação positiva. Basta manter-se na linha que as pessoas com medo de ser "chamadas" de racistas ou xenofobas facilitam na escola, universidade e no mercado aceitam o currículo logo.
                                                        O estilo de vida é incompatível com o nosso.
                                                        Editado pela última vez por jktfah; 11 July 2019, 00:24.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por QRod Ver Post
                                                          Lelo era nome próprio... não estilo de vida
                                                          E tu sabes se essa advogada cigana (não sei a quem te referes especificamente) não sofreu discriminação na pele? Ou se não teve sempre que trabalhar mais arduamente para conseguir chegar onde chegou? Se nunca viu um colega menos competente a subir na carreira mais rapidamente?
                                                          Se calhar basta no CV verem a morada de um bairo social e já tiram ilações. É disto que eu estava a falar.

                                                          P.S: Acho que podias editar os teus post em vez de escrever vários sucessivamente
                                                          Isso acontece sendo ou não cigano. Vai a câmeras municipais e juntas e vê o quão árduo eles trabalharam pra ter aquele lugar...

                                                          Enquanto acharmos que nós somos mais racistas que eles ... enfim...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Outro post sucessivo, sorry.
                                                            Ela como é cigana e tal entra no cej se fizer os mínimos. Entra onde quiser. Pode usar a carta "cigana".
                                                            Não vão exclui-la (mesmo que com razão) fica logo o problema de ela eventualmente se queixar e levantar ondas .
                                                            Pode concorrer a qualquer lada - se levar não pode muito bem estragar a imagem da empresa\sociedade, etc.

                                                            Comentário

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