Ainda estou com os nervos em franja...
Fui hoje à tarde com os meus dois filhos a um parque de diversões, enquanto a Mãe foi ás compras. O mais pequeno (2 anos e meio) brincava num escorrega e a minha filha tentava subir para uma das diversões.
Como ela não conseguia subir, pediu-me ajuda, e lá fui ajudá-la: demorei cerca de 30..40 segundos a ajudá-la. Quando virei os olhos para o escorrega não vi o mais pequeno![:0]
Nada de mais, pensei, deve estar noutra brincadeira por perto... procurei à volta e não o vi... comecei a ficar preocupado..
Procurei outra vez em todas as diversões e... nao o vi. Comecei a entrar em pânico. Avisei as outras pessoas e ninguém o tinha visto.[:0]
Começo a alargar a zona de procura, olho com medo para os lagos que existem à volta do parque. Chamo-o em vão. Aviso cada vez mais pessoas e toda a gente colabora na busca.
Finalmente uma senhora diz que viu um miúdo que correspondia à descrição a dirigir-se para a saída do parque, que ficava a mais de 200 m do local onde nós estávamos.[:0]
O pânico transforma-se em terror. Dirijo-me para a saída e do lado de fora ninguém o viu. Felizmente o terror acaba logo a seguir com o chamamento de um senhor que me avisa que ele foi encontrado.
O miúdo foi encontrado por uma senhora numa rua da cidade, a mais de 600 metros do local onde estávamos!!! Ela apercebeu-se que ele estava sozinho e teve a sensatez de o levar para o parque.
O que provavelmente aconteceu foi isto: o miúdo deixou de me ver enquanto eu ajudava a irmã e pensou que tínhamos ido embora, então deve ter corrido a toda a velocidade para a saída do parque. Depois perdeu-se.
A partir do momento em que me apercebi que ele não estava realmente no parque, passei uns minutos de puro terror dos quais ainda não me recompus. Sei que a culpa foi minha e sei que tive muita sorte por tudo ter tido um final feliz.
Os meus sinceros agradecimentos a esta Senhora, de quem nem sequer sei o nome e a todos os Pais que ajudaram a procurar o meu filho.
Foi uma grande lição para mim. Ainda não recuperei mentalmente e passo o tempo a pensar no que podia ter acontecido.
Fui hoje à tarde com os meus dois filhos a um parque de diversões, enquanto a Mãe foi ás compras. O mais pequeno (2 anos e meio) brincava num escorrega e a minha filha tentava subir para uma das diversões.
Como ela não conseguia subir, pediu-me ajuda, e lá fui ajudá-la: demorei cerca de 30..40 segundos a ajudá-la. Quando virei os olhos para o escorrega não vi o mais pequeno![:0]
Nada de mais, pensei, deve estar noutra brincadeira por perto... procurei à volta e não o vi... comecei a ficar preocupado..
Procurei outra vez em todas as diversões e... nao o vi. Comecei a entrar em pânico. Avisei as outras pessoas e ninguém o tinha visto.[:0]
Começo a alargar a zona de procura, olho com medo para os lagos que existem à volta do parque. Chamo-o em vão. Aviso cada vez mais pessoas e toda a gente colabora na busca.
Finalmente uma senhora diz que viu um miúdo que correspondia à descrição a dirigir-se para a saída do parque, que ficava a mais de 200 m do local onde nós estávamos.[:0]
O pânico transforma-se em terror. Dirijo-me para a saída e do lado de fora ninguém o viu. Felizmente o terror acaba logo a seguir com o chamamento de um senhor que me avisa que ele foi encontrado.
O miúdo foi encontrado por uma senhora numa rua da cidade, a mais de 600 metros do local onde estávamos!!! Ela apercebeu-se que ele estava sozinho e teve a sensatez de o levar para o parque.
O que provavelmente aconteceu foi isto: o miúdo deixou de me ver enquanto eu ajudava a irmã e pensou que tínhamos ido embora, então deve ter corrido a toda a velocidade para a saída do parque. Depois perdeu-se.
A partir do momento em que me apercebi que ele não estava realmente no parque, passei uns minutos de puro terror dos quais ainda não me recompus. Sei que a culpa foi minha e sei que tive muita sorte por tudo ter tido um final feliz.
Os meus sinceros agradecimentos a esta Senhora, de quem nem sequer sei o nome e a todos os Pais que ajudaram a procurar o meu filho.
Foi uma grande lição para mim. Ainda não recuperei mentalmente e passo o tempo a pensar no que podia ter acontecido.
Comentário