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O assalto dos GESTORES à carteira dos ACCIONISTAS...

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    O assalto dos GESTORES à carteira dos ACCIONISTAS...

    http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=295342

    «(...) Mas é curioso que nas principais empresas cotadas em bolsa, organizações que deviam ser exemplares nestas e noutras matérias, se verifique que nem sempre assim acontece. No caso das remunerações dos órgãos de gestão, os números recolhidos e analisados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários falam por si. Em termos médios, as verbas destinadas à remuneração da gestão registaram uma ampla subida, entre os exercícios de 2000 e 2005, enquanto os accionistas das sociedades integradas no principal índice de cotações viram o valor dos seus investimentos registar uma depreciação acentuada. Algo não bate certo quando as estatísticas revelam uma disparidade desta natureza.(...)

    Seria natural e de elementar bom senso, que a evolução das remunerações dos gestores seguisse de forma mais próxima o próprio desempenho das empresas no mercado. Mas, entre 2000 e 2005, pelo menos, não foi isso que sucedeu. Naquele período, ficou explícito que quando chegou a hora de partilhar ganhos e perdas, os gestores ficaram com os primeiros e os investidores arcaram com as potenciais menos-valias. Sendo assim, o que deve causar maior admiração é o facto de continuar a haver quem se disponha a investir nas acções do PSI 20 sem exigir esclarecimentos sobre uma prática que, no mínimo, revela desprezo por quem opta pelas acções como via para rendibilizar as suas poupanças.»

    Não se anda longe do conceito de saqueadores encartados....

    #2
    O «ataque consumista» às carteiras populares também vai de vento em popa...

    Poupança está no nível mais baixo desde o 25 de Abril:

    http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=295450

    Comentário


      #3
      Verdade, verdade...

      O pessoal, agora que há cofidis e mediatis a rodos, põe-se a gastar o que tem e o que não tem. O nível de endividamento é brutal (e não é só em Portugal) e esta situação é insustentável a médio/longo prazo.

      Quanto às acções do psi20 (o nosso mini-mercado), isto realmente está bom é para especular. A nível de fundamentais é rara a empresa com indicadores sólidos que permita um investimento de confiança.

      Comentário


        #4
        yeap, ha boas e mas empresas.
        ha empresas cujo payout esta defenido no longo prazo, e outras que não tem uma politica de dividendo , não seguindo as recomdendaçoes da CMVM nesta materia.
        Mas isto é acima de tudo um problema de corporate governance inetrno, e felizemnte que se caminha gradualemnte para um sistema cada vez mais neo liberal, onde quem não esta satisfeito, vende e baza.
        Hoje em dia compra no euronext no nasdaq u no fotsie, é apenas uma questão de escolha numa drop down box.

        O mercado acabara por corrigir por si estes devaneios, veja-se a PT, cuja estranha politica de dividendos e noemaçoes macabras, ficou muito opavel.
        Assim o mercado reagiu. e com a opa á PT, esta viu-se obrigada a criar valor para os acionistas e desfez-se do lastro ( metade do gestores forma dispensado).

        Assim a nova revolução neo liberla vem ai, para bem de todos nos

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          #5
          Zen, isso passa-se só em Portugal?

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            #6
            Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
            Zen, isso passa-se só em Portugal?
            Logo é ainda MAIS GRAVE...

            Comentário


              #7
              Parabéns, accionistas do BCP!...

              «Executivos do BCP ganham cinco vezes mais que a média da banca»

              http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=295519

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por Zen Ver Post
                Parabéns, accionistas do BCP!...

                «Executivos do BCP ganham cinco vezes mais que a média da banca»
                Sabes que as sociedades têm entidades reguladoras sobre as remunerações.

                Logo, se há algo a dizer é através desses mesmos orgãos. Que obedecem em última instância aos accionistas através da AG.

                Se ninguém se queixa, é porque está tudo de acordo.

                Situação bem diferente dos organismos públicos em que só passados muitos anos é que um ferveroso Tribunal de Contas vem colocar em causa remunerações e outras regalias auferidas em alturas de profunda crise, logo sem mérito, e ficamos sem meios para intervir.

                E isto numa relação muito directa do cidadão com o Estado.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Zen Ver Post
                  Parabéns, accionistas do BCP!...

                  «Executivos do BCP ganham cinco vezes mais que a média da banca»

                  http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=295519

                  Obrigado.


                  Enquanto eles continuarem a bater records de lucros e mantenham o payout a volta dos 40% podem continuar.



                  Alem disso o BCP esta com um muito boa performance na bolsa.

                  Voto na continuação do Paulo na opresidencia apesar dos desaires das opas

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                    #10
                    O Banco Comercial Português incorreu num custo, líquido de impostos, de 65 milhões de euros com a oferta pública de aquisição (OPA) falhada sobre o BPI, disse António Rodrigues, Chief Financial Officer (CFO) do BCP, à agência Reuters.

                    A 7 de Maio, o BCP falhou a oferta 5.320 milhões de euros sobre o BPI, que é detido em mais de 50% por três accionistas-chave: a espanhola La Caixa com 25%, o brasileiro Itaú com 17,5% e a alemã Allianz com 9%.

                    Este custo, líquido de impostos, é o que tem impacto nos Earnings per Share (EPS) do Millennium bcp, sendo que o valor bruto deste custo foi de 88 milhões de euros.
                    "O custo total desta operação (OPA sobre o BPI), líquido de impostos, foi de 65 milhões de euros. Este é, naturalmente, um custo de carácter extraordinário, não-recorrente", disse, à Reuters, António Rodrigues.
                    Explicou que "86% daqueles 65 milhões de euros são justificados pelo financiamento relativo ao acordo de 'underwriting' estabelecido com a UBS e o restante ficou a dever-se a pagamentos a advogados e ao processo na Concorrência, que foi longo e envolveu consultores".

                    Fonte: Jornal de Negocios


                    Os clientes e os accionistas que paguem a factura

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                      #11
                      Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                      Sabes que as sociedades têm entidades reguladoras sobre as remunerações.

                      Logo, se há algo a dizer é através desses mesmos orgãos. Que obedecem em última instância aos accionistas através da AG.

                      Se ninguém se queixa, é porque está tudo de acordo.

                      Situação bem diferente dos organismos públicos em que só passados muitos anos é que um ferveroso Tribunal de Contas vem colocar em causa remunerações e outras regalias auferidas em alturas de profunda crise, logo sem mérito, e ficamos sem meios para intervir.

                      E isto numa relação muito directa do cidadão com o Estado.

                      nem mais!!!

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