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Banda Desenhada, Rato Mickey faz 80 anos de vida!

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    Banda Desenhada, Rato Mickey faz 80 anos de vida!

    António “Alfacinha" entra para a Turma da Mónica


    Turma da Mónica"
    01-11-2008 2:19
    Portugal poderá receber parques temáticos

    O brasileiro Maurício de Sousa, pai da “Turma da Mónica”, quer abrir em Portugal pequenos parques temáticos dedicados às suas personagens de Banda Desenhada.

    De passagem por Lisboa, o artista criticou o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e explicou porque é que, ao fim de quase 50 anos, a “Turma da Mónica” continua a ser jovem.

    “Eu acho que, por vezes, um acordo como esse, que é uma lei, um decreto, prejudica um pouco certas características na língua de uma região, de um povo, de um momento da cultura”, argumenta.

    Maurício de Sousa que quer abrir pequenos parques temáticos em Portugal e dedicar um livro ao pais onde nasceu a personagem António Alfacinha.
    Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=265340
    Editado pela última vez por TURBO; 20 November 2008, 17:45. Razão: Acréscimo de informação.

    #2
    hehe.. curtia bue isto qnd era puto.. axo positivo a inclusao de uma personagem portuguesa para quebrar barreiras, mas penso que os brasileiros nao teem o conhecimento necessario para criarem personagens portuguesas, nomeadamente no que diz respeito à nossa forma de falar..

    basta reparar neste excerto...

    “Alfacinha” nasceu em Lisboa, é irmão de "Manezinho", outro dos amigos da turma da Mónica, que ficam muito admirados quando este surge e usa expressões bem portuguesas, como “Ó Pá!” ou “Ora pois”.

    "Ora pois"... mas o que é isto? lol.. kem é q diz ora pois.. por amor de deus..

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      #3
      Mas dizemos em discurso fluente vulgo conversa de café o "Ó Pá!"

      O "Ora pois" também é capaz.

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        #4
        Eu quando era mais novo adorava estes livros...

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          #5
          Ora Pois... LOL

          Comentário


            #6
            Como acontece com as anedotas contadas por brasileiros em que somos os bombos da festa , será que o futuro do António será fazer de bombo

            Poderá ser desconfiança, mas com expressões tipicamente portuguesas
            “Alfacinha” nasceu em Lisboa, é irmão de "Manezinho", outro dos amigos da turma da Mónica, que ficam muito admirados quando este surge e usa expressões bem portuguesas, como “Ó Pá!” ou “Ora pois”.

            Comentário


              #7
              Vai ser o saco de boxe da Mónica! Também com aquele cabelo, quem não lhe batia! LOL

              Comentário


                #8
                O que eu me ria com aquela banda desenhada. As histórias do Cascão...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Keyser_Soze Ver Post
                  O que eu me ria com aquela banda desenhada. As histórias do Cascão...

                  cebolinha anda tomar banho e jantar.
                  monica anda tomar banho e jantar.
                  cascão anda jantar.

                  Comentário


                    #10
                    Tb delirava com esses livros de banda desenhada!

                    Comentário


                      #11
                      Parece que estão para voltar a Portugal.

                      Comentário


                        #12
                        BD
                        19-10-2007 16:50
                        O Corvo, parte III

                        Está de volta um dos mais conhecidos heróis de banda desenhada portuguesa: o Corvo. Desta vez, aos desenhos de Luís Louro, juntou-se o argumento de Nuno Markl.

                        O Corvo é uma das bandas desenhadas portuguesas de maior sucesso dos últimos anos e já recebeu vários prémios pelos dois episódios anteriores: O Corvo e O Corvo-O Regresso.

                        Desta vez, o desenhador Luís Louro resolveu convidar alguém que lhe escrevesse o argumento para a terceira aventura deste super-herói português. O convite foi aceite por Nuno Markl.

                        Luís Louro diz que colaborar com Markl "foi espectacular, parece que já não era a primeira vez que trabalhávamos juntos, e o tipo de humor dele é perfeito para o Corvo".

                        Este foi um trabalho mais complexo, que demorou quase dois anos a concluir, até porque, em vez das habituais pequenas histórias vividas em cada álbum, Louro queria uma aventura maior, uma história grande e épica.

                        Assim, criou novas situações (um novo reality-show, “Heróis”, que procura um novo herói para Portugal) e novas personagens, como é o caso de um super-vilão que vive numa cave na Amadora.

                        Desta vez, segundo os autores, o Corvo vai ter de enfrentar “os mais terríveis inimigos de sempre… uma família dos subúrbios!”.

                        Sobre as personagens da terceira parte da sequela, Luís Louro “destaca a Viúva Negra, o Combustão, o Pombo e, claro está, Koniek - o Senhor do Mal”.

                        “Alguns já vêm de aventuras anteriores, outros são novidade, mas destaco o facto de a maior parte ser realmente típico do português, amadores, mas cheios de engenho", remata.
                        Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=222858

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                          #13
                          18º Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA)

                          Quadradinhos invadem Amadora

                          Comentário


                            #14
                            Cinanima: cinema de animação à solta em Espinho durante uma semana

                            Comentário


                              #15
                              TChiii a Turma da Monica, tinha um cesto cheio disso

                              Comentário


                                #16
                                ena!! a Turma da Mônica!!! já nem lembrava!!! 5 estrelas!!!

                                Comentário


                                  #17
                                  Tenho comprado vários ultimamente (estou no Rio).

                                  Comentário


                                    #18
                                    não supera o recruta zero.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post

                                      Festival da Amadora 2007 teve mais visitantes, edição de 2008 dedicada a tecnologia e ficção científica, Nelson Dona

                                      O 18ª Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA), que terminou no domingo, teve este ano mais visitantes e proporcionou contactos para projectos para 2008, afirmou hoje à Lusa o director do FIBDA.

                                      «O balanço é bastante positivo, tivemos mais público durante os fins-de-semana e uma repercussão mediática mais abrangente», referiu o director.

                                      Em ano de celebração da «maioridade», o festival recordou as dez mais importantes bandas desenhadas do século XX, de Little Nemo a Maus, homenageou o brasileiro Ziraldo e Uderzo, o criador de Astérix, e ainda António Cardoso Lopes, Tiotónio, um dos fundadores da revista O Mosquito.

                                      Pelo Fórum Luís de Camões, na Brandoa, passaram vários autores e desenhadores, com destaque para as presenças de Ziraldo, do mexicano Xisto Valência, do francês Lewis Trondheim e dos portugueses José Carlos Fernandes, Luís Louro, Rui Lacas e Sergei.

                                      Nas concorridas sessões de autógrafos, a mais cobiçada foi a de Milo Manara, desenhador italiano autor de várias bandas desenhadas eróticas que passou pelo FIBDA nos dias 27 e 28 de Outubro.
                                      Segundo Nelson Dona, editores e autores de histórias aos quadradinhos aproveitaram o festival para fazer contactos para futuros projectos, destacando-se a hipótese de edição do livro Salazar, agora na Hora da sua Morte, de Miguel Rocha e João Paulo Cotrim, na Polónia, França e Espanha.

                                      A série A Pior Banda do Mundo, de José Carlos Fernandes, autor premiado este ano no FIBDA, também deverá ser editada no mercado polaco.

                                      «O festival cumpre assim também o seu papel de divulgar a banda desenhada portuguesa no mercado nacional e no estrangeiro», sublinhou o director do FBDA, apesar de concordar que 2007 foi um ano magro de edições lusas.

                                      «O panorama foi menos atractivo quanto ao número de álbuns editados, mas penso que as que saíram revelam uma produção mais madura», sublinhou Nelson Dona.

                                      A edição de 2008 do festival decorrerá de 23 de Outubro a 09 de Novembro e, apesar do tema não estar ainda definido, deverá ser dedicada à tecnologia e à ficção científica.

                                      A temática coincidirá com a realização, em Lisboa, do congresso mundial da história de ciência e tecnologia, organizado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e o Ministério da Ciência.
                                      Em http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=64631

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                                        #20
                                        Tenho mais de 600 revistas da Turma da Mónica Algumas são edições especiais, algumas ainda do princípio da década de 80...

                                        Inf€lizmente já não as posso comprar como antes, e também tenho deixado passar algumas edições, como as de lançamente com a editora Panini É muito caro para mim pagar quase 2€ (e algumas ultrapassam isso) por cada um dos personagens...por isso tenho recorrido mais às compradas usadas...
                                        Já compro mais pela colecção do que pela leitura em si, embora leia todas as que compro
                                        Editado pela última vez por Fadista; 07 November 2007, 00:19.

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                                          #21
                                          Muito melhor que o "O Corvo-Laços de família" do Luís Louro é o livro do Rui Lacas, Obrigada Patrão e que tb foi lançado no FIBDA. Este livro foi lançado primeiro em França (Merci Patron) e obteve imensos prémios. Tem um argumento forte e que nos prende, passa-se na Zambujeira do Mar. Claro está que o livro do Louro, por ter a contribuição do Markl, teve muito mais atenção e divulgação, mas o argumento é muito fraquinho, paupérrimo mesmo. Para mim os anteriores do Louro, nomeadamente os outros dois da colecção "O Corvo" e o "Alice" (este então está soberbo) são muito melhores.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por nathaniel Ver Post
                                            não supera o recruta zero.
                                            Sem duvida!!!

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                                              #23
                                              Banda Desenhada
                                              Marvel em Portugal… à procura de novos talentos

                                              O editor da Marvel Comics, o norte-americano CB Cebulski, vem a Portugal procurar novos desenhadores e ilustradores de capas para a mítica editora de histórias de super-heróis.

                                              Apesar de a imagem de marca da Marvel Comics serem os super-heróis (entre eles o Homem-Aranha, Quarteto Fantástico, Hulk ou Demolidor), CB Cebulski diz que a escolha de desenhadores portugueses não passa necessariamente por autores que desenhem super-heróis.

                                              A ideia não é, no entanto, inédita. “Avengers Fairy Tales” e “Spider-Man Fairy Tales”, por exemplo, são dois projectos da Marvel que contam com a participação de dois portugueses: João Lemos e Ricardo Tércio.

                                              CB Cebulski, autor de argumentos para as séries “X-Men” e “Spider-Man”, lançou o projecto Chesterquest, que vai prolongar-se até 31 de Janeiro, altura em que serão revelados os nomes dos 12 desenhadores europeus que conseguirão um lugar na mítica Marvel.

                                              “Quanto ao estilo, vale tudo. E não se sintam limitados aos padrões dos super-heróis”, refere Cebulski no blogue de apresentação do Chesterquest.
                                              Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=224929

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Fadista Ver Post
                                                Tenho mais de 600 revistas da Turma da Mónica Algumas são edições especiais, algumas ainda do princípio da década de 80...

                                                Inf€lizmente já não as posso comprar como antes, e também tenho deixado passar algumas edições, como as de lançamente com a editora Panini É muito caro para mim pagar quase 2€ (e algumas ultrapassam isso) por cada um dos personagens...por isso tenho recorrido mais às compradas usadas...
                                                Já compro mais pela colecção do que pela leitura em si, embora leia todas as que compro
                                                E mesmo essas (Colecções do Mosquito/PV/FG entre tantas outras) em alguns alfarrabistas e dependendo da procura que sofrem por parte dos coleccionadores e não só chegam a ser bem caras.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Banda desenhada O regresso dos clássicos
                                                  Reedição integral de Lance

                                                  F. Cleto e Pina

                                                  Príncipe Valente, Tarzan, Peanuts e Zé do Boné. Heróis dos quadradinhos que divertiram e/ou fizeram sonhar, pelo menos, todas as gerações dos que têm hoje mais de 30 anos estão de volta às livrarias portuguesas. No espaço de poucas semanas, ficaram disponíveis o sexto tomo da reedição integral do "Príncipe Valente", de Hal Foster, o primeiro das "Pranchas Dominicais de Tarzan", desenhadas por Russ Manning, mais dois volumes dos "Peanuts", de Charles Schulz, abarcando o período de 1955 a 1958, e dois volumes do "Zé do Boné" ("Andy Capp" no original), de Reg Smythe. E, em breve, chegará, também, "Lance", de Warren Tufts (ver caixa).

                                                  Comum a quase todas é o extremo cuidado posto nas edições, a nível gráfico, no design cuidado e no seu complemento com textos introdutórios ou notas explicativas. E merece referência extra salientar que, nos casos das obras de Foster e Tufts, todo o trabalho editorial foi feito em Portugal e com tal qualidade que, inclusive, originaram uma edição em espanhol.

                                                  Este verdadeiro "regresso ao passado" não é exclusivo português. Nos Estados Unidos, recuperam-se clássicos da 9ª arte como os "Peanuts" (na edição que a Afrontamento está a seguir), "Popeye", "Dennis the menace", "Pogo", "Prince Valiant" (numa edição inferior à portuguesa…), Krazy Kat" ou "Little Orphan Annie" (todas em curso no catálogo da Fantagraphics Books), "Mutt and Jeff" ou "Terry and the Pirates" (NBM).

                                                  Afectos

                                                  Mas porquê este regresso aos clássicos? Aparentemente, há sempre razões afectivas associadas. Manuel Caldas, da Livros de Papel, afirma "Edito clássicos de que gosto se o puder fazer com a qualidade que nenhum editor antes lhes dispensou". Andrea Peniche, coordenadora editorial da Afrontamento, reforça a ideia:

                                                  "A opção de edição dos "Peanuts" é, essencialmente, afectiva, pela memória das tiras publicadas no "Diário de Lisboa", que eram recortadas e guardadas diariamente". E bem próxima está a justificação de Francisco Linhares, da Fólio Edições: "'O Primeiro de Janeiro', que pertence ao mesmo grupo da Fólio, publica há cerca de 50 anos o Zé do Boné, tendo os leitores criado laços afectivos muito fortes com ele".

                                                  E os clássicos têm uma vantagem chegam a leitores que habitualmente não lêem banda desenhada, mas que a leram em tempos idos. Apesar disso, Caldas diz que "não há mais público para os clássicos, mas há público se a edição for mesmo de qualidade", o que é corroborado pela experiência da Afrontamento, cujos "leitores, que já conheciam a edição americana, ficaram satisfeitos com a qualidade e cuidado da portuguesa".

                                                  Edição que, quando não segue outra já existente, "fica mais cara do que publicar obras recentes, pois as agências ou não têm o material ou não o têm pronto para se publicar com a devida qualidade", diz Caldas, que passou mais de 20 horas em cada prancha do Príncipe Valente, para restaurar o traço original a preto e branco de Hal Foster. Com tal qualidade que "os muitos compradores espanhóis da edição portuguesa me entusiasmaram e eu lancei-me para Espanha", onde uma ordem restritiva só lhe "permite vender por correspondência, o que não dá para grandes voos, apesar de não inviabilizar a continuidade da colecção". Por isso, em 2008, "saírão mais três volumes em espanhol e, quem sabe, noutra língua...".

                                                  Quanto aos leitores, podem ficar descansados. Correndo tudo bem, os clássicos continuarão a chegar às livrarias durante 2008. E se a Afrontamento assume ficar-se "pelos "Peanuts", um "projecto que nos ocupará nos próximos dez anos" e a Fólio não prevê outras edições, "já que o material existente para o Zé do Boné é imenso, incluindo as pranchas dominicais coloridas", Manuel Caldas admite "ter mais edições previstas", mas acha cedo para "divulgar quais".

                                                  Banda desenhada

                                                  O regresso dos clássicos

                                                  Na segunda semana deste mês ou em Janeiro, chega às livrarias mais um clássico dos quadradinhos norte-americanos (já disponível por correio em mcaldas59@sapo.pt). É o primeiro dos quatro tomos da reedição integral das pranchas dominicais de "Lance", o western assinado por Warren Tufts (1925-1982) entre 1955 e 1960, o "Flecha" do "Cavaleiro Andante", também publicado nos anos 70 e 80, no "Mundo de Aventuras Especial".

                                                  Ambientado nos primeiros anos da expansão americana, "Lance" reflecte o eterno confronto bem/mal, com brancos e índios divididos pelos dois campos, com um fundo moralista e romântico, assente em personagens complexas e verdadeiramente humanas.

                                                  A edição, de grande formato (23,3 x 33 centímetros), que recupera as cores originais, tem o selo "Livros de Papel" e por detrás dela está o trabalho laborioso de Manuel Caldas, que conta "publicar apenas o segundo volume em 2008 e os dois finais em 2009", pois passa "umas 14 horas (sem exagero) no restauro de cada prancha", o que é necessário por não existirem "provas originais", tendo que trabalhar a partir de "páginas de jornais da época, obtidas no Ebay".
                                                  Em http://jn.sapo.pt/2007/12/01/cultura/banda_desenhadao_regresso_classicos.html

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                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                    E mesmo essas (Colecções do Mosquito/PV/FG entre tantas outras) em alguns alfarrabistas e dependendo da procura que sofrem por parte dos coleccionadores e não só chegam a ser bem caras.
                                                    Eu por acaso ainda consigo comprar a bom preço...mas só num sítio a 300km de onde moro



                                                    Esta semana consegui as Edições de Lançamento com a Panini do Cebolinha, Chico Bento e Mônica Já antes tinha conseguido a do Penadinho, agora só me falta do Cascão e Magali
                                                    (pareço um puto )

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                                                      #27
                                                      BD: Marvel edita em Março história desenhada por artista português

                                                      Lisboa, 08 Jan (Lusa) - O ilustrador português João Lemos estreia-se como colaborador da editora de banda desenhada norte-americana Marvel, assinando os desenhos do primeiro volume da série "Avengers Fairy Tales", que sai a 12 de Março nos Estados Unidos.

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                                                          GRANDE PRÉMIO PORTOCARTOON|
                                                          GRAND PRIZE PORTOCARTOON | EGA PREMIO PORTOCARTOON

                                                          Augusto Cid
                                                          Portugal
                                                          A Chama Olímpica | The Olympic flame
                                                          Em http://www.cartoonvirtualmuseum.org/f_portocartoon.htm

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                                                            Garfield faz 30 “gordos” anos

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