"Função Pública: Governo pondera aumento do subsídio de refeição
O Governo está a ponderar o aumento da proposta referente ao subsídio de refeição em dois cêntimos por dia, mas mantém-se irredutível na actualização salarial de 1,5% dos funcionários públicos.
No final da segunda reunião de negociação salarial no Ministério das Finanças e da Administração Pública, o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, disse que "o Executivo ainda pondera para a próxima reunião vir a actualizar em 2 cêntimos o subsídio de refeição", passando o aumento de 6 para 8 cêntimos. O valor de actualização do subsídio de refeição é diário e actualmente situa-se nos 3,95 euros.
"Isto dá bem a ideia daquilo que é a atitude negocial por parte do Governo", sublinhou Bettencourt Picanço, acrescentando que a posição do Executivo em relação aos salários é "inegociável".
O STE, afecto à UGT, reivindicou aumentos salariais de 3,5%, assim como a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), também afecta à UGT. Já a Frente Comum, da CGTP, exigiu uma actualização salarial de 5% e um aumento mínimo de 50 euros.
A próxima e última reunião de negociação salarial está marcada para o dia 27 de Outubro."
http://www.correiodamanha.pt/noticia...433&idCanal=21
O Governo está a ponderar o aumento da proposta referente ao subsídio de refeição em dois cêntimos por dia, mas mantém-se irredutível na actualização salarial de 1,5% dos funcionários públicos.
No final da segunda reunião de negociação salarial no Ministério das Finanças e da Administração Pública, o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, disse que "o Executivo ainda pondera para a próxima reunião vir a actualizar em 2 cêntimos o subsídio de refeição", passando o aumento de 6 para 8 cêntimos. O valor de actualização do subsídio de refeição é diário e actualmente situa-se nos 3,95 euros.
"Isto dá bem a ideia daquilo que é a atitude negocial por parte do Governo", sublinhou Bettencourt Picanço, acrescentando que a posição do Executivo em relação aos salários é "inegociável".
O STE, afecto à UGT, reivindicou aumentos salariais de 3,5%, assim como a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), também afecta à UGT. Já a Frente Comum, da CGTP, exigiu uma actualização salarial de 5% e um aumento mínimo de 50 euros.
A próxima e última reunião de negociação salarial está marcada para o dia 27 de Outubro."
http://www.correiodamanha.pt/noticia...433&idCanal=21
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