Lamentável!
Estou há uma semana no norte a dizer bem de tudo: das pessoas, da comida, do bem-receber e cuidar. Daqueles mimos que se esquecem quando se vive há 25 anos em Lisboa.
Mas depois há os episódios como o de há momentos. Os simplesmente inexplicáveis a não ser à luz de um provincianismo saloio que deixará para sempre esta marca de bimbalhice que todos vêem mas preferem, por decência, não comentar.
Pois vejamos: fui com o Tiago ao forte de São João em Vila do Conde. Ou melhor, tentei ir.
Um segurança que, seguramente, cumpre escrupulosamente a sua função de criar bom ambiente à casa entendeu que nós não “fariamos boa casa” e portanto disse-nos que não daria para entrarmos. Hoje e para sempre.
Não somos mais nem menos do que ninguém mas há limites que a decência (ou falta dela) não pode ultrapassar. Quis, no entanto, um senhor sem gravata e bastante mal vestido entender o contrário. E nós amavelmente retiramo-nos, a nós mesmos, e às nossas ilações!
É óbvio que o Norte não é isto. Mas também é óbvio que não se pode continuar sem dizer o óbvio só porque alguns não gostam de ouvir as verdades.
Amigos, já ninguém suporta esta bimbalhice de olhar constantemente para a marca das roupas e ver quem traz um “Dolce & Gabbana” maior do que o parceiro do lado.
A vida é muito mais bonita sem estes estigmas do bem-parecer!
Vou regressar ao sul e isto era totalmente dispensável!
Escusado será dizer que nem me passa pela cabeça discutir se estávamos mal vestidos. Porque naturalmente não estávamos como nunca estamos.
O que me ocorre, alguém criticar outro por ser um bimbo que dá importância à roupa e dizer na mesma publicação que não estava de gravata e estava mal vestido... Incoerência. E associar este episódio ao norte quando isto é a prática em todo o país, aliás, ainda há dias vimos todos no telejornal uns seguranças de discoteca em Lisboa a dar um arraial de porrada numa pessoa ou a não deixarem entrar uns atletas de alta competição por alegadamente serem afro descendentes. Incoerência.
Estou há uma semana no norte a dizer bem de tudo: das pessoas, da comida, do bem-receber e cuidar. Daqueles mimos que se esquecem quando se vive há 25 anos em Lisboa.
Mas depois há os episódios como o de há momentos. Os simplesmente inexplicáveis a não ser à luz de um provincianismo saloio que deixará para sempre esta marca de bimbalhice que todos vêem mas preferem, por decência, não comentar.
Pois vejamos: fui com o Tiago ao forte de São João em Vila do Conde. Ou melhor, tentei ir.
Um segurança que, seguramente, cumpre escrupulosamente a sua função de criar bom ambiente à casa entendeu que nós não “fariamos boa casa” e portanto disse-nos que não daria para entrarmos. Hoje e para sempre.
Não somos mais nem menos do que ninguém mas há limites que a decência (ou falta dela) não pode ultrapassar. Quis, no entanto, um senhor sem gravata e bastante mal vestido entender o contrário. E nós amavelmente retiramo-nos, a nós mesmos, e às nossas ilações!
É óbvio que o Norte não é isto. Mas também é óbvio que não se pode continuar sem dizer o óbvio só porque alguns não gostam de ouvir as verdades.
Amigos, já ninguém suporta esta bimbalhice de olhar constantemente para a marca das roupas e ver quem traz um “Dolce & Gabbana” maior do que o parceiro do lado.
A vida é muito mais bonita sem estes estigmas do bem-parecer!
Vou regressar ao sul e isto era totalmente dispensável!
Escusado será dizer que nem me passa pela cabeça discutir se estávamos mal vestidos. Porque naturalmente não estávamos como nunca estamos.
O que me ocorre, alguém criticar outro por ser um bimbo que dá importância à roupa e dizer na mesma publicação que não estava de gravata e estava mal vestido... Incoerência. E associar este episódio ao norte quando isto é a prática em todo o país, aliás, ainda há dias vimos todos no telejornal uns seguranças de discoteca em Lisboa a dar um arraial de porrada numa pessoa ou a não deixarem entrar uns atletas de alta competição por alegadamente serem afro descendentes. Incoerência.
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