Há gente que não tem jeito para nada..nem para burlões!
Tipos que numa tentativa de burla ao Metro de Lisboa se apresentam numa agência bancária da Benedita ( que não é exactamente uma capital financeira...) com cheques de uma empresa conhecida, mas de Lisboa, no valor de quase 10 milhões de euros, é natural que dê nas vistas...e se isto era o plano de uma vida, como diz a juíza, é uma vida sem grande imaginação!!
http://www.publico.clix.pt/shownews....994&idCanal=95
Líder de burla ao Metro de Lisboa condenado a cinco anos de prisão
30.10.2006 - 16h49 Lusa
O Tribunal de Alcobaça condenou hoje a cinco anos de prisão efectiva um ex-funcionário bancário por crimes de falsificação de documentos e burla qualificada na forma tentada ao Metropolitano de Lisboa, num valor superior a dez milhões de euros.
Para além do ex-funcionário bancário foram condenados a penas de três anos de cadeia, suspensas por cinco anos, três indivíduos que participaram na preparação do esquema com vista à subtracção da verba em causa de uma conta bancária do Metro.
No final da leitura do acórdão, a juíza Judite Pires disse que este "era o plano da vida" dos arguidos, mas, "felizmente, desta vez as coisas correram mal". "A trabalhar, dificilmente se ganharia esta verba", disse ainda a juíza.
Grupo queria levantar dinheiro das contas do Metro
O ex-bancário hoje condenado chegou a trabalhar no Departamento de Cartões do Millennium BCP, no qual tinha acesso aos dados confidenciais dos clientes. O acesso aos dados permitiu-lhe escolher uma empresa com capacidade financeira.
O plano, tentado em Março de 2005, passava pelo fabrico de cheques falsos da conta do Metro, que seriam depositados numa conta aberta numa dependência bancária da Benedita, no concelho de Alcobaça, por um dos cúmplices do ex-bancário.
Foram feitos três cheques, com assinaturas forjadas do director financeiro e do presidente da administração do Metropolitano, com valores aproximados de 3.027.000, 3.125.000 e 3.937.000 de euros.
Quando um dos arguidos tentou depositar os cheques, no dia 24 de Março de 2005, o funcionário da dependência da Benedita pediu-lhe uma declaração do Metro a comprovar aqueles pagamentos.
O cúmplice do ex-funcionário bancário comprometeu-se a voltar quatro dias depois com a declaração, documento que foi forjado por outros dois intervenientes no plano. Quando o indivíduo voltou ao banco com a declaração do Metro, tinha agentes da Polícia Judiciária à sua espera.
Tipos que numa tentativa de burla ao Metro de Lisboa se apresentam numa agência bancária da Benedita ( que não é exactamente uma capital financeira...) com cheques de uma empresa conhecida, mas de Lisboa, no valor de quase 10 milhões de euros, é natural que dê nas vistas...e se isto era o plano de uma vida, como diz a juíza, é uma vida sem grande imaginação!!
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Líder de burla ao Metro de Lisboa condenado a cinco anos de prisão
30.10.2006 - 16h49 Lusa
O Tribunal de Alcobaça condenou hoje a cinco anos de prisão efectiva um ex-funcionário bancário por crimes de falsificação de documentos e burla qualificada na forma tentada ao Metropolitano de Lisboa, num valor superior a dez milhões de euros.
Para além do ex-funcionário bancário foram condenados a penas de três anos de cadeia, suspensas por cinco anos, três indivíduos que participaram na preparação do esquema com vista à subtracção da verba em causa de uma conta bancária do Metro.
No final da leitura do acórdão, a juíza Judite Pires disse que este "era o plano da vida" dos arguidos, mas, "felizmente, desta vez as coisas correram mal". "A trabalhar, dificilmente se ganharia esta verba", disse ainda a juíza.
Grupo queria levantar dinheiro das contas do Metro
O ex-bancário hoje condenado chegou a trabalhar no Departamento de Cartões do Millennium BCP, no qual tinha acesso aos dados confidenciais dos clientes. O acesso aos dados permitiu-lhe escolher uma empresa com capacidade financeira.
O plano, tentado em Março de 2005, passava pelo fabrico de cheques falsos da conta do Metro, que seriam depositados numa conta aberta numa dependência bancária da Benedita, no concelho de Alcobaça, por um dos cúmplices do ex-bancário.
Foram feitos três cheques, com assinaturas forjadas do director financeiro e do presidente da administração do Metropolitano, com valores aproximados de 3.027.000, 3.125.000 e 3.937.000 de euros.
Quando um dos arguidos tentou depositar os cheques, no dia 24 de Março de 2005, o funcionário da dependência da Benedita pediu-lhe uma declaração do Metro a comprovar aqueles pagamentos.
O cúmplice do ex-funcionário bancário comprometeu-se a voltar quatro dias depois com a declaração, documento que foi forjado por outros dois intervenientes no plano. Quando o indivíduo voltou ao banco com a declaração do Metro, tinha agentes da Polícia Judiciária à sua espera.
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