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    Ensino Superior

    Ministro defende que estudantes devem trabalhar
    O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior pretdende pôr os estudantes universitários a trabalhar. Segundo revelou Mariano Gago, o Governo está a preparar legislação para evitar que Portugal seja um país subdesenvolvido, em que os estudantes apenas estudam.

    O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior quer pôr os estudantes universitários a trabalhar.

    Mariano Gago revelou, esta terça-feira, que o Governo está a preparar legislação para evitar que Portugal seja um país subdesenvolvido, em que os estudantes apenas estudam.

    Com a nova lei, garantiu o ministro, quem trabalhar vai ter benefícios, sendo que o financiamneto não será feito à conta dos rendimentos do próprio aluno, mas antes uma questão de desenvolvimento social.

    «É uma ideia totalmente subdesenvolvida e muito antiga em Portugal de que o estudante do ensino superior é estudante a tempo inteiro e que, por esse facto, não trabalha», defendeu.

    «Em toda a Europa desenvolvida, designadamente em países muito mais ricos que o nosso, a maioria dos estudantes que estão a tempo inteiro no ensino superior têm também alguma actividade remunerada a tempo parcial, com o qual complementam os seus rendimentos», prosseguiu.

    No entender de Mariano Gago, os estudantes não devem ser obrigados a trabalhar, sublinhando, no entanto, que aqueles que optarem por essa solução, terão maiores benefícios do Estado.

    O governante anunciou, ainda, que o Governo está a negociar com instituições bancárias a criação de um sistema de empréstimos de baixos juros para ajudar estudantes do Ensino Superior, que deverá arrancar já em 2007.

    Em reacção, o presidente da Associação Académica de Coimbra, Fernando Gonçalves, disse que a proposta do ministro é «demagógica».

    «O sr. ministro não deve ter a noção dos dados do insucesso escolar que acontece em Portugal, onde 40 por cento dos estudantes que ingressam na universidade não conseguem concluir o seu curso», disse.


    In tsf

    #2
    E porque não o trabalhar ser em empresas que tenham a ver com o curso, dando já alguma experiência e aproximando as universidades às empresas?

    Comentário


      #3
      pois, o k eles kerem e lixar-nos a vida, ando no 12º ano, sempre tive matematica B ( desde o 10º) e agora para concorrer a universiade, querem que faça o exame unico , ou seja, de matemática B . . . ou seja, nem é preciso comentar, já tamos chumbádos :s ou entro para outra área com especifika de portugues, ou entao . . .

      Comentário


        #4
        concordo mais com estágios em empresas desde o 3º ano da faculdade em que fosse possivel uma reintegração e adaptação faseada ao mercado de trabalho. Agora trabalhar no sentido de "trabalhar" como ele diz...estilo mercearia da dona adelaide em part time? é isso?

        Comentário


          #5
          Mas já estás chumbado porquê? Só dependes de ti para passar e do teu esforço em passar. São poucos os exames lixadissimos de passar até ao 12º ano.

          Se para entrar na Universidade é já o que é, imagina, isto falando das Universidades boas, o que é passar às disciplinas todas.

          Como diria uma pessoa conhecida...

          "O díficil não é entrar na Universidade... é sair dela"

          Em relação à notícia, acho isso praticável em certas universidades onde a carga horária e de estudo não seja elevada, mas no meu exemplo, tentei trabalhar e estudar ao mesmo e simplesmente não conseguia conciliar ambas as coisas. Tentei durante 1 mês (até acabar contracto) e no final não renovei.

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            #6
            Este ministro merecia era porrada. Ele que ponha a trabalhar, o pessoal que está em casa recebendo rendimento mínimo e com bom corpo para trabalhar. Eu falo por mim, este mês, passei-o todo (Domingos e feriados) na universidade fazendo trabalhos.

            Comentário


              #7
              lol
              eu keria ver onde arrnjava tempo para isso...
              podia deixar de dormir...

              Comentário


                #8
                Teoricamente isso é muito bonito mas agora com bolonha cada vez mais a "bola" esta do lado dos estudantes e sao estes que têm muito trabalho para nao pertencerem ao grupo dos 40%...preocupem-se mas é mais com a dificuldade dos recem-licenciados em arranjar emprego..

                Comentário


                  #9
                  Eu resolvia o défice deste....dizem País: Era rever de alto a baixo as regalias dos cargos mais altos do estado e privatizar tudo o que fosse publico, obviamente suprimindo as centenas de institutos que foram criados estipidamente que para nada servem!A parte do desemprego resolvia-se em parte por obrigar as pessoas a aceitar uma das propostas de trabalho que os centros de emprego propõem e que eles não aceitam Á ESPERA DO EMPREGO DE SONHO....

                  Comentário


                    #10
                    Realmente... não temos emprego quando já não somos estudantes e somos licenciados, e vamos ter emprego como estudantes. Realmente pode ser da maneira que algum estudante universitário faça carreira no Mcdonalds e não tenha que ocupar o cargo de alguum estudante recém licenciado.

                    Tanta ***** neste país e ele vem logo meter-se com a gente que segue a sua vida na maior e segue a carreira estudantil até ao mais alto posto (ou quase mais alto). Tanto FILHO DA **** GATUNO aí na rua, tanto MAMÃO EM ALTOS CARGOS, que não fazem NAAAAAAAAAAAAAAAADA e ele vem ***** A CABEÇA AOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS. PÓ ******...

                    Comentário


                      #11
                      conheço muita gente que trabalha para pagar os estudos... por isso a realidade dele é que deve estar ligada apenas aos filhos de gente rica.
                      daqui a um tempo aumentam ainda mais as propinas, e dizem "oh meu filho, se fores trabalhar já não é tão difícil pagar as propinas".
                      que valente treta.

                      Comentário


                        #12
                        Mais vale que os alunos passem a ser remnerados pelo Estado.. É que com o Bolonha é suposto estudarmos 40horas por semana. Juntem-lhe duas folgas semanais mais 8 horas diárias para dormir e nos 5 dias úteis sobram.. 8 horas por dia..
                        Mau!! Querem ver que afinal até dá tempo para um trabalhito extra? [}]

                        Isso naqueles cursos de humanidades é muito bonito e fácil.. O pessoal põe lá os pés 2vezes por ano e o caso está resolvido.
                        Agora venham para o meu cursinho (Electrónica Industrial) e vejam o tempo extra..

                        Sr Ministro, já mal me lembro da última noite que fui prós copos.. Isto assim não pode ser!









                        OffTopic
                        PS: Se algume tiver um Part-time pra mim, é favor avisar

                        Comentário


                          #13
                          Eu apoiava esta ideia do sr.Ministro se o trabalho servisse como integração no ramo em que os estudantes vão trabalhar, como meio de integração e de garantia de trabalho no final do curso, mas se até para os estágios há tantos cursos que têm uma percentagem elevadissima de licenciados desempregados como é que iam pôr este plano em curso?
                          Quanto ao trabalho (em qualquer ramo) pelos estudantes vocês acreditam nisto? Com tanto desemprego que por ai há onde é que vão "encaixar" os milhares de estudantes que querem trabalhar?

                          Eu estou no 2º ano de Direito, numa universidade pública, é considerada a melhor do pais, o nivel de exigência é muito alto (ainda que devido ao elevado numero de vagas de acesso entrem pessoas com 11/12, mas esses não chegam ao final do 1º ano por regra), tenho aulas das 14h às 18h, eu saio da faculdade, costumo jantar em Lisboa, chego a casa a Sintra e é pegar nos livros, fazer casos práticos, preparar trabalhos a apresentar, adiantar matéria futura, acompanhar a nova legislação que sai todos os dias, para tentar tirar um 15 ou um 16 visto que nesta faculdade há uma tradição de que a escala acaba no 16, quando alguém tira um 17 já sabe que se quiser já tem trabalho como assistente no final do 5º ano... Normalmente fico a estudar até às 2/3 da manhã porque é única altura do dia que tenho alguma tranquilidade, a manhã passo a dormir ou a tratar de assuntos que vão aparecendo, agora eu pergunto: "como raio é que alguém no meu caso poderia trabalhar??"
                          Sem esquecer que para o ano vou ser abrangido por Bolonha pelo que a carga horária diária passará de 4 para 5 horas, sendo que em vez das 4 disciplinas anuais actuais vou ter 8 semestrais, em vez dos 4 exames escritos e 4 orais (que podem chegar a 12 com orais de melhoria de nota) passo a ter 16 exames (escritos e orais)... o ano começará no inicio de Setembro e termina no final de Julho, em Agosto eu juro que estou em estado vegetativo, depois dum ano nesta faculdade fico sem conseguir somar 2+2, sobretudo a seguir às orais em que basta sentar-me para adormecer logo...
                          Eu já mal tenho vida pessoal, 1x por semana lá arranjo tempinho para ir ao cinema, à 6ª ou ao sábado lá saio, domingo normalmente é dia para ir tomar café com amigos, para dar uma volta, lavar carro, pelo que passo a semana a sonhar com esses dias, agora volto a perguntar: "como raio é que seria possivel eu trabalhar e estudar ao mesmo tempo??"
                          Sim, é possivel trabalhar e estudar ao mesmo tempo, mas os resultados (média) serão os que essa pessoa alcançaria se não trabalhasse? A meu ver não, para trabalhar tinha que abdicar de muitas horas de estudo, pois das horas para tratar de assuntos pessoais e para dormir ninguém abdica.
                          Agora claro, há aqueles que trabalham e que por não aguentarem o ritmo vão a metade das aulas a que eu vou, enquanto eu tiro com alguma dificuldade um 13 ou 14 eles "matam-se" para tirar positiva... depois acabam o curso, mandam curriculos para sociedades de advogados ao verem a média mandam-lhes o curriculo para o caixote do lixo, agora eu termino perguntando: "vale a pena trabalhar abdicando dum futuro melhor?"

                          Se querem mudar alguma coisa comecem por "abanar" as bases do nosso ensino universitário, há tanta coisa errada que nem sabem por onde pegar, como tal tentam de vez em quando "atirar areia aos olhos" dos eleitores com propostas como esta.

                          Cumprimentos, Filipe

                          Comentário


                            #14
                            tu só tens 4 horas de aulas por dia e achas muito? quem me dera só ter essas aulas.

                            Comentário


                              #15
                              citação:Originalmente colocada por Luis Capelo

                              tu só tens 4 horas de aulas por dia e achas muito? quem me dera só ter essas aulas.
                              A questão nem é a carga horária... a questão é que só nestes 2 meses de aulas já dei:

                              - Dto. Constitucional 2 e Direito Internacional Publico: 1 livro de 750 páginas e já vamos na página 300 do 2º livro adoptado
                              - Dto. da Economia e Relaçoes Economicas Internacionais: 1 livro de 300 páginas bem como várias teses de mestrados
                              - Direito Administrativo: 1 livro de 800 páginas, bem como a legislação diária do DR
                              - Teoria Geral Dto. Civil: 1 livro de 500 paginas

                              Achas pouco? Só vamos com 2 meses de aulas, até Maio muitos mais virá... o curso em carga horária nem é dificil, o problema é assimilar tudo o que é preciso... Este curso para além de ser muito teórico e também muito prático, para praticar temos que saber a teoria toda.

                              Aqui à uns tempos veio no jornal que os cursos mais exigentes são o de Medicina e o de Direito... [xx(]

                              Abraço

                              Comentário


                                #16
                                citação:Originalmente colocada por Blackshadow

                                citação:Originalmente colocada por Luis Capelo

                                tu só tens 4 horas de aulas por dia e achas muito? quem me dera só ter essas aulas.
                                A questão nem é a carga horária... a questão é que só nestes 2 meses de aulas já dei:

                                - Dto. Constitucional 2 e Direito Internacional Publico: 1 livro de 750 páginas e já vamos na página 300 do 2º livro adoptado
                                - Dto. da Economia e Relaçoes Economicas Internacionais: 1 livro de 300 páginas bem como várias teses de mestrados
                                - Direito Administrativo: 1 livro de 800 páginas, bem como a legislação diária do DR
                                - Teoria Geral Dto. Civil: 1 livro de 500 paginas

                                Achas pouco? Só vamos com 2 meses de aulas, até Maio muitos mais virá... o curso em carga horária nem é dificil, o problema é assimilar tudo o que é preciso... Este curso para além de ser muito teórico e também muito prático, para praticar temos que saber a teoria toda.

                                Aqui à uns tempos veio no jornal que os cursos mais exigentes são o de Medicina e o de Direito... [xx(]

                                Abraço
                                Ai sim?exigente sob que ponto de vista? e sob o ponto de vista de quem?é tudo muito relativo...

                                Se falas em termos de volume de trabalho, aí então é que estás redondadamente enganado!Em dificuldade, depende de quem frequenta o curso, para mim seria porventura complicado...o pó que tenho a essas áreas:D

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                                  #17
                                  citação:Originalmente colocada por AMGfan

                                  citação:Originalmente colocada por Blackshadow

                                  citação:Originalmente colocada por Luis Capelo

                                  tu só tens 4 horas de aulas por dia e achas muito? quem me dera só ter essas aulas.
                                  A questão nem é a carga horária... a questão é que só nestes 2 meses de aulas já dei:

                                  - Dto. Constitucional 2 e Direito Internacional Publico: 1 livro de 750 páginas e já vamos na página 300 do 2º livro adoptado
                                  - Dto. da Economia e Relaçoes Economicas Internacionais: 1 livro de 300 páginas bem como várias teses de mestrados
                                  - Direito Administrativo: 1 livro de 800 páginas, bem como a legislação diária do DR
                                  - Teoria Geral Dto. Civil: 1 livro de 500 paginas

                                  Achas pouco? Só vamos com 2 meses de aulas, até Maio muitos mais virá... o curso em carga horária nem é dificil, o problema é assimilar tudo o que é preciso... Este curso para além de ser muito teórico e também muito prático, para praticar temos que saber a teoria toda.

                                  Aqui à uns tempos veio no jornal que os cursos mais exigentes são o de Medicina e o de Direito... [xx(]

                                  Abraço
                                  Ai sim?exigente sob que ponto de vista? e sob o ponto de vista de quem?é tudo muito relativo...

                                  Se falas em termos de volume de trabalho, aí então é que estás redondadamente enganado!Em dificuldade, depende de quem frequenta o curso, para mim seria porventura complicado...o pó que tenho a essas áreas:D
                                  Normalmente os estudos são feitos por entidades independentes... Sei que Medicina era o mais exigente em termos tanto de exigência psicológica como de ensino propriamente dito. Claro que é sempre subjectivo, para mim Direito será sempre menos complicado do que Engenharia por exemplo...
                                  Se por volume de trabalho estás a referir-te ao estudo propriamente dito eu só tenho a dizer que no ano passado li:
                                  - 1 Manual de Direito da Economia de 1000 páginas
                                  - 3 manuais de História do Direito, no total devem chegar perto das 800 páginas
                                  - 5 manuais de Direito Constitucional do prof. Jorge Miranda, cada um não tem mais de 500 páginas
                                  - 1 Manual de Introdução ao Direito de 600 páginas

                                  já para não falar em leis que temos que saber, de teses de mestrado que tive que ler...

                                  agora não me digam que o curso não é complicado... [8]

                                  Abraço

                                  Comentário


                                    #18
                                    citação:Originalmente colocada por paio pires

                                    lol
                                    eu keria ver onde arrnjava tempo para isso...
                                    podia deixar de dormir...
                                    Foi exactamente o que eu pensei, alem que nas épocas criticas de projecto já mal durmo, então com um trabalho o dia teria de ter 36horas.

                                    Agora no estrangeiro, pelo que oiço aqui e ali, é frequente nas férias os jovens universitários terem um trabalho de verão em empresas da sua área, mas lá está, existe uma outra abertura das universidades ao mercado e trabalho, com protocolos e afins assinados, cá não existe nada disso.

                                    Vamos esperar por mais detalhes, para ver o que o ministro inventa...

                                    ( Já agora... em relação aos cursos mais exigentes, sinceramente, desde que a univ. seja decente, praticamente todos os cursos são puxados, à sua maneira. Cursos com Direito e Medicina são exigentes no sentido de decorar matéria, engenharia no sentido que podem não ser milhares de páginas como os senhores das medicinas e direitos, mas temos de fazer aplicações (projectos p.e.) do que aprendemos que requerem muito mais do que simples decorar...)

                                    Comentário


                                      #19
                                      Se querem incentivar o pessoal universitário a trabalhar em part-time
                                      durante o curso, tudo bem. Não é nenhum atentado nem uma imposição,
                                      portanto quem quiser e tiver tempo para isso, muito bem, que o faça.
                                      Mas deviam pensar realmente em facilitar a integração dos alunos em
                                      áreas directamente relacionadas com o curso que estão a tirar.

                                      O grande problema neste país - e quem andou ou anda à procura de
                                      emprego sabe disto - é que só há oferta de trabalho para quem já
                                      trabalha ou trabalhou. Ou seja, pesquisando as ofertas de emprego, o
                                      que aparece são vagas para pessoas com 1, 2, 5 anos de experiência na
                                      área. O pessoal recém-licenciado tem magras hipóteses de conseguir
                                      um emprego na sua área e ninguém ajuda.

                                      Uma boa ideia que li algures recentemente é começar a criar "faculdades"
                                      dentro de empresas.
                                      Imaginem, por exemplo, que o IST ou a FCUL criavam uma espécie de
                                      departamento dentro da Microsoft ou da Siemens para o pessoal dos
                                      cursos de LEIC ou LEEC (informática e electrónica). Tirar o curso
                                      nestas condições seria, penso eu, muito vantajoso para todos.
                                      Espero que esta ideia pegue.

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                                        #20
                                        Nos países ditos desenvolvidos da Europa é normal os estudantes trabalharem e eles não se queixam.

                                        O trabalho de um estudante universitário é muito variável, há alturas em que não se faz a ponta dum corno e outras em que é sempre a aviar cartucho.

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                                          #21
                                          penso que com a redução dos cursos para 3 anos para bolonha esta medida não faz muito sentido.

                                          no modelo anterior até fazia algum sentido. eu tirei o bacharelato e depois começei a trabalhar e continuei para a licenciatura. Claro que teve o seus custos, enquanto tirei bacharelato em 3 anos, nunca perdi ano nenhum, a licenciatura que eram só mais 2 anos demorei 4 anos para a concluir.

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                                            #22
                                            O que eles querem é que o pessoal trabalhe e vá fazemdo o curso, ou seja, vão pagando propinas ainda que com um sucesso escolar baixo.
                                            Agora como já aqui disse alguém, se o trabalho fosse vocacionado para a sua área de ensino, aí sim, brilhavam.
                                            Eu estudo em bragança, por aqui há muitos desempregados, e muitos malandros também, como é que vou ocnseguir arranjar um trabalho onde há falta de trabalho até para as pessoas que têm que trabalhar para sustentar a familia.
                                            O Sr ministro teve uma boa ideia, mas muito infeliz nos termos em que a propôs.

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                                              #23
                                              Para pagar o curso pode não ser necessário trabalhar. Pode-se também contrair um empréstimo como fazem os alunos de outros países. E se a família é de poucos recursos há também as bolsas de estudo.

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                                                #24
                                                citação:Originalmente colocada por KarmaCop213

                                                Para pagar o curso pode não ser necessário trabalhar. Pode-se também contrair um empréstimo como fazem os alunos de outros países. E se a família é de poucos recursos há também as bolsas de estudo.
                                                Nem mais, nos EUA é o que fazem, e por exemplo um curso de Medicina pode chegar de muitos milhares de contos, os quais serão pagos depois de começarem a exercer, o que para eles nem é muito dificil.

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                                                  #25
                                                  Eu, durante o meu curso, cheguei a passar semanas seguidas a ficar na faculdade 12~14h por dia, incluindo fins de semana e feriados. Onde é que eu arranjava tempo para trabalhar?

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                                                    #26
                                                    citação:Originalmente colocada por Boxer



                                                    Uma boa ideia que li algures recentemente é começar a criar "faculdades"
                                                    dentro de empresas.
                                                    Imaginem, por exemplo, que o IST ou a FCUL criavam uma espécie de
                                                    departamento dentro da Microsoft ou da Siemens para o pessoal dos
                                                    cursos de LEIC ou LEEC (informática e electrónica). Tirar o curso
                                                    nestas condições seria, penso eu, muito vantajoso para todos.
                                                    Espero que esta ideia pegue.
                                                    Pois, mas o governo ficou mais contente com conseguir colocar uns 2 ou 3 no MIT e em mais algumas universidades americanas...

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                                                      #27
                                                      citação:Originalmente colocada por Luís Miguel

                                                      Eu, durante o meu curso, cheguei a passar semanas seguidas a ficar na faculdade 12~14h por dia, incluindo fins de semana e feriados. Onde é que eu arranjava tempo para trabalhar?
                                                      12-14h desde a saída dos enunciados dos trabalhos?

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                                                        #28
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                                                        Além do mais é como já escreveram acima, há muito boa gente que está à espera do emprego de sonho...para isso é preciso trabalho ou cunha!
                                                        Eu sou do Porto, trabalho a 65km de casa, é claro que quero mudar mas para 1º emprego a sério tive de me aguentar à bronca! Tive antes um estágio a 10 min. de casa mas depois não deu pra ficar (podia ser funcionário público, eheh).

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                                                          #29
                                                          citação:Originalmente colocada por KarmaCop213

                                                          citação:Originalmente colocada por Luís Miguel

                                                          Eu, durante o meu curso, cheguei a passar semanas seguidas a ficar na faculdade 12~14h por dia, incluindo fins de semana e feriados. Onde é que eu arranjava tempo para trabalhar?
                                                          12-14h desde a saída dos enunciados dos trabalhos?
                                                          Não exactamente, mas eu também não deixava tudo para o fim, como é óbvio! Muitas vezes a pressão era do género acabar o trabalho com x dias de antecedência para ter tempo para estudar para o teste dessa semana, ou começar tarde porque o prof. ainda não tinha dado a matéria que sai no trabalho, então tinha que a estudar sózinho, etc. Eu não sou de deixar para o fim, mas quando se tem muitos trabalhos, testes e exames, também não há milagres... Então no 5º ano, onde a somar a isso tudo, ainda fiz trabalhos extra-curriculares para ajudar no trabalho final de curso e no currículo.[xx(]

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                                                            #30
                                                            Eu tirei o meu curso todo a estudar à noite. Foram 5 anos difíceis. Trabalhar de dia, ir às aulas à noite, estudar e fazer trabalhos aos fins-de-semana. Não foi uma opção, fiz assim porque precisei, uma vez que não tenho pais ricos e não me saiu o totoloto... (por acaso até ja saíram mil contitos há uns anos)

                                                            Apesar do esforço, o resultado compensou largamente tanto em termos de realização profissional como no que respeita aos redimentos do trabalho. Valeu, portanto, a pena.

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