Abrir a porta do carro para a mulher ou namorada, puxar a cadeira para que ela se sente, pagar a conta no restaurante... Todas essas são atitudes masculinas que se enraizaram ao longo de décadas e se cristalizaram como sendo exemplos típicos de "cavalheirismo". Talvez até, para alguns, um pouco démodé, mas ainda assim válidos. Mas será mesmo? Nestes tempos de polaridade invertida, pequenos gestos de gentileza podem ser confundidos - e muitas mulheres e homens realmente os confundem - com sinais de subserviência, fragilidade ou, no extremo oposto, machismo.
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