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    EDP compra horizon

    A Energias de Portugal deverá investir um total de 2,9 mil milhões de dólares (2,2 mil milhões de euros) na aquisição da Horizon Wind Energy, uma operação que vai tornar a empresa portuguesa na quarta maior do mundo na produção de energia eólica. Em 2010 a EDP estima que mais de 25% do EBITDA provenha do negócio das energias renováveis.
    Numa apresentação publicada hoje, a EDP adianta que a aquisição da Horizon lhe permite ser um "player" global nas energias renováveis.
    Actualmente com 2,2 mil MW de capacidade instalada em energia eólica, a EDP verá este número aumentar para 3,8 mil MW no final de 2007 após a aquisição da Horizon.
    A eléctrica portuguesa assume assim o quarto lugar entre os principais "players" mundiais, atrás da FPL, Iberdrola e Acciona. A aquisição da empresa americana permite superar a Scottish Power e afastar-se da Endesa.
    A capacidade bruta da EDP em energia eólica (4,2 mil MW) está localizada sobretudo em Espanha (66%), cabendo uma fatia de 22% a Portugal e 12% ao resto da Europa. Com a aquisição da Horizon o mercado americano passará a ser o principal (45%), surgindo depois a Espanha (36%), Portugal (12%) e o resto da Europa (7%).
    Renováveis quadruplicam peso no EBITDA e baixam emissões de CO2
    A EDP estima que o reforço da aposta nas energias renováveis vai levar a que esta área de negócio represente 26% do EBITDA gerado em 2010, uma percentagem muito superior aos 6% verificados no final de 2006.
    A anterior meta da EDP, sem contar com a aquisição da Horizon, previa que as energias renováveis tivessem um peso de 16% em 2010.
    A eléctrica salienta que esta aquisição permite à EDP ter um portfolio mais equilibrado. O Brasil verá o seu peso no EBITDA descer de 18% em 2006 para 14%, a distribuição de energia passa de 24% para 17%, a geração e fornecimento de energia reduz de 46% para 37% e o gás manterá um peso de 6%.
    Outro impacto com a aquisição da Horizon diz respeito à redução de produção de energia com recurso a emissões de CO2. A EDP estima que, em 2010, mais de metade (54%) da energia produzida seja obtida através de fontes não poluentes.
    Actualmente a energia "verde" pesa 35%, um valor que sem ter em conta a Horizon subiria para 46% em 2010.
    As centrais a carvão e a fuel pesam actualmente 48%, valor que baixará para 28% em 2010. As centrais de ciclo combinado, que funcionam a gás natural, manterão o peso abaixo dos 20%.
    Horizon terá quota de mercado de 12% em 2010
    A Horizon Wind Energy é o terceiro maior "player" de energia eólica nos EUA, tendo um agressivo plano de expansão em 15 Estados norte-americanos.
    A EDP salienta que o mercado norte-americano apresenta um grande potencial, estimando-se que seja o maior do mundo em 2020, quando atingir uma capacidade instalada de 80 mil MW. Actualmente os EUA tem 11,6 mil MW de capacidade instalada em energia eólica, devendo chegar a 28,1 em 2010.
    Segundo a EDP, a Horizon terminou 2006 com uma capacidade instalada de 1,6 mil MW, o que equivale a uma quota de mercado de 9%. Em 2010 prevê que esta aumente para 12%, o equivalente a 3,4 mil MW.
    "A Horizon fornece à EDP uma plataforma ideal para capturar uma quota de mercado relevante no longo prazo", diz a EDP. O objectivo passa por construir por ano uma capacidade instalada de 600 MW.
    A EDP não descarta a possibilidade de entrar noutros mercados da América do Norte e noutras áreas de negócio nas renováveis.
    A eléctrica salienta que os EUA estão a apostar na energia eólica concedendo um crédito fiscal de 19 dólares por MW para os projectos construídos até 2008, prevendo que este venha a ser estendido.




    é assim mesmo



    compra compra

    #2
    Eu apoio a energia eólica....á que apostar em energias limpas

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por EL PAKITO Ver Post
      Eu apoio a energia eólica....á que apostar em energias limpas

      Eu tambem mas apiop muito mais a internacionalização das empresas portuguesas .
      especialmente num mercado como o DOS USA

      Comentário


        #4
        Ao preço que eles vendem cá a electricidade, eles bem que podem explorar o mercado de Saturno.

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          #5
          Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
          Ao preço que eles vendem cá a electricidade, eles bem que podem explorar o mercado de Saturno.
          Sim, com o que a gente lhes paga, pelo menos dinheiro para a nave e para a viagem têm

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Boxer Ver Post
            Sim, com o que a gente lhes paga, pelo menos dinheiro para a nave e para a viagem têm
            Se houver la clinetes why not

            Comentário


              #7
              Novo gestor da REN saiu da Galp há um ano com indemnização de meio milhão
              27.03.2007 - 08h50 Lurdes Ferreira PÚBLICO


              O economista Rui Cartaxo, que integrará o próximo conselho de administração da REN-Redes Energéticas Nacionais, saiu da administração da Galpenergia há cerca de um ano, tendo recebido para o efeito uma indemnização de cerca de meio milhão de euros.
              O nome de Rui Cartaxo é indicado pelo accionista Estado com o apoio dos accionistas privados recém-chegados ao capital da REN, mas o caso suscitou nos últimos dias várias questões sobre o modo como os governos lidam com estas situações. São célebres os anteriores episódios envolvendo Mira Amaral, quando saiu da CGD, ou Manuel de Ferreira de Oliveira, quando saiu da Galpenergia por um montante alegadamente próximo de meio milhão de euros e para onde regressou há um ano.

              Rui Cartaxo é quadro do Banco de Portugal, de onde transitou para a administração da Transgás, então acabada de fundar por Elias da Costa, e onde permaneceu depois da sua integração na Galpenergia, sempre por nomeação do Estado. Com a chegada de Américo Amorim à Galpenergia e a redução da posição do Estado, renunciou ao cargo por decisão dos novos accionistas privados para dar lugar a Ferreira de Oliveira, o antigo presidente da petrolífera que assim regressava à administração da empresa por nomeação do novo accionista privado e da qual é hoje presidente executivo.

              Rui Cartaxo estava há cerca de um ano do final do mandato, com a responsabilidade da distribuição de gás natural e pelo GPL da Galp. Desde então, tem trabalhado directamente com o ministro Manuel Pinho, em vários dossiers do sector energético, nomeadamente o fim dos contratos de aquisição de longo prazo para a produção eléctrica, os chamados CAE e também sobre a Galpenergia.

              Questionado o Ministério das Finanças sobre a adopção de eventuais procedimentos para casos que envolvam situações onde o Estado tem posição de controlo ou de referência, respondeu que "a lei será sempre cumprida, como em qualquer caso". O gabinete de Teixeira dos Santos considera ainda que a situação, no caso específico, não apresenta dúvidas, por não envolver empresas públicas. "A saída de Rui Cartaxo ocorreu numa altura em que a empresa [Galpenergia] era apenas participada em 1/3 pelo Estado e, portanto, não era pública. Ou seja, não estamos perante um caso de duas empresas públicas". O Estado detém de forma directa e indirecta 70 por cento do capital da REN e tem hoje na Galp oito por cento no total.

              Não executivo da PT na REN

              A assembleia geral (AG) da REN, a decorrer amanhã, deverá também nomear para a administração, por indicação do accionista Estado, o nome de Fernando Soares Carneiro, que é administrador não executivo da Portugal Telecom há pouco tempo. Soares Carneiro foi administrador do BERD-Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento e presidente da Somincor, tendo tido também funções na embaixada de Portugal em Londres.

              Comentário


                #8
                O Governo vem dizer que isso é uma situação NORMAL


                Uma vez que a REN não é uma empresa publica.....







                Mas isso saõ outros "azeites"

                Comentário


                  #9
                  Por um momento pareceu-me ver Verizon em vez de Horizon....ufff....

                  Comentário


                    #10
                    Pensei que tivesse comprado "Talbots" para carros de serviço...




                    Saludos

                    Comentário


                      #11
                      tas a ver zerorpm porque e que o estado não deve ter emrpesa nenhuma ?
                      porque da azo a estas coisas .

                      Aposta libera ja

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                        tas a ver zerorpm porque e que o estado não deve ter emrpesa nenhuma ?
                        porque da azo a estas coisas .

                        Aposta libera ja
                        ENRON...

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
                          ENRON...
                          e dai ?

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