Maternidade, o princípio de tudo, de todos, das coisas...
É dela, da maternidade, que sai um povo, se perpetuam as tradições, se mantêm vivas as lendas, se renasce!...
Sem maternidade as sociedades não se renovam, não evoluem, não vingam e... extinguem-se...
Sabemos todos isto, e muito mais, sobre maternidade! Alguns até a devem ter estudado na escola, outros serviram-se dela para as teses académicas... As crianças são o melhor do mundo, da vida, das galáxias, do universo... Mas, pergunto, o que fazemos nós por cá (onde é que eu já li esta frase?... ) em prol do início e da continuidade de tudo? E quando me refiro a nós refiro-me aos portugueses, ao país, aos que nos gerem...
E a resposta é:
Nada. Deixa-se andar... Que se lixe...
Nesta senda de desumanização a que estamos votados, desumanização assente na petrificação imposta pelo dourado €uro, todo poderoso, que cega, as coisas elementares ficaram relegadas para "enésimo" plano. Entre elas conta-se o tempo para a vida pessoal, para a vida em família, para cada um e, mais importante, para ter filhos!
Outros países, sabemos isso (onde as mentes de quem decide são dotadas de uma luz...), têm criado incentivos aos nascimentos, seja com prémios de natalidade, com períodos dilatados de licença (com vencimento, claro) para a mais nobre função social, a maternidade, mas, e há sempre um "mas" (sobretudo por cá...) o que é que nós, portugueses, pensamos fazer para mudar este estado de coisas e, finalmente, respeitarmos e incentivarmos a "instuição nascimento" em Portugal?
O que é que os meus amigos pensam deste assunto?
É dela, da maternidade, que sai um povo, se perpetuam as tradições, se mantêm vivas as lendas, se renasce!...
Sem maternidade as sociedades não se renovam, não evoluem, não vingam e... extinguem-se...
Sabemos todos isto, e muito mais, sobre maternidade! Alguns até a devem ter estudado na escola, outros serviram-se dela para as teses académicas... As crianças são o melhor do mundo, da vida, das galáxias, do universo... Mas, pergunto, o que fazemos nós por cá (onde é que eu já li esta frase?... ) em prol do início e da continuidade de tudo? E quando me refiro a nós refiro-me aos portugueses, ao país, aos que nos gerem...
E a resposta é:
Nada. Deixa-se andar... Que se lixe...
Nesta senda de desumanização a que estamos votados, desumanização assente na petrificação imposta pelo dourado €uro, todo poderoso, que cega, as coisas elementares ficaram relegadas para "enésimo" plano. Entre elas conta-se o tempo para a vida pessoal, para a vida em família, para cada um e, mais importante, para ter filhos!
Outros países, sabemos isso (onde as mentes de quem decide são dotadas de uma luz...), têm criado incentivos aos nascimentos, seja com prémios de natalidade, com períodos dilatados de licença (com vencimento, claro) para a mais nobre função social, a maternidade, mas, e há sempre um "mas" (sobretudo por cá...) o que é que nós, portugueses, pensamos fazer para mudar este estado de coisas e, finalmente, respeitarmos e incentivarmos a "instuição nascimento" em Portugal?
O que é que os meus amigos pensam deste assunto?
Comentário