Irlandês tem crise ininterrupta de soluços há 5 anos
Um reformado irlandês tem sofrido uma crise ininterrupta de soluços desde há cinco anos e espera que uma nova técnica cirúrgica possa ajudá-lo a parar de soluçar
David Willis, um electricista aposentado de 64 anos de Belfast, Irlanda do Norte, espera que uma operação que envolve implantar um estimulador nervoso na cavidade torácica superior possa terminar com o seu sofrimento.
O dispositivo, é usado geralmente para tratar a epilepsia, emite um pulso eléctrico ao cérebro em intervalos regulares. Esses sinais previnem as descargas eléctricas no cérebro que provocam as crises.
Willis diz que, sem a operação, que o seguro se recusa a pagar, a sua vida não vale a pena. «Não posso continuar assim por muito tempo. No início não me afectava à noite e eu conseguia dormir, mas agora afecta-me o tempo todo», lamenta.
Ele já passou por outras duas operações para tentar controlar a crise de soluços, sem sucesso.
A sua mulher, Jean, diz que o casal não consegue levar uma vida normal por causa do problema do marido. «Não podemos sair, não podemos ter vida social. Se os amigos vêm nos visitar, David sente-se mal e nove em cada dez vezes precisa sair da sala para ir à cama deitar-se» , afirma.
Um reformado irlandês tem sofrido uma crise ininterrupta de soluços desde há cinco anos e espera que uma nova técnica cirúrgica possa ajudá-lo a parar de soluçar
David Willis, um electricista aposentado de 64 anos de Belfast, Irlanda do Norte, espera que uma operação que envolve implantar um estimulador nervoso na cavidade torácica superior possa terminar com o seu sofrimento.
O dispositivo, é usado geralmente para tratar a epilepsia, emite um pulso eléctrico ao cérebro em intervalos regulares. Esses sinais previnem as descargas eléctricas no cérebro que provocam as crises.
Willis diz que, sem a operação, que o seguro se recusa a pagar, a sua vida não vale a pena. «Não posso continuar assim por muito tempo. No início não me afectava à noite e eu conseguia dormir, mas agora afecta-me o tempo todo», lamenta.
Ele já passou por outras duas operações para tentar controlar a crise de soluços, sem sucesso.
A sua mulher, Jean, diz que o casal não consegue levar uma vida normal por causa do problema do marido. «Não podemos sair, não podemos ter vida social. Se os amigos vêm nos visitar, David sente-se mal e nove em cada dez vezes precisa sair da sala para ir à cama deitar-se» , afirma.
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