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Aconselhamento jurídico

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    Aconselhamento jurídico

    Boas, gostava de saber, se existe algum forum, ou algo online onde se pudesse obter aconcelhamento juridico de forma gratís. A situação é algo grave.

    Obrigado!

    #2
    Tens q ir primeiro à segurança social pedir apoio jurídico. Acho que é assim...

    Ou então pede aqui ajuda...

    Comentário


      #3
      E grátis porquê...? Não tens possibillidades de custear uma consulta com um advogado ou não te apetece gastar dinheiro ? É que isso pode ser a diferença entre ser-te prestado um serviço e um mero palpite...

      Comentário


        #4
        Podes pedir ajuda aqui, por exemplo.

        Comentário


          #5
          Bem, o caso é o seguinte.

          O meu pai, mesmo antes de nascer que exercia violência doméstica perante a minha mae, e, com o passar do tempo sempre o continuou a exercer...
          Entretanto nasceu a minha irma, e depois eu, pelo que essa violencia continuou a ser exercida até eu ter mais ou menos 15 anos.

          A violência de que falo, é uma violencia tanto a nível psicologico (ameaças, etc) como a nível fisico, através de basicamente "porrada".

          A minha mãe por medo, nunca denunciou nada, e eu, pela idade que tinha, tb não podia fazer muito na altura, pelo que a solução que encontrei, aos 15 anos foi fazer frente ao meu pai quando tentava bater na minha mãe, tendo sido algo que surpreendentemente resultou.

          No entanto, tendo agora já eu 20 anos, e essa violência, a nivel fisico não voltou a acontecer, no entanto a nível psicológico continua a faze-lo a minha mãe. Mas, de ha uns tempos para cá, também me tem começado a ameaçar, no entanto nunca passando aos actos pela razão obvia (cobardia).

          O que gostaria de saber é que poderia fazer para que isto parasse...

          cumprimentos

          Comentário


            #6
            aqui.

            Comentário


              #7
              Acho que podes começar por apresentar queixa na PSP ou GNR.
              Só te desejo boa sorte e que essa situação seja resolvida.

              Comentário


                #8
                É preciso coragem para contares o que contaste...

                O crime de violência doméstica já não necessita de queixa por parte da vítima...

                Vê o site que o Mobster mostrou...

                Mas creio que a tua família não necessita, de imediato, de apoio jurídico, mas sim psicológico - Ajuda PROFISSIONAL...

                Existem muitos factores a ter em consideração...
                Editado pela última vez por zerorpm; 25 April 2007, 18:12.

                Comentário


                  #9
                  Desde ja parabens realmente e preciso coragem para um desabafo desses espero sinceramente que tudo se resolva pelo melhor

                  Acho que tal como o zeropm disse o aconselhamento juridico nao e o mais importante de momento acho que o teu pai precisa de ajuda urgente de profissionais, quanto a questao legal a violencia domestica é um crime publico pelo que nem careçe de queixa para as autoridades fazerem algo, Dá um pulo a posto da PSP ou da GNR e conta o sucedido, vais ver que terás ajuda, nao creio que as autoridades deixem passar isto em branco

                  Desejo-te a melhor sorte e que tudo se resolva pelo melhor

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Joao_ben Ver Post
                    Bem, o caso é o seguinte.

                    O meu pai, mesmo antes de nascer que exercia violência doméstica perante a minha mae, e, com o passar do tempo sempre o continuou a exercer...
                    Entretanto nasceu a minha irma, e depois eu, pelo que essa violencia continuou a ser exercida até eu ter mais ou menos 15 anos.

                    A violência de que falo, é uma violencia tanto a nível psicologico (ameaças, etc) como a nível fisico, através de basicamente "porrada".

                    A minha mãe por medo, nunca denunciou nada, e eu, pela idade que tinha, tb não podia fazer muito na altura, pelo que a solução que encontrei, aos 15 anos foi fazer frente ao meu pai quando tentava bater na minha mãe, tendo sido algo que surpreendentemente resultou.

                    No entanto, tendo agora já eu 20 anos, e essa violência, a nivel fisico não voltou a acontecer, no entanto a nível psicológico continua a faze-lo a minha mãe. Mas, de ha uns tempos para cá, também me tem começado a ameaçar, no entanto nunca passando aos actos pela razão obvia (cobardia).

                    O que gostaria de saber é que poderia fazer para que isto parasse...

                    cumprimentos

                    Bem foi o primeiro tópico neste fórum que ao ler senti um arrepio no corpo e até me deu uns suores.
                    João tinha precisamente a tua idade ( 15 anos ) quando tive ( infelizmente ) de fazer frente ao meu pai devido a violência doméstica para com a minha mãe, sou filho unico e a minha mãe por pensar que eu um dia lhe poderia exigir algo do género " deixas-te o meu pai e estamos a passar dificuldades " sempre aguentou durante 20 anos maus tratos, ameaças verbais entre outras coisas que não vale a pena comentar aqui. Quando atingi os meus 15 anos comecei me a aperceber o que realmente se passava, pois enquanto era mais novo a minha mãe sempre me fez ver o meu pai como bom pai, que era normal discutirem etc etc.
                    E assim foi, aos 15 anos pela primeira vez fiz frente ao meu pai, e tal como te aconteceu a ti ele começou a agir com cobardia, chegava ao cumulo de esperar que eu sai-se de casa depois de ele ter saído, para ele voltar atrás e fazer das dele. As coisas em vez de melhorarem pioraram, ele começou a perder cada vez mais o controlo ( problemas com o álcool ) e chegou mesmo a meter me uma caçadeira ( o meu pai é caçador ) na cabeça ( carregada ) e dizer que me matava a mim e a minha mãe, e que se tentássemos sair de casa ele matava quem nos viesse buscar ( acreditem que com o efeito do alcool ele era bem capaz disso ). Depois de mais agressões e ofensas durante uns meses , eu achei que tinha de colocar um ponto final na situação, e num dos dias em que eu estava fechado no quarto ( como já era habito ) com medo de tudo e de todos, telefonei para o trabalho da minha mãe e disse-lhe " vamos fugir de casa , tem de ser hoje " e assim foi, peguei numa mochila com os nossos documentos ( Bi, vacinas etc ) numas calças de ganga e uma blusa para a minha mãe ir trabalhar no dia seguinte, no meu cão Pinscher e fugi de casa com a roupa que tinha no corpo. Deixei para trás os meus brinquedos os meus bens e as minhas memorias de 15 anos de vida, tal como a minha mãe deixou.

                    Fugimos e fomos para casa dos meus avos maternos, ficamos lá 6 meses, enquanto a minha mãe e eu fomos á APAV, á PSP , e ao tribunal tentar arranjar o divorcio á minha mãe ( como devem calcular o meu pai rejeitou a ideia ) depois de muita espera foi nos nomeado uma advogada que tratou do caso e passado 2 anos o divorcio litigioso lá saiu. No entretanto a minha mãe e eu saimos da casa dos meus avós e numa casa alugada ( que a minha mãe depois pode comprar quando conseguiu o divorcio ) construi-mos a nossa vida a contar do zero, não havia um garfo, nem uma faca, nem um lençol para uma cama ( nem a cama quanto mais o lençol ) , foi duro, mas com a ajuda da pouca familia materna que tenho e alguns amigos la conseguimos sobreviver contra tudo e contra todos e contra muitas ameaças do meu pai com armas de fogo em duas das abordagens que nos fez a caminho de casa.

                    Passaram se 7 anos, eu já tenho o meu cantinho com a minha namorada, já não vejo o meu pai á 3 anos bem como toda a minha familia paterna que nunca mais quis saber de mim. A minha mãe lá esta no cantinho dela a tentar ainda ( sim ainda ) reconstruir a sua vida. Tudo o que tenho e a pessoa que sou devo-o a minha mãe, foi mãe pai e amiga, e sempre me apoiou a mim mesmo quando eu estava revoltado e não a apoiava a ela, mas lá conseguimos, e agora á dormimos descansados sem estarmos a acordar em sobressalto a espera que um homem entre pelo quarto de arma em punho para nos ameaçar.

                    João peço-te desculpa pelo testamento, mas só te queria deixar o meu testemunho e dizer te que nunca desistas, ajuda a tua mãe que deves ser a unica pessoa com quem ela pode contar, e luta, luta contra quem tiveres que lutar, porque a nossa altura chega sempre e um dia como toda a gente temos direito a ser felizes.

                    Abraço e boa sorte com tudo.

                    Comentário


                      #11
                      RCrew

                      Obrigado pelo testemunho e parabéns pela força de vida que possuis!

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
                        RCrew

                        Obrigado pelo testemunho e parabéns pela força de vida que possuis!
                        De nada amigo

                        A vida tem destas coisas... temos de ultrapassa-las para que elas nao nos ultrapassem.

                        Comentário


                          #13
                          Que continues com força para resolver essa situação assim como tiveste coragem para a relatares aqui.

                          Abraço

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
                            RCrew

                            Obrigado pelo testemunho e parabéns pela força de vida que possuis!
                            Faço minhas as palavras do Zerorpm...

                            Comentário


                              #15
                              Já agora, as maiores felicidades para o Joao_ben.

                              Comentário


                                #16
                                Lutem e olhem sempre para a frente!
                                O passado morreu, está enterrado e é imutável! Esqueçam-no! Olhem em frente!

                                Parabens pelo testemunho que tiveram coragem de fazer aqui!

                                Não se esqueçam: Olhem sempre em frente. Essa é a melhor forma de seguir a vida!

                                Comentário


                                  #17
                                  Encontrei este site, talvez possa ajudar:

                                  http://www.apav.pt/contactos.html

                                  Comentário


                                    #18
                                    Tenho um problema com os gajos da Optimus CLix.

                                    Fui cliente desde 2008.
                                    Em 2011 pedi upgrade de 2p para 3p.
                                    No contrato está escrito migração 2p-3p.
                                    Em 2012 pedi a rescisão ou anulação.

                                    Os gajo dizem que tenho obrigação contratual de 2anos.
                                    Mas no contrato diz que os 2 anos só se aplicam a contratos iniciais.

                                    Eles dizem que o serviço de TV é um inicial. (passei de net+telefone para net+telefone+tv)
                                    Eu não acho e não está escrito isso no contrato.

                                    O que acham?
                                    Estou a pensar recorrer aos Julgados da paz.
                                    Andam só com ameaças.
                                    Editado pela última vez por Gugul; 19 September 2012, 09:49.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Na minha crença,acredito que as adversidades da vida a que somos sujeitos,são um meio de nós crescermos,e aprendermos,só que eu nunca gostei de escolas,e acreditem que aquela caçadeira me ia ser muito útil.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Gugul Ver Post
                                        Tenho um problema com os gajos da Optimus CLix.

                                        Fui cliente desde 2008.
                                        Em 2011 pedi upgrade de 2p para 3p.
                                        No contrato está escrito migração 2p-3p.
                                        Em 2012 pedi a rescisão ou anulação.

                                        Os gajo dizem que tenho obrigação contratual de 2anos.
                                        Mas no contrato diz que os 2 anos só se aplicam a contratos iniciais.

                                        Eles dizem que o serviço de TV é um inicial. (passei de net+telefone para net+telefone+tv)
                                        Eu não acho e não está escrito isso no contrato.

                                        O que acham?
                                        Estou a pensar recorrer aos Julgados da paz.
                                        Andam só com ameaças.
                                        Talvez o post esteja no lugar correcto mas depois de ler dois testemunhos impressionantes foi um choque do caraças quando li "Tenho um problema com os gajos da Optimus CLix."

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Agent Ver Post
                                          Talvez o post esteja no lugar correcto mas depois de ler dois testemunhos impressionantes foi um choque do caraças quando li "Tenho um problema com os gajos da Optimus CLix."
                                          Tens razão, só procurei pelo titulo e não li sequer o conteúdo.

                                          Comentário


                                            #22
                                            olá,

                                            Exmos,
                                            À sensivelmente 2 meses, sofri uma queda na via publica, enquanto caminhava num passeio. Apresentei reclamação/exposição Junto da Autarquia, sendo que o responsável pela DIRECÇÃO MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS, reconheceu em conversa telefónica que efectivamente o passeio em causa apresenta um declive deveras exagerado, e que devido ao facto do mesmo ter uma tampa metálica no declive e musgo, reúne condições de perigo para a circulação de transeuntes, mas que o passeio sempre esteve assim desde a construção do edifício adjacente, e que à data não era ele o responsável pelo departamento.
                                            Na sequência da Queda, tive múltiplas fracturas na perna direita, ficando internado 10 dias, sujeito a uma primeira cirurgia, e posteriormente uma segunda cirurgia.
                                            Este Funcionário referiu que a Câmara Municipal aceita responsabilidade Civil até ao valor de €1500, mas que devido à gravidade do meu caso e aos possíveis montantes envolvidos por incapacidade para trabalhar e tratamentos, esse valor será largamente ultrapassado, pelo que o processo seria encaminhado para a empresa seguradora, sendo que a empresa seguradora apenas foi notificada pela Autarquia em causa, 54 dias após a minha reclamação à Câmara Municipal.
                                            Passados 2 meses, a seguradora diz que tem que avaliar o caso, mas que eu devo ir fazendo todos os tratamentos e no final apresentar facturas comprovativas das despesas, pelas quais serei ressarcido, pois a Câmara municipal apenas encaminhou para análise, e na Câmara municipal dizem que fizeram tudo correctamente e que a seguradora acarreta todas as custas e que está apenas a tentar “sacudir a água do capote” (usando as palavras do responsável pela DMOSU (DIRECÇÃO MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS).
                                            Na presente data, não tenho meios financeiros para efectuar tratamentos, para comprar os medicamentos prescritos, nem tão pouco para me deslocar ao centro de saúde a fim de fazer o penso e evitar complicações maiores neste período pós cirúrgico, em que inclusivamente tenho faltado aos tratamentos por incapacidade financeira para me deslocar e pagar a taxa moderadora.
                                            Questiono assim, o que, e como me posso proteger neste caso, e dada a urgência de tratamento, o que deverei fazer no imediato?
                                            Agradeço desde já a atenção dispensada.
                                            Atentamente,
                                            Bruno Peralta

                                            Comentário

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