deplorável foi mas é o que essa individua fez à filha e aínda ter o descaramento de andar a distribuir cartazes e vir para a televisão mostrar-se preocupada.
se isso é verdade aínda lhe deviam era ter carregado mais, a ela e ao irmão, dois assassinos.
Percebe-se muito bem que num sistema judicial evoluído dificilmente Leonor Cipriano seria condenada. Foi-o em Portugal, porque as demonstrações rigorosas de crime em Portugal são uma miragem..., e assim sendo preferem-se os autos de fé de juízes depois do conveniente aquecimento mediático junto da ignóbil justiça popular...
Quanto ao comportamento da PJ é só uma consequência natural da mediocridade e nível de exigência ética de tal sistema judicial.
Para quê as dificuldades da Justiça se se pode ter uma fácil farsa dela?!...
Mas não é o pessoal daqui que diz que a PJ é a melhor polícia do mundo?
Neste caso, a sra. foi brutalmente agredida num interrogatório nocturno, e a situação só veio a público porque a DIRECTORA do estabelecimento prisional paresentou queixa.
Só espero que a nenhum de vocês isto tenha de acontecer, para compreenderem de facto quais os limites de actuação de uma polícia.
E depois o pessoal anda todo irritado por prenderem os ladrões e o dia seguinte estão cá fora. Pudera, com polícia destas...
deplorável foi mas é o que essa individua fez à filha e aínda ter o descaramento de andar a distribuir cartazes e vir para a televisão mostrar-se preocupada.
se isso é verdade aínda lhe deviam era ter carregado mais, a ela e ao irmão, dois assassinos.
Mas se tens provas de que ela é culpada, porque não vais à polícia e apresentá-las?
Já viste que é possível uma miúda daquela idade desaparecer sem deixar rastro, ou não?
Mas não é o pessoal daqui que diz que a PJ é a melhor polícia do mundo?
Neste caso, a sra. foi brutalmente agredida num interrogatório nocturno, e a situação só veio a público porque a DIRECTORA do estabelecimento prisional paresentou queixa.
Só espero que a nenhum de vocês isto tenha de acontecer, para compreenderem de facto quais os limites de actuação de uma polícia.
E depois o pessoal anda todo irritado por prenderem os ladrões e o dia seguinte estão cá fora. Pudera, com polícia destas...
foi tão brutalmente agredida que nem sequer soube identificar as pessoas que a agrediram.
mas talvez tenha sido mesmo uma brutalidade enorme, para ter confessado o crime da própria filha.
A tortura é, sempre, deplorável, legal e moralmente, e deve ser alvo de aplicação da Lei.
No entanto tem sido sempre muito fácil neste país "condenar" em "processo jornalístico" em vez de se confiar na reprodução da Prova em Processo Penal, motivo pelo qual me parece que a sensatez recomenda se aguarde o decurso normal das averiguações necessárias ao esclarecimento da verdade material dos factos, sobretudo (não só mas também) porque uns, em alguns temas, "dão como provados" desde logo os textos dos jornais, e outros, também em alguns temas, face a determinado tipo de notícias reclassificam desde logo como "pasquim" a fonte das mesmas!
Ora nem um nem outro modo de apreciação é o correcto, sobretudo quando se trata de aplicação da Justiça.
Se forem considerados culpados, em sede própria, e a verdade apurada para além de qualquer dúvida, então, sim, poderá e deverá haver um juízo de valor sobre factos passados. Se forem considerados inocentes a sociedade deverá fazer a mesma coisa.
porrada para cima! coitadinha dela... tenho cá 1 pena... n fizesse o que fez à filha
O problema é que o que fizeram a ela, muito provavelmente acontece com outras pessoas.
Claro que não tenho pena nenhuma dela, mas para a 'castigar' existem os juízes...
Percebe-se muito bem que num sistema judicial evoluído dificilmente Leonor Cipriano seria condenada. Foi-o em Portugal, porque as demonstrações rigorosas de crime em Portugal são uma miragem..., e assim sendo preferem-se os autos de fé de juízes depois do conveniente aquecimento mediático junto da ignóbil justiça popular...
Quanto ao comportamento da PJ é só uma consequência natural da mediocridade e nível de exigência ética de tal sistema judicial.
Para quê as dificuldades da Justiça se se pode ter uma fácil farsa dela?!...
Estás a ter dualidade de critérios. Então ela assume que matou a filha e achas mal prenderem-na, pois não há provas rigorosas, mas só por polícias serem acusados já estás a tomar como certo que realmente torturaram a senhora (será uma senhora no verdadeiro significado da palavra, adiante..) sem ter as tais demonstrações rigorosas?
penso que não foi totalmente provado que a Mãe tenha morto a filha.
agora todo o tratamento negligente e incompreensivel com que ela brindou a filha durante anos (devidamente provado e testemunhado por vizinhos) já justifica muita coisa!!!
Então explica lá à gente que provas materiais é que existem.
Mas eu tenho que explicar-te alguma coisa? Era o que faltava agora.
O mais fácil para ti é comprares um livrinho de introdução ao direito do 11º ano que está lá tudo explicado no que respeita aos vários tipos de prova e em que medida um Juiz condena em função das mesmas.
Então mas se os elementos da PJ já foram apresentados num alinhamento com mais pessoas e ela não identificou ninguém.
E continuam a ser os culpados?
Do que é dito (com as devidas reservas) a base de acusação parece fraca, até porque, do que é dito na notícia, nesse reconhecimento não há nenhum elemento dessa Polícia reconhecido como autor das alegadas agressões.
Nessa conformidade, e inexistindo melhores elementos de prova, a condenação nunca poderá fazer-se por indício, mas, em vez disso, por existência de prova reproduzida em Tribunal, em sede de audiência, e devidamente valorada, se for caso disso.
Havendo indícios sustentáveis pode haver acusação. Duvido é que com base em "simples indícios", como é referido na peça, se consolide alguma condenação, a menos que haja mais algum elemento que desconheçamos.
Mas eu tenho que explicar-te alguma coisa? Era o que faltava agora.
O mais fácil para ti é comprares um livrinho de introdução ao direito do 11º ano que está lá tudo explicado no que respeita aos vários tipos de prova e em que medida um Juiz condena em função das mesmas.
Bem me parecia que as postas de pescada eram a tua especialidade.
ASFIC ameaça processar magistrado que acusa cinco polícias de tortura a Leonor Cipriano 10.06.2007 - 15h37 Lusa
A Associação dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) disse hoje à Lusa que vai processar o magistrado que acusa de tortura, omissão de auxílio e falsificação de documento cinco elementos da Polícia Judiciária no âmbito do caso Joana.
As acusações do Ministério Público (MP) a cinco elementos da PJ remetem ao caso Joana, a menina algarvia que desapareceu a 12 de Setembro de 2004 na aldeia de Figueira (Portimão), e cuja mãe, Leonor Cipriano, e tio, João Cipriano, foram condenados a 20 e 19 anos de prisão, respectivamente, pela morte da criança.
A ASFIC confirmou hoje à Lusa que há três elementos da Polícia Judiciária acusados de crime de tortura, um elemento acusado de omissão de auxílio e um quinto elemento por falsificação de documento.
A acusação do MP a elementos da Judiciária é classificada pelo presidente da ASFIC, Carlos Anjos, de "aberração", "infeliz" e "má do ponto de vista jurídico".
"Esta peça jurídica é uma aberração. Se fosse um exame de quarta classe, eu já nem digo um exame da faculdade, o magistrado e autor da dita peça chumbava de certeza", refere Carlos Anjos.
A ASFIC informa que vai acusar o Procurador por não provar que o documento do colega da Judiciária é falso e por adulterar a verdade dos factos na acusação.
"Ele [o Procurador] escreve claramente que um dos nossos colegas foi reconhecido pela Leonor Cipriano, mas estranhamente esqueceu-se de colocar o resto da frase, que é demasiado importante", conta Calos Anjos, referindo que falta o excerto da declaração onde Leonor Cipriano diz que aquele profissional nunca a agrediu.
O inspector que Leonor Cipriano reconheceu esteve presente em todos os interrogatórios feitos à mãe de Joana pela Judiciária.
O presidente da ASFIC admite ainda que há uma manifesta "desconformidade entre aquilo que é referido na acusação e as conclusões a que chega o procurador do MP".
Segundo Carlos Anjos, o magistrado "adultera a verdade dos factos", porque não consegue imputar nenhum daqueles crimes a nenhum dos profissionais da polícia.
"Pior do que dizer que houve tortura é dizer que fomos nós (Polícia Judiciária) que a fizemos, mas ele próprio [magistrado do MP] admite na acusação que não consegue provar que foram elementos da Judiciária que fizeram a tortura, nem quem são os elementos da polícia", observa Carlos Anjos.
As críticas da ASFIC ao magistrado do MP sobem de tom quando Carlos Anjos diz que as escolhas dos acusados foram "feitas ao acaso", porque Leonor Cipriano nunca reconheceu os agressores: "foram feitas porque sim, porque tinha de acusar alguém".
"Eu não sei quem é, mas tenho de acusar alguém e acuso estes", sugeriu Carlos Anjos, sobre o processo de escolha dos acusados, referindo que podiam ter sido "outros cinco quaisquer elementos da Judiciária".
Um dos acusados é o coordenador de investigação criminal da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral, o outro é um inspector chefe, o líder da equipa que estava a chefiar as investigações no terreno no caso Joana, e que entretanto se reformou.
Os restantes três acusados, inspectores, dois deles eram os responsáveis pelos interrogatórios e, por fim, um elemento que fez uma informação do serviço e que é acusado de falsificação de documento.
Todos, à excepção de Gonçalo Amaral, são elementos da Judiciária de Lisboa.
Questionado pela Lusa sobre o facto das acusações à Judiciária poderem vir a alterar o processo das condenações de Leonor e João Cipriano, que entretanto viram a pena reduzida pelo Supremo Tribunal de Justiça para 16 anos e oito meses de prisão, o responsável afirma que tais acusações "não têm nada a ver".
"Não tem nada a ver. A prova de condenação tem de ser feita em tribunal e, portanto, o colectivo que condenou a Leonor Cipriano, não a condenou por aquilo que ela disse à Judiciária, condenou-a sim por aquilo que foi provado em tribunal".
Bem me parecia que as postas de pescada eram a tua especialidade.
Carlos, se queres aprender alguma coisa hoje, vai estudar um pouco de direito básico que bem precisas.
Em articulado para perceberes melhor a ideia:
1- Existem vários tipos de prova;
2- O Juiz decide em função das mesmas;
3- Quando não são suficientes não há condenação;
4- A senhora foi condenada por homicídio qualificado;
Melhor que isso só um desenho.
É que é tudo extremamente simples. As pessoas é que complicam o caso.
Havendo indícios sustentáveis pode haver acusação. Duvido é que com base em "simples indícios", como é referido na peça, se consolide alguma condenação, a menos que haja mais algum elemento que desconheçamos.
"Segundo apurou o JN, os inspectores da PJ estão revoltados com a situação e ponderam apresentar uma queixa contra o magistrado responsável pelo caso, por alegada omissão na análise de elementos que os ilibariam da acusação."
Mas se tens provas de que ela é culpada, porque não vais à polícia e apresentá-las?
Já viste que é possível uma miúda daquela idade desaparecer sem deixar rastro, ou não?
Tem tudo a ver, realmente. Uma coisa é os McCann desesperados á procura da filha, outra é esta badalhoca com a filha desaparecida e a não colaborar com a polícia nem a mostrar a mínima vontade de a encontrar.
Era cortá-la aos bocadinhos e dar de comer aos porcos.
Editado pela última vez por Raistaparta; 10 June 2007, 15:40.
O único facto real no meio desta conversa é que ela foi condenada por homicídio qualificado.
Foi condenada pq houve prova.
O resto são postas de pescada.
""Pior do que dizer que houve tortura é dizer que fomos nós (Polícia Judiciária) que a fizemos, mas ele próprio [magistrado do MP] admite na acusação que não consegue provar que foram elementos da Judiciária que fizeram a tortura, nem quem são os elementos da polícia", observa Carlos Anjos."
]Percebe-se muito bem que num sistema judicial evoluído dificilmente [/i]Leonor Cipriano seria condenada. Foi-o em Portugal, porque as demonstrações rigorosas de crime em Portugal são uma miragem..., e assim sendo preferem-se os autos de fé de juízes depois do conveniente aquecimento mediático junto da ignóbil justiça popular...
Quanto ao comportamento da PJ é só uma consequência natural da mediocridade e nível de exigência ética de tal sistema judicial.
Para quê as dificuldades da Justiça se se pode ter uma fácil farsa dela?!...
Nós contamos com a "sábia" "elucidativa" e "visionária" participação do membro Zen para modificar esse cenário de atraso judicial neste nosso pequeno País!
Editado pela última vez por TURBO; 08 October 2007, 15:51.
Razão: Técnicas
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