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Impostos, afinal devem baixar ou não?

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    Impostos, afinal devem baixar ou não?

    No seguimento de alguns tópicos que temos trazido a debate:


    Culpabilizar e condenar empresários?

    Empresários & Gestão - AIR LUXOR

    Afirmação polémica !!!

    Dualidade IRS/IRC - empresários versus empregados.

    Tópico dos empresários portugueses...

    Portugal em 26º no top da corrupção....

    Sondagem corrupção


    O tema versa essêncialmente o mesmo:

    Burla
    Fraude
    Corrupção
    Fuga aos Impostos


    As noticias vindas a publico focam desde a suspeição sobre Bancos, Empresas de Construção, Firmas de Distribuição, Empresários, Chefias Militares (Armada, GNR, OGMA), etc, etc.

    Os ultimos exemplos têm a ver com a "Operação Furacão", onde nas ultimas semanas se têm levado a efeito buscas por suspeita a empresasa cotadas como das mais conceituadas (costumam constar na lista das empresas de topo elaboradas pelos analistas e imprensas especializada).

    E a questão que me assalta a mim e certamente assaltará a mente de muitos Portugueses é:

    Estaremos nós perante "urdidas" teias de tráficos de influencias que desde o politico ao empresário passando por alguns lugares chaves da nossa Administração Central, têm como unico objectivo salvaguardar os interesses de algumas institituições e personagens ?

    Não esquecer que o financiamento de partidos campanhas e eleições é e continuará a ser ... muito proveitoso.




    Tomemos como exemplo as noticias mais recentes:


    citação:

    Um dos bancos envolvidos na 'Operação Furacão'
    PGR recebe presidente do Millenium/BCP
    Ana Isabel Abrunhosa

    Paulo Teixeira Pinto pediu a audiência a Pinto Monteiro.

    O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, aceitou receber no gabinete o presidente do Millenium/BCP, Paulo Teixeira Pinto. A reunião foi pedida pelo responsável da instituição bancária e está agendada para a próxima terça-feira, dia 28, às 16horas.
    "A Procuradoria-Geral da República tem por princípio conceder as audiências que lhe são solicitadas, quer por entidades, quer por pessoas particulares", esclarece a Procuradoria, questionada pelo EXPRESSO sobre o motivo da reunião.

    O EXPRESSO contactou também o assessor de Paulo Teixeira Pinto, para tentar perceber o que levou o presidente do BCP a pedir a audiência, mas ainda não obteve qualquer resposta.

    O BCP é uma das instituições que foram alvo de buscas na 'Operação Furacão', há cerca de um ano. Nesse processo estão em causa fraudes fiscais cometidas por centenas de empresas, através da utilização indevida de sociedades «off-shore» e os investigadores pretendem chamar a depor os responsáveis dos quatro bancos envolvidos: BCP, BES, BPN e Finibanco.

    Apesar da banca não estar sob suspeita, é preciso perceber se algum funcionário ou alguma prática das instituições financeiras facilitou ou encobriu as fugas ao fisco.

    http://expresso.clix.pt/Actualidade/...tent_id=372815




    Buscas a construtoras e a uma consultora

    Três construtoras e uma consultora foram alvo de buscas, na quarta-feira, no âmbito da «Operação Furacão», diz a imprensa. As autoridades procuram cruzar documentação encontrada na Mota-Engil, Zagope, Monte Adriano e Deloitte com outra já apreendida em 2005 noutras entidades.
    ( 07:46 / 07 de Dezembro 06 )



    As construtoras Mota-Engil, Zagope e Monte Adriano, bem como a consultora Deloitte foram, na quarta-feira, alvo de buscas no âmbito da «Operação Furacão» por suspeitas de evasão fiscal, noticia a imprensa desta quinta-feira.

    Segundo o «Público», as autoridades estarão à procura de cruzar documentação das empresas com a que foi apreendida em 2005 na primeira vaga desta operação para apurar se foram utilizadas para lavagem de dinheiro, através de off-shores ou paraísos fiscais.

    Fontes judiciais citadas por este diário referem ainda que outras empresas de menor dimensão foram também alvo de buscas, tendo algumas empresas manifestado a intenção de regularizar as dívidas relacionadas com a fuga ao fisco para se furtarem à responsabilidade criminal.

    Já o «Diário de Notícias» avança com o facto de esta investigação envolver a maior parte das empresas relevantes da construção civil.

    Por seu turno, o «24 Horas» fala na abertura de quatro inquéritos por causa de lucros ilegais em empreitadas do Estado.

    Para além de evasão fiscal, o Ministério Público e a administração fiscal suspeitam que possa também haver branqueamentos de capitais e emissão de facturas falsas.

    A «Operação Furacão», que teve início há um ano com investigações ao Banco Espírito Santo, Millennium BCP, Banco Português de Negócios e Finibanco, prosseguiu na segunda-feira com buscas aos Estaleiros de Viana e na terça-feira com buscas à construtora Soares da Costa.

    http://tsf.sapo.pt/online/economia/i...tigo=TSF175938


    Operação Furacão chega aos cafés Delta

    As empresas do Grupo Delta, com sedes em Campo Maior e Lisboa, foram alvo de buscas por parte das autoridades - magistrados do Ministério Público, inspectores da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos e militares da Brigada Fiscal - e voltaram a ser apreendidos milhares de documentos, refere o jornal Público.


    Fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de confiança são os crimes que estão em investigação no âmbito da Operação Furacão, a qual já levou a diligências das autoridades em instituições da banca, empresas de construção e, ontem teve, pelo menos, mais um alvo: a empresa de café Delta.

    Segundo refere o jornal, durante a operação das autoridades foram também cortados os telefones da empresa para evitar a comunicação com o exterior, conforme já havia acontecido com outras empresas alvo de buscas.

    Um comunicado divulgado na quinta-feira pelo Grupo Delta confirmou a diligência do Ministério Público, mas garantiu desconhecer o seu objectivo: «a administração do grupo ignora em absoluto quais os factos em investigação e prestará toda a colaboração que dentro da legalidade lhe seja solicitada pelas autoridades», refere a nota assinada pelo conselho de administração da empresa hoje citada no jornal.

    08-12-2006 7:39:22
    http://diariodigital.sapo.pt/dinheir...&id_news=74832





    'Operação Furacão' já visitou mais de uma dezena de empresas em nove dias

    O relevo das empresas que esta semana foram alvo de inspecções e buscas por parte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) trouxe a público aquela que é a continuação da 'Operação Furacão', mas a ida para o terreno dos agentes das diversas entidades envolvidas começou na semana anterior.

    Segundo fontes próximas do processo, terão sido já investigadas mais de uma dezena das cerca de 100 que se pensa estarem envolvidas no mega-processo de investigação criminal iniciado há cerca de dois anos e conhecido por 'Operação Furacão'.

    Em causa estão várias matérias de incidência penal que se podem resumir em dois grupos: o branqueamento de capitais e a fuga e fraude fiscal. Esta última poderá incluir impostos como o IRC, mas também mais-valias devidas, nomeadamente, por negócios envolvendo terrenos, ou outros de incidência imobiliária, como o Imposto Municipal de Transacções (ex-sisa).

    Até agora foram trazidas a público investigações em quatro construtoras, entre as quais se contam as maiores do País. Soares da Costa, primeiro, e Mota-Engil, MonteAdriano e Zagope, no dia seguinte, são para já a face visível da investigação, que um dia depois se alargaria a outra grande empresa, a Delta Cafés. Empresas de auditoria e consultoria fiscal, como a Deloitte, estiveram também na mira do Ministério Público, mas ao que tudo indica apenas para cruzar informação, não sendo elas próprias alvo de investigação. Fontes próximas do processo incluem ainda na investigação os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e as Lojas Gato Preto.

    As investigações deverão continuar na próxima segunda-feira. Fontes próximas do processo afirmam que só a falta de meios de investigação impede uma maior celeridade da 'Operação Furacão'.

    http://dn.sapo.pt/2006/12/09/economi...is_uma_de.html

    Editado pela última vez por Excalibur; 28 September 2007, 08:44. Razão: Edição titulo

    #2
    CAríssimo,

    Não andam por aí muitos a dizer que a economia portuguesa tem de ser entregue cegamente aos empresários portugueses?

    Que os empresários portugueses vão salvar a pátria?

    Continuo a dizer: É por causa destes empresários portugueses trafulhas (a maioria) que estamos no buraco em que estamos.

    Comentário


      #3
      Proibam as empresas.
      Prendam os empresários.
      Privatizem toda a economia.
      Criem a nova República Socialista Portuguesa.
      Tirem o verde da bandeira e ponham lá uma foice.
      Coloquem um retrato de Marx em todas as escolas primárias.

      Comentário


        #4
        A solução é importar empresários Filandeses...

        Comentário


          #5
          citação:Originalmente colocada por zerorpm

          A solução é importar empresários Filandeses...
          E trabalhadores tb...[}][}][}]

          Comentário


            #6
            citação:Originalmente colocada por zerorpm

            A solução é importar empresários Filandeses...
            então não eram suecos?
            tipo um nazi, cuja sede da empresa esta na holanda, e ainda é idolatrado em PT como exemplo a seguir?[}]

            devemos encarar as fiscalizações como normais, fazem falta, não são um exclusivo de Portugal.

            E sim a chave para qualuqer problema economico como o snosso em qualquer pais, esta nos empresarios.

            Comentário


              #7
              citação:Originalmente colocada por pmct


              devemos encarar as fiscalizações como normais, fazem falta, não são um exclusivo de Portugal.

              Só pecam por escassa, morosas (já deviam ter acontecido desde a decada de 80, em força, com a entrada na CEE), a bem de todos os que querem ver um pais desenvolvido social e economicamente.

              Assim talvez pudessem subsistir os empresários e empresas de qualidade que interessam desenvolvimento do pais.

              Comentário


                #8
                citação:Originalmente colocada por zerorpm

                A solução é importar empresários Filandeses...
                As fronteiras estão abertas. Qualquer empresário finalandês pode vir investir para Portugal. E quem diz que finlandês, diz qualquer outro. São normalmente recebidos de braços abertos, até recebem subsidios, isenções fiscais e outras benesses que muitas vezes não dão aos empresários nacionais.

                Sendo assim, porque é que o investimento drecto estrangeiro em Portugal é tão baixo, se compararmos por exemplo a Espanha, Irlanda ou os tigres do Leste?
                Portugal não deveria estar infestado de empresários finlandeses ? :D

                Comentário


                  #9
                  citação:Originalmente colocada por Liberal

                  citação:Originalmente colocada por zerorpm

                  A solução é importar empresários Filandeses...
                  As fronteiras estão abertas. Qualquer empresário finalandês pode vir investir para Portugal. E quem diz que finlandês, diz qualquer outro. São normalmente recebidos de braços abertos, até recebem subsidios, isenções fiscais e outras benesses que muitas vezes não dão aos empresários nacionais.

                  Sendo assim, porque é que o investimento drecto estrangeiro em Portugal é tão baixo, se compararmos por exemplo a Espanha, Irlanda ou os tigres do Leste?
                  Portugal não deveria estar infestado de empresários finlandeses ? :D
                  Compete a alguns pseudo Liberais deixarem de alimentar as "bestas" (sentido figurado) que dão nome a este tópico, pretendenterem efectivamente mudanças e LIBERALIZAÇÂO em detrimento dos compadrios que asseguram a Obra X, o Contrato Y, a Aprovação K ou porque não a lei Z que abrange logo de uma assentada 325 projectos de um mesmo grupo.

                  Ser Liberal não é só lutar pelo fim do peso do Estado e da Administração Central, deveria ser, mostrar o Caminho, serem criadores, dissociarem-se dos poderes politicos, confrontá-los e demonstrar por A + B o caminho a seguir, investir, re-investir e não entrar em jogos de poder segundo a côr vigente ou a maré politica de ocasião.


                  Existe um ditado popular que diz somente:

                  " Quem parte e reparte, e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte. "

                  O quer é que o empresário não tem ?

                  O Bolo ?
                  É Tolo ?
                  A Arte ?

                  Nenhuma das três acima mencionadas.

                  Não reparte, (isso não figura nas empresasa nacionais com lucros assinaláveis,) e a haver repartição essa acontece só nas chefias (aqueles que normalmente sabem como martelar e contornar o esquema) além de ficar com a melhor parte é ganancioso o suficiente para querer ficar com o BOLO todo, nem que para isso tenha de recorrer a esquemas menos ortodoxos, tais como os que se retratam nos variadissimos tópicos e nos que dão nome a este tópico.

                  Comentário


                    #10
                    É isso mesmo Excalibur... A repartição de lucros, os dividendos... Os lucros da Banca são enormérrimos e no entanto as condições de trabalho que oferecem aos seus colaboradores são péssimas...

                    Mas os nossos empresários querem é trabalho precário, com salários baixos... Não investem em investigação, em universidades, nas pessoas...

                    É triste...

                    Também é certo que o trabalhador portuguÊs não é famoso pela sua eficiência, mas está desmotivado...

                    Em suma, o que tem de acabar é o compadrio... Fiscalização em cima!

                    Mas a nossa mentalidade também de mudar... Se somos autuados, reclamos dizemos logo que é uma injustiça, etc. Nos países nórdicos não, é-se acoimado... O dinamarquês fica envergonhado, paga e tenta redimir-se...

                    Comentário


                      #11
                      citação:Originalmente colocada por Excalibur
                      Compete a alguns pseudo Liberais deixarem de alimentar as "bestas" (sentido figurado) que dão nome a este tópico, pretendenterem efectivamente mudanças e LIBERALIZAÇÂO em detrimento dos compadrios que asseguram a Obra X, o Contrato Y, a Aprovação K ou porque não a lei Z que abrange logo de uma assentada 325 projectos de um mesmo grupo.

                      Ser Liberal não é só lutar pelo fim do peso do Estado e da Administração Central, deveria ser, mostrar o Caminho, serem criadores, dissociarem-se dos poderes politicos, confrontá-los e demonstrar por A + B o caminho a seguir, investir, re-investir e não entrar em jogos de poder segundo a côr vigente ou a maré politica de ocasião.
                      Vai para aí uma grande confusão liberal.

                      Ser liberal é defender o menor Estado possível, precisamente porque essa é a única forma de evitar compradios, corrupção ou favorecimentos. Estes só existem porque alguém tem dinheiro alheio para distribuir, não da melhor forma, mas da forma que o favorece ou favorece outros *

                      O liberal está contra as corporações, quer sejam o estado quer sejam outras, de qualquer sector que seja.


                      * The 4 Ways to Spend Money by Milton Friedman
                      There are four ways in which you can spend money.

                      1) You can spend your own money on yourself. When you do that, why then you really watch out what you’re doing, and you try to get the most for your money.
                      2) Then you can spend your own money on somebody else. For example, I buy a birthday present for someone. Well, then I’m not so careful about the content of the present, but I’m very careful about the cost.
                      3) Then, I can spend somebody else’s money on myself. And if I spend somebody else’s money on myself, then I’m sure going to have a good lunch!
                      4) Finally, I can spend somebody else’s money on somebody else. And if I spend somebody else’s money on somebody else, I’m not concerned about how much it is, and I’m not concerned about what I get. And that’s government.»

                      Milton Friedman.

                      Comentário


                        #12
                        citação:Originalmente colocada por zerorpm

                        É isso mesmo Excalibur... A repartição de lucros, os dividendos... Os lucros da Banca são enormérrimos e no entanto as condições de trabalho que oferecem aos seus colaboradores são péssimas...

                        Mas os nossos empresários querem é trabalho precário, com salários baixos... Não investem em investigação, em universidades, nas pessoas...

                        É triste...

                        Também é certo que o trabalhador portuguÊs não é famoso pela sua eficiência, mas está desmotivado...

                        Em suma, o que tem de acabar é o compadrio... Fiscalização em cima!

                        Mas a nossa mentalidade também de mudar... Se somos autuados, reclamos dizemos logo que é uma injustiça, etc. Nos países nórdicos não, é-se acoimado... O dinamarquês fica envergonhado, paga e tenta redimir-se...

                        ZERORPM

                        É isso que os Pseudo Liberais não querem ver, eu dou um exemplo.

                        Havia uma empresa nacional ligada á extracção de minério, quando explorada por um consórcio nacional, a empresa nunca foi uma "maos largas" no que toca á distribuição dos lucros proveneinetes dos resultados de exploração.

                        Contudo a empresa foi adquirida por um Grupo Internacional e as diferenças começaram a ser notórias.

                        Prémio de produtividade ao Pessoal da Produção em maior percentagem que o pessoal administrativo, e a razão é simples sem o pessoal que produz motivado, os administrativos nada tem para administrar.

                        No ultimo período de repartição de lucros, o pessoal administrativo teve direito a um Ordenado Extra por inteiro, o pessoal da produção teve um prémio percentualmente superior.

                        Estamos a falar de uma Empresa Privada que dá uma prémio anual pela produtividade a TODOS OS SEUS FUNCIONÁRIOS, traçam um objectivo anual minimo, depois tudo o que fôr superior a isso aumenta o prémio a conceder.

                        Isto é, e será sempre, um exemplo a seguir.

                        Comentário


                          #13
                          citação:Originalmente colocada por Liberal

                          citação:Originalmente colocada por Excalibur
                          Compete a alguns pseudo Liberaisdeixarem de alimentar as "bestas" (sentido figurado) que dão nome a este tópico, pretendenterem efectivamente mudanças e LIBERALIZAÇÂO em detrimento dos compadrios que asseguram a Obra X, o Contrato Y, a Aprovação K ou porque não a lei Z que abrange logo de uma assentada 325 projectos de um mesmo grupo.

                          Ser Liberal não é só lutar pelo fim do peso do Estado e da Administração Central, deveria ser, mostrar o Caminho, serem criadores, dissociarem-se dos poderes politicos, confrontá-los e demonstrar por A + B o caminho a seguir, investir, re-investir e não entrar em jogos de poder segundo a côr vigente ou a maré politica de ocasião.
                          Vai para aí uma grande confusão liberal.

                          Ser liberal é defender o menor Estado possível, precisamente porque essa é a única forma de evitar compradios, corrupção ou favorecimentos. Estes só existem porque alguém tem dinheiro alheio para distribuir, não da melhor forma, mas da forma que o favorece ou favorece outros *

                          O liberal está contra as corporações, quer sejam o estado quer sejam outras, de qualquer sector que seja.


                          * The 4 Ways to Spend Money by Milton Friedman
                          There are four ways in which you can spend money.

                          1) You can spend your own money on yourself. When you do that, why then you really watch out what you’re doing, and you try to get the most for your money.
                          2) Then you can spend your own money on somebody else. For example, I buy a birthday present for someone. Well, then I’m not so careful about the content of the present, but I’m very careful about the cost.
                          3) Then, I can spend somebody else’s money on myself. And if I spend somebody else’s money on myself, then I’m sure going to have a good lunch!
                          4) Finally, I can spend somebody else’s money on somebody else. And if I spend somebody else’s money on somebody else, I’m not concerned about how much it is, and I’m not concerned about what I get. And that’s government.»

                          Milton Friedman.

                          A minha resposta já lá está.

                          Existem muitos Pseudo LIberais no nosso pais, pessoas que falam como tal, mas que procedem de forma diversa.

                          Tens exemplos muito concretos dos quais nem precisas de fazer grandes buscas.

                          E Garanto que nesses vais enquadrar

                          O Belmiro de Azevedo, Jardim Gonçalves, Joe Berardo (novidade !!!??? as firmas que fechou em Alverca_sobralinho dizem o contrário) ... etc ... etc.

                          Comentário


                            #14
                            citação:Originalmente colocada por zerorpm

                            É isso mesmo Excalibur... A repartição de lucros, os dividendos... Os lucros da Banca são enormérrimos e no entanto as condições de trabalho que oferecem aos seus colaboradores são péssimas...
                            Zeropm: Olhemos por exemplo para a Banca. Eu também não entendo porque é que a banca paga menos IRC do que eu pago na minha empresa. De certa forma revolta-me. Mas fez a banca algo de ilegal ? Não, aí é que está. A banca usa mercanismos perfeitamente legais para pagar menos IRC. De quem é a culpa ? É da Banca ? Ou é do Estado ?

                            Outro exemplo. A justiça em Portugal não existe. Um bom empresário, que cumpre leis, paga os seus impostos e não passa dinheiro por baixo da mesa tem muitas dificuldades em concorrer com um "mau" empresário. De quem é a culpa da situação ? É dos empresários ? Ou é do Estado, apesar do tamanho que tem em Portugal, não é capaz de fornecer uma justiça, que é só o pilar de qualquer democracia ou economia ?

                            Comentário


                              #15
                              citação:Originalmente colocada por Liberal

                              citação:Originalmente colocada por zerorpm

                              É isso mesmo Excalibur... A repartição de lucros, os dividendos... Os lucros da Banca são enormérrimos e no entanto as condições de trabalho que oferecem aos seus colaboradores são péssimas...
                              Zeropm: Olhemos por exemplo para a Banca. Eu também não entendo porque é que a banca paga menos IRC do que eu pago na minha empresa. De certa forma revolta-me. Mas fez a banca algo de ilegal ? Não, aí é que está. A banca usa mercanismos perfeitamente legais para pagar menos IRC. De quem é a culpa ? É da Banca ? Ou é do Estado ?

                              Outro exemplo. A justiça em Portugal não existe. Um bom empresário, que cumpre leis, paga os seus impostos e não passa dinheiro por baixo da mesa tem muitas dificuldades em concorrer com um "mau" empresário. De quem é a culpa da situação ? É dos empresários ? Ou é do Estado, apesar do tamanho que tem em Portugal, não é capaz de fornecer uma justiça, que é só o pilar de qualquer democracia ou economia ?
                              Está a chegar lá.

                              Se calhar os maus políticos só subsistem porque os maus empresários os alimentam e financiam para as suas eleições e re-eleiçõs.

                              Se calhar porque o mau empresário ciente da morosidade do Estado e do Aparelho prefere continuara a jogar pelo seguro e em vez de apostar num politico limpo e correcto prefere continuar a apoiar o politico corrupto e sem escrúpulos que o vai beneficiar com a aprovação de uma qualquer lei ou decreto.


                              E sim como muito bem diz esses maus empresários tem vantagens e competem de forma desleal com um empresario ou empresa correcta, mas não serão esses empresários que nos aparecem de forma mediática todos os dias nos nossos "media" a dizer que o estado os está a prejudicar ?

                              Nada como um bom show off para desviar atenções.

                              Isto é um circulo viciosos de muitos dependem para ficarem cada vez mais poderosos e absorventes da nossa econonmia.

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                                #16
                                citação:Originalmente colocada por Liberal
                                Outro exemplo. A justiça em Portugal não existe. Um bom empresário, que cumpre leis, paga os seus impostos e não passa dinheiro por baixo da mesa tem muitas dificuldades em concorrer com um "mau" empresário. De quem é a culpa da situação ? É dos empresários ? Ou é do Estado, apesar do tamanho que tem em Portugal, não é capaz de fornecer uma justiça, que é só o pilar de qualquer democracia ou economia ?
                                Mas muitos dos processos que estão a entupir os tribunais advêm de cobrança de dívidas irrisórias...

                                Mas o Governo neste plano já deu alguns passos, mas têm de andar mais depressa.

                                Comentário


                                  #17
                                  eu a pensar qe era mais um topico sobre o Benfica, seus dirigentes e respectivos negócios........


                                  a verdade é que a "dita" bem feita.... ng lhe cheira o rasto.... [8)]

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                                    #18
                                    Será que se começa a querer ver ?

                                    Será que começa a haver interesse em penalizar quem pratica tais actos ?

                                    Os indícios são mais que muitos, as conclusões é que pecam por ser normalmente poucas e invariavelmente nunca divulgadas.

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                                      #19
                                      citação:Originalmente colocada por zerorpm

                                      É isso mesmo Excalibur... A repartição de lucros, os dividendos... Os lucros da Banca são enormérrimos e no entanto as condições de trabalho que oferecem aos seus colaboradores são péssimas...
                                      Isso não é verdade!
                                      As condiçoes podiam ser melhores, mas dai a serem pessimas vai uma grande distancia.
                                      SO o ACTV no que toca a taxa de juros ao CH mais o SAMS vale muito dinheiro.
                                      Eu pago menos por 300 mil € de emprestrimo quer muita gente paga por pouco mais de metade
                                      citação:
                                      Mas os nossos empresários querem é trabalho precário, com salários baixos... Não investem em investigação, em universidades, nas pessoas...
                                      Isso não é verdade, e mesmo que fosse a formação profissional é primeiramente uma função do funcionario.
                                      Mas a marioa da grandes e medias empresas tem formação continua.

                                      citação:
                                      É triste...

                                      Também é certo que o trabalhador portuguÊs não é famoso pela sua eficiência, mas está desmotivado...
                                      e como é que o motivas?
                                      eu sei, olha para a auto-europa talvez vejam aluz
                                      citação:
                                      Em suma, o que tem de acabar é o compadrio... Fiscalização em cima!

                                      Mas a nossa mentalidade também de mudar... Se somos autuados, reclamos dizemos logo que é uma injustiça, etc. Nos países nórdicos não, é-se acoimado... O dinamarquês fica envergonhado, paga e tenta redimir-se...
                                      no dia em que essa mentalidade entrar metade dos funcionarios pubicos devolvem os ordenados dos ultimos 30 anos por peso na conciencia [}][}][}][}][}][}]

                                      Comentário


                                        #20
                                        citação:Originalmente colocada por zerorpm

                                        citação:Originalmente colocada por Liberal
                                        Outro exemplo. A justiça em Portugal não existe. Um bom empresário, que cumpre leis, paga os seus impostos e não passa dinheiro por baixo da mesa tem muitas dificuldades em concorrer com um "mau" empresário. De quem é a culpa da situação ? É dos empresários ? Ou é do Estado, apesar do tamanho que tem em Portugal, não é capaz de fornecer uma justiça, que é só o pilar de qualquer democracia ou economia ?
                                        Mas muitos dos processos que estão a entupir os tribunais advêm de cobrança de dívidas irrisórias...

                                        Mas o Governo neste plano já deu alguns passos, mas têm de andar mais depressa.
                                        isso das dividas irrisorias tem que se lhe diga.

                                        se eu agora não me aptecer pagar mais o telemovel a empresa não me pode processar?

                                        é bonito de se ver.

                                        um estado chupoista como o nosso, ainda esta a arranjar forma de encobrir a sua incopetencia, e dos seus colaboradores, não cumprindo algo tão elementar como a justiça.

                                        Talvez seja hora de criar uma empresa de capangas, para ocupar o mercado das pequenas dividas.
                                        tipo a porrada, é muito mais giro.

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                                          #21
                                          Acabei de ler um interessante texto enviado por um leitor ao blogue Abrupto do Pacheco Pereira.

                                          Após a leitura do texto, digam-me, quem é o principal responsável por esta situação ?

                                          ------------------------------->8-----------------------------------
                                          Várias têm sido as linhas que tem escrito deprecando a fealdade urbanística que vem desfigurando o nosso país. Lamento, no entanto, que poucas vezes se tenha abalançado a explorar a etiologia dessa maleita - que, contrariamente ao que se pensa, tem causas na Economia Política do nosso país e não na falta de bom-gosto ou bom senso. Tomo por isso a liberdade de lhe sugerir que debruce a sua atenção um pouco mais sobre o nosso desordenamento urbano. Permita-me que use como mote para o efeito a seguinte notícia, veiculada hoje nos jornais portugueses:

                                          "O ministro da Economia foi esta semana a Grândola entregar o alvará de construção do projecto turístico da Herdade de Pinheirinho a Joaquim Mendes Duarte, presidente da Pelicano – Investimento Imobiliário SA, entidade promotora do empreendimento. (...) A história remonta a Novembro de 2001, quanto a Pelicano foi parte num contrato-promessa de compra e venda dos terrenos que integravam o lote n.º 31-17, com uma área de 412,85 metros quadrados, situado na Quinta da SAPEC, freguesia da Quinta do Anjo, concelho de Palmela. A Pelicano terá acordado vender os respectivos terrenos por 288 200 euros, com o preço a ser pago em dez prestações."

                                          Este processo, na essência igual a todos os outros que estão na génese do nosso desordenamento urbano, exemplifica muito bem a Economia Política do nosso país. Não é apenas o sector urbanístico que está em causa: é toda a organização política e económica do país.

                                          Na ausência de alvarás de loteamento e licenças de edificação, um terreno de uso estritamente agrícola naquela zona, não vale mais do que 1 euro por metro quadrado. Porem, como este exemplo bem ilustra, assim que é reclassificado de urbanizável, passa a ser vendido a 288200 €/412,85 m2 = 698,07 €/m2.

                                          São 697 € de mais-valias urbanísticas por metro quadrado. Por outras palavras, são 1.394.000 CONTOS de mais-valias urbanísticas por hectare. Vá lá, se descontarmos uma generosa "área de cedência à administração pública" de 50% do terreno, sobra apenas das mais- valias a exígua bagatela de 697.000 CONTOS por hectare.

                                          Este rendimento não é um lucro, pois não resultou do factor de produção trabalho. Este rendimento não é um juro, pois não resultou da assunção de riscos sobre o capital. Este rendimento é uma RENDA PURA gerada por uma decisão político-administrativa. O pedido de reclassificação de terrenos agrícolas em urbanizáveis é portanto uma clara e manifesta procura de rendas ("rent-seeking" activity). É uma forma de obrigar os cidadãos que procurem habitação a pagar ao promotor uma fortuna por um bem que ele não produziu (o solo) e um serviço que ele não prestou (a concessão de alvará).

                                          Vale a pena recordar as palavras de Anne Krüger, economista pioneira no estudo da grande corrupção:

                                          "If income distribution is viewed as the outcome of a lottery where wealthy individuals are successful (or lucky) rent-seekers [promotores de loteamentos, diria eu], whereas the poor are those precluded from or unsuccessful in rent-seeking, the market mechanism is bound to be suspect. (...) The perception of the price system as a mechanism rewarding the rich and well-connected may also be important in influencing political decisions about economic policy. If the market mechanism is suspect, the inevitable temptation is to resort to greater and greater intervention [criando PDMs, RENs, RANs, PINs, &c, diria eu], thereby increasing the amount of economic activity devoted to rent-seeking [pedidos de desafectação, revisão e suspensão de planos de ordenamento, diria eu]. As such, a political vicious circle may develop."

                                          ("The Political Economy of the Rent-Seeking Society", in The American Economic Review 63 (3), 1974)



                                          É para evitar estes fenómenos que a constituição espanhola afirma, no seu artigo 47º
                                          "(...) La comunidad participará en las plusvalías [mais-valias urbanísticas] que genere la acción urbanística de los entes públicos [por exemplo, reclassificando os solos e atribuindo alvarás]."

                                          ...E é por terem violado este preceito que em Espanha nos últimos meses tem havido literalmente dezenas de mandatos de captura de autarcas, funcionários públicos e promotores imobiliários. As políticas urbanísticas são, no país vizinho, discutidas com enormes frontalidade e seriedade, dedicando-se ao tema dezenas de colunas de opinião em todos os principais periódicos.

                                          Entretanto entre nós, portugueses, graças a uma legislação escrupulosamente preparada para obnubilar a posse pública obrigatória das mais-valias urbanísticas, os milionários instantâneos que o nosso urbanismo produziu estão em liberdade, ostentando sem qualquer pudor as fortunas que conquistaram à custa do endividamento de todos e da pauperização dos cofres do Estado.

                                          É por isso inútil apontar o dedo somente à empresa Pelicano: esta é apenas um exemplo particular de um fenómeno generalizado e legalizado. Todos os terrenos que foram loteados desde 1965 (ano da privatização dos loteamentos) permitiram essa mesma imoralidade, com todo o amparo e protecção dos órgãos legislativos,executivos e judiciais do Estado Português. Repito, todo o país sofre das mesmas patologias - a Herdade do Pelicano difere apenas por ser mais mediática. Revoguemos pois as Leis que permitem estes cancros.

                                          Poucos tópicos de Economia Política merecem tanto consenso como a posse pública das mais-valias urbanísticas. Entre os seus defensores estão David Ricardo, Stuart Mill, Henry George e, mais recentemente (por surpreendente que pareça) Milton Friedman. Um dos seus defensores mais fervorosos de todos os tempos não foi senão Winston Churchill. Por todo o Ocidente civilizado se procede à sua posse pública, seja por proibição dos loteamentos particulares, seja por cobrança exaustiva de toda a valorização do terreno reclassificado. Em Portugal, nada.

                                          Não obstante estas evidências, os loteadores portugueses que enriqueceram às custas destas mais-valias procuram desacreditar aqueles que se opõe a esta forma de enriquecer, acusando estes últimos de serem "extremistas" e "anti-liberais". É o cúmulo da
                                          desinformação: fazer crer que é liberal uma política de solos que permite enriquecer sem trabalho, pedindo alvarás ao Estado e às Autarquias.

                                          Consagrar a posse pública das mais-valias urbanísticas não é uma opção ideológica de Esquerda nem de Direita. É uma opção que foi tomada por todos os Estados modernos entre os quais, neste capítulo, Portugal não se inclui. É uma pré-condição básica para que o ordenamento do território seja economicamente eficiente, socialmente equânime, tecnicamente sustentável, e esteticamente harmonioso.

                                          Por desconhecimento ou conveniência, os políticos portugueses e seus comentadores jamais debateram publicamente este problema, com rigor conceptual e precisão factual. Uma vez por outra, carpem o horror dos subúrbios. Esporadicamente surpreendem-se com o novo- riquismo dos promotores; espantam-se com a existência de contubérnios entre autarcas, dirigentes futebolísticos e promotores imobiliários; culpam disso o financiamento partidário e camarário, falhando grosseiramente o diagnóstico.
                                          (Pedro Bingre do Amaral)
                                          ------------------------------->8-----------------------------------

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                                            #22
                                            citação:Originalmente colocada por pmct

                                            isso das dividas irrisorias tem que se lhe diga.

                                            se eu agora não me aptecer pagar mais o telemovel a empresa não me pode processar?

                                            é bonito de se ver.

                                            um estado chupoista como o nosso, ainda esta a arranjar forma de encobrir a sua incopetencia, e dos seus colaboradores, não cumprindo algo tão elementar como a justiça.

                                            Talvez seja hora de criar uma empresa de capangas, para ocupar o mercado das pequenas dividas.
                                            tipo a porrada, é muito mais giro.
                                            Porque o lema é: vamos vender a qualquer um, depois se não pagarem, temos Estado para usar e abusar nas cobranças coercivas...

                                            Imagina, tu vendes o teu carro e a 12 prestações a um pessoa que é imigrante, sem posses, não tem trabaho... VENDES?

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                                              #23
                                              citação:Originalmente colocada por zerorpm

                                              citação:Originalmente colocada por pmct

                                              isso das dividas irrisorias tem que se lhe diga.

                                              se eu agora não me aptecer pagar mais o telemovel a empresa não me pode processar?

                                              é bonito de se ver.

                                              um estado chupoista como o nosso, ainda esta a arranjar forma de encobrir a sua incopetencia, e dos seus colaboradores, não cumprindo algo tão elementar como a justiça.

                                              Talvez seja hora de criar uma empresa de capangas, para ocupar o mercado das pequenas dividas.
                                              tipo a porrada, é muito mais giro.
                                              Porque o lema é: vamos vender a qualquer um, depois se não pagarem, temos Estado para usar e abusar nas cobranças coercivas...

                                              Imagina, tu vendes o teu carro e a 12 prestações a um pessoa que é imigrante, sem posses, não tem trabaho... VENDES?
                                              e se tiver posses, e não for emigrante vendo.
                                              e depois quem me garante que paga?
                                              alem disso esse exemplo não é comparavel.

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                                                #24
                                                Mas vai ver as milhares de acções interpostas pela optimus, TMN e Vodafone, contratos de adesão por 24 meses... Celebrados com pessoas que sabe-se à partida que não vão cumprir...

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Vendem, sabendo que não vão cumprir e metem uma acção, sabendo que o indivíduo não tem bens patrimoniais, sabendo que não vão obter nada...

                                                  E assim temos milhares de acções que tornam a justiça lenta, pois deviam estar fora dos tribunais...

                                                  E quando digo imigrantes, também existem milhares de portugueses a contrair dívidas que não vão pagar...

                                                  Era como aceitar o cheque... Só aceitamos um cheque de uma pessoa que confiamos... Mas não as pequenas empresas aceitavam os cheques só para vender e depois temos o Estado que cobra por nós...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    citação:Originalmente colocada por zerorpm

                                                    Vendem, sabendo que não vão cumprir e metem uma acção, sabendo que o indivíduo não tem bens patrimoniais, sabendo que não vão obter nada...

                                                    E assim temos milhares de acções que tornam a justiça lenta, pois deviam estar fora dos tribunais...

                                                    E quando digo imigrantes, também existem milhares de portugueses a contrair dívidas que não vão pagar...

                                                    Era como aceitar o cheque... Só aceitamos um cheque de uma pessoa que confiamos... Mas não as pequenas empresas aceitavam os cheques só para vender e depois temos o Estado que cobra por nós...
                                                    épor isso que cada vez menos se aceitam cheques.
                                                    e tambem cada vez mais se pedem garantias bancarias e outras pra muita coisa.

                                                    mas eu propinho o seguinte.
                                                    que qualquer pedssoa possa consultar o historico bancario de outra assim sabemos quem pode pagar e quem não pode.
                                                    que te parece?


                                                    ou então que o nosso BI contse informação.

                                                    Cidadão de primeira pode aceitar heque e fazer contratos.

                                                    Restantes.
                                                    cidadão de segunda, não é confiavel:D

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      sempre que comprei carro paguei com cheque normal.
                                                      se querem querem se não querem azar, e não me conheciam de lado nenhum.
                                                      dviam ter recusado?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Porfírio,

                                                        O que eu questiono é a estratégias das empresas, como as de telemóveis, que só querem vender a todo o custo. Vender, vender, vender... Não interessa se o cliente pode pagar ou não...

                                                        E repara que as vendas são contratos de adesão de 24 meses... Se ainda fosse o toma lá dá cá...

                                                        Eu se estivesse à frente, diria aos meus colaboradores que, para contratos de adesão de 24 meses o cliente tem de apresentar folha de vencimento. Se um turista de passagem quiser um contrato longo, recusem a venda e tentem vender os pré-pagos.
                                                        Com isto, embora reduzisse as vendas, reduziria o crédito mal parado e as despesas de justiça... O que iria dar no mesmo,

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          citação:Originalmente colocada por zerorpm

                                                          ...
                                                          Mas os nossos empresários querem é trabalho precário, com salários baixos... Não investem em investigação, em universidades, nas pessoas...

                                                          É triste...

                                                          Também é certo que o trabalhador portuguÊs não é famoso pela sua eficiência, mas está desmotivado...
                                                          ...
                                                          És dos poucos que me fazes rir. Obrigado. ;)

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            citação:Originalmente colocada por Phoenix

                                                            Será que se começa a querer ver ?

                                                            Será que começa a haver interesse em penalizar quem pratica tais actos ?

                                                            Os indícios são mais que muitos, as conclusões é que pecam por ser normalmente poucas e invariavelmente nunca divulgadas.
                                                            Acho qu isto é mais "fogo de vista" que outra coisa.



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