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**Excalibur** · 10 April 2006, 08:44

[8)] [xx(]

**PeLeve** · 10 April 2006, 08:48

citação:Originalmente colocada por Excalibur

[8)] [xx(]

Não percebeste? Lê bem...;)

**Excalibur** · 10 April 2006, 08:52

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

citação:Originalmente colocada por Excalibur

[8)] [xx(]

Não percebeste? Lê bem...;)

Eu acho que percebi a mensagem bem ;)

Agora as minhas expressões são de

" Je suis desolée " .... mon ami Miterrand.

**apagdo** · 10 April 2006, 08:54

Não consigo perceber qual é o espanto...

Ficaste surpreendido Pé Leve?...Eu não...[xx(]

**cpmonteiro** · 10 April 2006, 09:07

Miséria[8][8][8][8]

**Bolide** · 10 April 2006, 09:25

Infelizmente só vem demonstrar que quem ganha muito no privado não declara, depois naturalmente não tem reformas altas [xx(]

**zerorpm** · 10 April 2006, 09:26

citação:Originalmente colocada por Bruno Grilo

Não consigo perceber qual é o espanto...

Ficaste surpreendido Pé Leve?...Eu não...[xx(]

Pois

**CarlosL** · 10 April 2006, 10:29

E qual o problema...?

Desde que as reformas sejam calculadas de um modo justo, quero lá saber se tem 5,000 ou 10,000€ de reforma mensal.

Certos comentários só revelam o espírito paralisante que assola este País.

Para aqueles iluminados que costumam vir para aqui mandar bataites sobre os privados e da fuga aos impostos e blá, blá, blá, quero informar que as carreiras de topo, nas pequenas e médias empresas são naturalmente os cargos de Administração e Gerência que em termos de reforma estão limitados a 8x o salário mínimo nacional.

Se não sabem o porquê, pensem um bocadinho... [8D]

**Nephilim** · 10 April 2006, 11:05

citação:Originalmente colocada por Carlos.L

E qual o problema...?

Desde que as reformas sejam calculadas de um modo justo, quero lá saber se tem 5,000 ou 10,000€ de reforma mensal.

Certos comentários só revelam o espírito paralisante que assola este País.

Para aqueles iluminados que costumam vir para aqui mandar bataites sobre os privados e da fuga aos impostos e blá, blá, blá, quero informar que as carreiras de topo, nas pequenas e médias empresas são naturalmente os cargos de Administração e Gerência que em termos de reforma estão limitados a 8x o salário mínimo nacional.

Se não sabem o porquê, pensem um bocadinho... [8D]

Não tem importancia?????[:0][:0]

gajos ganharem ainda novos milhares de euros de reformas por serem politicos uns aninhos.

è uma vergonha esta cambada de xulos[

)][

)]

**PeLeve** · 10 April 2006, 12:53

citação:Originalmente colocada por Nephilim

citação:Originalmente colocada por Carlos.L

E qual o problema...?

Desde que as reformas sejam calculadas de um modo justo, quero lá saber se tem 5,000 ou 10,000€ de reforma mensal.

Certos comentários só revelam o espírito paralisante que assola este País.

Para aqueles iluminados que costumam vir para aqui mandar bataites sobre os privados e da fuga aos impostos e blá, blá, blá, quero informar que as carreiras de topo, nas pequenas e médias empresas são naturalmente os cargos de Administração e Gerência que em termos de reforma estão limitados a 8x o salário mínimo nacional.

Se não sabem o porquê, pensem um bocadinho... [8D]

Não tem importancia?????[:0][:0]

gajos ganharem ainda novos milhares de euros de reformas por serem politicos uns aninhos.
...

Também acho! A ser verdade são números contextualmente, digamos... problemáticos...

**Bolide** · 10 April 2006, 13:23

Juizes Conselheiros do Conselho Superior Magistratura novos? A juventude aos 70... :D

**zerorpm** · 10 April 2006, 13:31

E os Moderadores altamente remunerados? Ainda por cima têm direito a carro!

**Zen** · 10 April 2006, 13:52

Para o POVO o costume: carteira de pobre com vícios de rico incutidos por esta cambada de parasitas da nação.

**warmthboy** · 10 April 2006, 14:09

Mais isto é novidade?!?!?!?!?[8)]

**CarlosL** · 10 April 2006, 14:27

Como diria o meu avô, o mais cego é aquele que não quer ver...

Há milhares de pessoas na FP a reformarem-se todos os anos, com os esquemas que a maioria dos FP agora não pretende tocar nem com luvas...

Se as pessoas até à data tinham direito, porque se há-de contestar?

Porque não discutir de forma séria o modelo de S.Social que pretendemos?

É que para alguns, participar é só mandar bataites... [8D]

**PeLeve** · 10 April 2006, 14:33

http://forum.autohoje.com/topic.asp?TOPIC_ID=74765&whichpage=2

citação:

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

citação:Originalmente colocada por Excalibur
...Acho mesmo que não estamos no bom caminho ... [8)] e que esse a existir nunca será encontrado pela população Portuguesa.
[xx(]

Basta ver que hoje de manhã e após 10 semanas de protestos nas ruas os Franceses no geral conseguiram os seus intentos.

Mas os franceses são pessoas de visão abrangente e não encarneiraram pela treta da divisão entre sectores, pois público e privado, estudantes e empresários, reformados e estagiários, todos têm uma visão inteligente e, em uníssono, vincaram a sua opinião, vencendo!

Por cá, manuseáveis como somos (...), deixámo-nos ir na conversa da treta de que são estes, ou aqueles, os grupos responsáveis, em vez de "abrirmos os olhos até ao branco" e ver...

Ver as pulhices, ver as manobras de diversão, ver o que eles dizem e o que eles fazem, ver que o ataque a cada sector é, mais tarde ou mais cedo, o ataque a todos os sectores!...

Os franceses foram inteligentes, nós não...

E não me refiro ao vandalismo oportunista, dos criminosos que partiram e queimaram "infiltrados" nos grupos de manifestantes! Refiro-me a convicções, a solidariedade, a capacidade de mobilização que os franceses têm para, também, estas questões laborais e que nós, portugueses, só parece que conseguimos ter para questões futebolísticas!...[xx(]

;)

**Excalibur** · 10 April 2006, 16:25

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

http://forum.autohoje.com/topic.asp?TOPIC_ID=74765&whichpage=2

citação:

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

citação:Originalmente colocada por Excalibur
...Acho mesmo que não estamos no bom caminho ... [8)] e que esse a existir nunca será encontrado pela população Portuguesa.
[xx(]

Basta ver que hoje de manhã e após 10 semanas de protestos nas ruas os Franceses no geral conseguiram os seus intentos.

Mas os franceses são pessoas de visão abrangente e não encarneiraram pela treta da divisão entre sectores, pois público e privado, estudantes e empresários, reformados e estagiários, todos têm uma visão inteligente e, em uníssono, vincaram a sua opinião, vencendo!

Por cá, manuseáveis como somos (...), deixámo-nos ir na conversa da treta de que são estes, ou aqueles, os grupos responsáveis, em vez de "abrirmos os olhos até ao branco" e ver...

Ver as pulhices, ver as manobras de diversão, ver o que eles dizem e o que eles fazem, ver que o ataque a cada sector é, mais tarde ou mais cedo, o ataque a todos os sectores!...

Os franceses foram inteligentes, nós não...

E não me refiro ao vandalismo oportunista, dos criminosos que partiram e queimaram "infiltrados" nos grupos de manifestantes! Refiro-me a convicções, a solidariedade, a capacidade de mobilização que os franceses têm para, também, estas questões laborais e que nós, portugueses, só parece que conseguimos ter para questões futebolísticas!...[xx(]

;)

**Zen** · 10 April 2006, 16:28

"Os franceses não são «carneiros» como os portugueses!" (Agostinho Neto)

**J.R.** · 10 April 2006, 17:07

França?????
JASUS[}

][}

].

França vai morrer devagar... devagarinho.

AT the heart of the French protests is a refusal to acknowledge economic reality

.

The French are now officially the most anti-capitalist nation on earth, according to a new Globescan poll[:0]

[:0].

Only 36% of the French agree that a free-market economy “is the best system on which to base the future of the world”, by far the lowest of any country, and 50% disagree.

It is an appalling indictment of France’s media, education system and elite that half the country has in effect [u]no economic understanding whatsoever

.

In China, by contrast, 74% of the population now support capitalism, a system that theory and practice has shown to be immensely superior at generating and spreading wealth than socialism, fascism, extreme environmentalism or any other of the statist nostrums apparently favoured by the French population.

On top of their wholesale rejection of the market economy, free trade and globalisation, the French have also become extremely pessimistic: 83% believe that their economy is getting worse, more than in any nation bar Zimbabwe, according to the Programme on International Policy Attitudes (PIPA) at the University of Maryland.[}

][}

]

Given their idiosyncratic ideology, it is little surprise that most French voters don’t want to have anything to do with even modest free-market reforms.

[u]They appear to believe in the lump of labour fallacy – that there is only a given amount of work to be done, that the government must share it around by restricting working hours, and keep out competition from overseas by erecting trade barriers[}

][}

].

This view has also badly damaged the work ethic. Employment relations in France are still viewed through a sub-Marxist prism: [u]employers and employees are believed always to be at loggerheads, with divergent interests. Employees are also assumed to be automatically weaker than employers, requiring heavy-handed legislation to protect them.

The statist intellectual climate also explains why France persists in its big-government policies. Public spending accounted for 53.9% of gross domestic product (GDP) in 2005, according to the Organisation for Economic Co-operation and Development, making France officially one of the few remaining socialist countries in the world[}

][}

]:D:D[^][^][^][^].

Remarkably, public spending last year was the highest since 1996, when the state spent 54.5% of GDP.
Public spending underwent a step change in 1991 when it surged past the symbolic half of GDP mark, staying above it ever since, seemingly stuck at 53%-54%. Of all the OECD countries, only Sweden and Denmark have more state spending as a share of GDP than France

.

In addition to a massive Budget deficit of 3% of GDP last year, aggressively and blatantly massaged down by creative accounting, tax and non-tax receipts hit 50.7% of national income.

The government has been more open about the national debt. It recently acknowledged that it is closer to 120% of GDP, compared with the 66% previously reported. (;)já aqui tinha dito isto

;))

Finance minister Thierry Breton’s all-inclusive accounting bolstered the official E1.1 trillion ($1.32 trillion, £759bn) national debt to E2.2 trillion by adding other items such as the state’s E900bn of pension liabilities for public sector workers. The president of the Senate Financial Commission, Jean Arthuis, said the true debt total was “closer to E2.3 trillion than E2 trillion”. His figures, he said, included “off-balance sheet” pension commitments for civil servants, health workers, local authority workers and staff in the state-owned post office, Paris transport, and railway companies.

According to Natexis Banques Populaires, merely servicing the French deficit costs E50bn a year, equal to total receipts from income tax.
(E isto tb

)

Without huge injections of public spending, the GDP figures would look even weaker – but this government financed “growth” is largely illusory;).

Much of it involves public projects which add little or no value and would not exist without handouts, in the same way that there are now hundreds of thousands of state-supported but economically value-destroying jobs in the country.

[u]No wonder the economy feels stagnant and the French feel as if their country is stuck in permanent recession. 

THE result of flawed statist policies by politicians of all parties has been weak economic growth and high levels of joblessness and welfare dependency.

Unemployment, now 9.6%, has hovered at a disastrously high 10% for two decades, and 22.6% of those under 25 are jobless.

In many of the nightmarish banlieues – these are often translated as suburbs, but the nearest equivalent in the UK would be giant inner-city council estates – 40% or more of the population is out of work and there are now thousands of second and even [u]third generation unemployed.

These areas are effectively controlled by gangs and kept afloat by government cash infusions. The legal private sector has almost entirely been squeezed out of the banlieues.

France’s best and brightest have already decided that there is only one viable solution: to leave the country and find a job in a more rational economy. From 1991 to 2002, the number of French workers living in other parts of western Europe jumped 47%, to 563,977 from 382,708, according to Insee, the French national statistics agency. About 20,000 went to Ireland over that decade. The number leaving for Britain more than doubled, to 85,823, including this writer. French expatriates in the United States increased 44% to 88,287. But these figures, the latest available, miss out the huge outflow of the past three years.

COMO SOMOS IGUAIS AOS FRANCESES

[}

][}

]

**Excalibur** · 10 April 2006, 17:11

J.R (ainda me questiono se serás da familia Ewing :D)

A questão do exemplo FRANCÊS é tão só a união do povo que fez recuar o governo.

Quanto ao resto a história o dirá se a analise dos analistas face aos tecnocratas, neoliberais ... patati ... patatá ... está correcta ou incorrecta.

**Omega** · 10 April 2006, 18:36

É a viding, a ****ing viding .....

**PeLeve** · 10 April 2006, 20:19

citação:Originalmente colocada por Zen

"Os franceses não são «carneiros» como os portugueses!" (Agostinho Neto)

Nem me estava a lembrar desse, mas aqui estou tentado a concordar...

**PeLeve** · 10 April 2006, 20:21

citação:Originalmente colocada por Excalibur

J.R (ainda me questiono se serás da familia Ewing :D)

A questão do exemplo FRANCÊS é tão só a união do povo que fez recuar o governo.

Quanto ao resto a história o dirá se a analise dos analistas face aos tecnocratas, neoliberais ... patati ... patatá ... está correcta ou incorrecta.

É, "apenas", esta a mensagem a retirar do exemplo francês!;)

**ManuelJasmim** · 10 April 2006, 21:04

Os juizes deveriam ser integrados na carreira da função publica normal (isto siginfica a redução em cerca de 50% da actual), não percebo o que é que um estudante de direito tem a mais do que um matemático ou um engenheiro, por exemplo....

**Nthor** · 10 April 2006, 21:08

citação:Originalmente colocada por J.R.

França?????
JASUS[}

][}

].

França vai morrer devagar... devagarinho.(...)

Eu acho que o J.R. é estalinista ;)

**zerorpm** · 10 April 2006, 21:49

O que vai morrer é o sistema capitalista selvagem... Mais tarde ou mais cedo, espero que cedo.

**Superfast** · 10 April 2006, 21:58

Portugal vive do mal de nao reinvindicar dos seus direitos.

Na minha empresa pagam 600 euros a licenciados os quais Portugueses aceitam calados. Entrou um espanhol e disse: aceito os 600 euros mas se nao tiver carro e 1500 por mes daqui a 1 ano vou embora. E la foi ele mas nao se sujeitou.

AS vezes os nossos ordenados sao baixos pq ha quem se sujeite a ganhar menos. Infelizmente

**J.R.** · 10 April 2006, 23:48

Oh meus caros amigos.
A França está PERDIDA.
Tem um povo marxista, que não aceita no que o mundo se tornou.
Quer que o mundo seja.... diferente.
Igual aos dos seus pais mas com os benefícios do "90210 Beverly Hills High School".
Não percebem que a realidade é diferente da ficção

.
E os melhores.... saem para o Mundo AngloSaxónico.
Irlanda, Londres, USA... está cheio de jovens qualificados Franceses.
E a França.... afunda-se.
Simples.
Não tem nada que saber;).
Mas com dirigentes FRACOS, VIS, COBARDES, INCOMPETENTES.... é natural que tenham contaminado toda a sociedade.
NATURAL;).

Nós Portugal, estamos exactamente na mesma...... mas mais atrás.

P.S. Com isto tudo não que dizer que concorde com o CPE Françês.
Isso é apenas uma tentativa, modesta e injusta, de liberalizar o mercado de trabalho criando uma PROFUNDA desigualdade entre gerações.
É o supremo sintoma do EGOÍSMO e cinismo dos Políticos acima referidos devido ao peso geracional do eleitorado.
Aqui os sindicatos, não pelas melhores razões, tiveram SOLIDARIEDADE;).

**Nthor** · 11 April 2006, 17:18

citação:Originalmente colocada por Superfast

Portugal vive do mal de nao reinvindicar dos seus direitos.

Na minha empresa pagam 600 euros a licenciados os quais Portugueses aceitam calados. Entrou um espanhol e disse: aceito os 600 euros mas se nao tiver carro e 1500 por mes daqui a 1 ano vou embora. E la foi ele mas nao se sujeitou.

AS vezes os nossos ordenados sao baixos pq ha quem se sujeite a ganhar menos. Infelizmente

E enquanto houver tanto desemprego (e cada vez há mais) haverá sempre quem se sujeite a ganhar mal.

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