Quatro agentes da PSP feridos em confrontos
Agentes da PSP chamaram reforços e detiveram agressores
Quatro agentes da PSP do Barreiro ficaram feridos na madrugada de ontem na sequência de confrontos com um grupo de indivíduos que estão igualmente associados a furtos de viaturas. Um dos agentes viu mesmo ser- -lhe apontada a própria arma, que lhe foi retirada por um dos atacantes depois de ser cercado por vários elementos do grupo no início dos confrontos, soube o JN junto de fontes policiais.
Os incidentes começaram entre as quatro e as cinco horas da madrugada, numa rua do chamado "Barreiro Velho", uma zona daquela cidade da Margem Sul onde se multiplicam os estabelecimentos nocturnos e onde os incidentes têm sido frequentes.
Dois agentes patrulhavam a zona quando deram conta da presença de um grupo de jovens que já é conhecido das autoridades. Alguns deles, aliás, são suspeitos de estar envolvidos no furto de uma viatura que acabou por sofrer um acidente. Dentro do carro estava apenas o corpo de uma jovem, tudo levando a crer que os outros ocupantes se tenham posto em fuga. A verdade é que o grupo está referenciado por vários furtos e ontem terão começado a provocar os dois agentes em patrulhamento.
Os polícias reagiram, mas o grupo, de entre 10 a 12 indivíduos, conseguiu rodeá-los e um deles conseguiu mesmo tirar a arma do coldre de um dos agentes. O indivíduo chegou a apontá-la à cabeça do agente, mas no corpo-a-corpo que se seguiu o elemento da PSP conseguiu reaver a arma.
Vários disparos
Entretanto, o outro elemento tinha conseguido chamar reforços, mas mesmo assim tiveram que ser efectuados vários disparos de "shot-gun" contra os elementos do grupo. Cinco dos elementos do grupo sofreram também escoriações.
Quatro dos agentes tiveram que ser conduzidos ao hospital, devido às agressões sofridas, mas o que viu a sua própria arma de serviço ser-lhe apontada à cabeça ficou em estado de choque e já pediu assistência psicológica junta da Direcção Nacional da PSP.
Os quatro detidos foram ontem presentes a tribunal, mas não são conhecidas as medidas de coacção.
in www.jn.pt
E agora suponham que o agente disparava contra os agressores para se defender (não morreu porque não calhou).
O que estaria a comunicação social a dizer?
Que a polícia tem falta de treino no uso de armas?
Que houve excesso de força por parte da PSP?
Se calhar tentou levar as coisas a bem e viu a morte mesmo à sua frente, com a sua própria arma apontada à cabeça, em vez de disparar imediatamente. Mas depois ia logo a tribunal e o catano.
Agora, deve estar a superar dos momentos traumáticos pelos quais deve ter passado.
Agentes da PSP chamaram reforços e detiveram agressores
Quatro agentes da PSP do Barreiro ficaram feridos na madrugada de ontem na sequência de confrontos com um grupo de indivíduos que estão igualmente associados a furtos de viaturas. Um dos agentes viu mesmo ser- -lhe apontada a própria arma, que lhe foi retirada por um dos atacantes depois de ser cercado por vários elementos do grupo no início dos confrontos, soube o JN junto de fontes policiais.
Os incidentes começaram entre as quatro e as cinco horas da madrugada, numa rua do chamado "Barreiro Velho", uma zona daquela cidade da Margem Sul onde se multiplicam os estabelecimentos nocturnos e onde os incidentes têm sido frequentes.
Dois agentes patrulhavam a zona quando deram conta da presença de um grupo de jovens que já é conhecido das autoridades. Alguns deles, aliás, são suspeitos de estar envolvidos no furto de uma viatura que acabou por sofrer um acidente. Dentro do carro estava apenas o corpo de uma jovem, tudo levando a crer que os outros ocupantes se tenham posto em fuga. A verdade é que o grupo está referenciado por vários furtos e ontem terão começado a provocar os dois agentes em patrulhamento.
Os polícias reagiram, mas o grupo, de entre 10 a 12 indivíduos, conseguiu rodeá-los e um deles conseguiu mesmo tirar a arma do coldre de um dos agentes. O indivíduo chegou a apontá-la à cabeça do agente, mas no corpo-a-corpo que se seguiu o elemento da PSP conseguiu reaver a arma.
Vários disparos
Entretanto, o outro elemento tinha conseguido chamar reforços, mas mesmo assim tiveram que ser efectuados vários disparos de "shot-gun" contra os elementos do grupo. Cinco dos elementos do grupo sofreram também escoriações.
Quatro dos agentes tiveram que ser conduzidos ao hospital, devido às agressões sofridas, mas o que viu a sua própria arma de serviço ser-lhe apontada à cabeça ficou em estado de choque e já pediu assistência psicológica junta da Direcção Nacional da PSP.
Os quatro detidos foram ontem presentes a tribunal, mas não são conhecidas as medidas de coacção.
in www.jn.pt
E agora suponham que o agente disparava contra os agressores para se defender (não morreu porque não calhou).
O que estaria a comunicação social a dizer?
Que a polícia tem falta de treino no uso de armas?
Que houve excesso de força por parte da PSP?
Se calhar tentou levar as coisas a bem e viu a morte mesmo à sua frente, com a sua própria arma apontada à cabeça, em vez de disparar imediatamente. Mas depois ia logo a tribunal e o catano.
Agora, deve estar a superar dos momentos traumáticos pelos quais deve ter passado.
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