Um tribunal de Viena abriu um inquérito para apurar se a mãe de Natascha Kampusch, a menina raptada aos 10 anos que conseguiu escapar ao cativeiro com 18,
foi cúmplice do rapto.
SIC
A história de Natasha Kampusch sempre teve mais mistérios e contradições do que factos. A menina que desapareceu a caminho da escola, reapareceu já mulher.
Os oito anos de cativeiro foram passados numa cave. Mas há também relatos de férias passadas na neve com o raptor, bem como outros momentos de descontracção.
Natascha fugiu, quando estava a lavar o carro no jardim.
O testemunho da austríaca dividiu-se entre raiva e simpatia pelo raptor.
As suspeitas do envolvimento da mãe da austríaca no rapto não são novas e até já foram alvo de um processo judicial.
Meses depois do desaparecimento, um antigo juíz envolvido na investigação falou pela primeira vez do envolvimento de Briggitte Sirny.
Nas buscas realizadas à casa de Natascha, foram encontradas fotografias onde a menina aparecia praticamente despida
em poses descritas como eróticas.
O primeiro responsável pela investigação policial afirmou mesmo que o rapto serviu para encobrir o facto de Briggitte Sirny ter envolvido a filha em actividades sadomasoquistas. A mulher sempre negou qualquer envolvimento.
O juíz austríaco que tentou levar a mãe de Natascha a tribunal em 1998 acabou por ser preso por abuso da autoridade. Martin Wabl foi várias vezes acusado de ter um interesse obssessivo na história de Natascha.
Assim que a austríaca apareceu, o antigo juíz, que também foi candidato à Presidência, voltou a pedir que Briggitte Sirny fosse julgada por cumplicidade no rapto.
Um tribunal de Viena aceitou os argumentos de Martin Wabl.
O testemunho de Natascha é o novo facto que justifica a reabertura do processo. Mãe e filha serão chamadas a depor nos próximos dias.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/m...a+de+rapto.htm
foi cúmplice do rapto.
SIC
A história de Natasha Kampusch sempre teve mais mistérios e contradições do que factos. A menina que desapareceu a caminho da escola, reapareceu já mulher.
Os oito anos de cativeiro foram passados numa cave. Mas há também relatos de férias passadas na neve com o raptor, bem como outros momentos de descontracção.
Natascha fugiu, quando estava a lavar o carro no jardim.
O testemunho da austríaca dividiu-se entre raiva e simpatia pelo raptor.
As suspeitas do envolvimento da mãe da austríaca no rapto não são novas e até já foram alvo de um processo judicial.
Meses depois do desaparecimento, um antigo juíz envolvido na investigação falou pela primeira vez do envolvimento de Briggitte Sirny.
Nas buscas realizadas à casa de Natascha, foram encontradas fotografias onde a menina aparecia praticamente despida
em poses descritas como eróticas.
O primeiro responsável pela investigação policial afirmou mesmo que o rapto serviu para encobrir o facto de Briggitte Sirny ter envolvido a filha em actividades sadomasoquistas. A mulher sempre negou qualquer envolvimento.
O juíz austríaco que tentou levar a mãe de Natascha a tribunal em 1998 acabou por ser preso por abuso da autoridade. Martin Wabl foi várias vezes acusado de ter um interesse obssessivo na história de Natascha.
Assim que a austríaca apareceu, o antigo juíz, que também foi candidato à Presidência, voltou a pedir que Briggitte Sirny fosse julgada por cumplicidade no rapto.
Um tribunal de Viena aceitou os argumentos de Martin Wabl.
O testemunho de Natascha é o novo facto que justifica a reabertura do processo. Mãe e filha serão chamadas a depor nos próximos dias.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/m...a+de+rapto.htm
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