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Emigrante de Sucesso - O nosso Adolfo de Copenhaga

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    Emigrante de Sucesso - O nosso Adolfo de Copenhaga

    A estória foi contada pela Lusa e tem como protagonista o tuga Adolfo. Mendigo nas ruas de Copenhaga. Adolfo lamenta que os seus amigos que ficaram na terra não tirem mais de 500 euros por mês, que é quanto ele tira em dez dias a correr as ruas da capital do reino da Dinamarca, recolhendo garrafas vazias. Adolfo não lamenta a condição de ser português e garante que continua a vir pelo menos uma vez por ano à terra. Só viaja de avião, obviamente, embora durma quase todos os dias numa casa de banho pública de Copenhaga. Consta ainda que Adolfo, o luxurioso, vai franchisar este modo de vida. Fica também provado que ser mendigo em Copenhaga é bem proveitoso que ser caixa do "Continente", com a vantagem de se aprender uma língua estrangeira e de não pagar impostos.














    retirado do blog bolanaarea.blogspot.com

    #27
    Originalmente Colocado por bugatti
    E quando não puder mais mendigar? regressa ao paìs de origem e vive de subsidios a conta dos outros que descontam todos os meses.....
    xico espertisse até ao fim
    Qual subsídios, o senhor é funcionário publico! .


    Noticia completa:


    Dinamarca
    Sem-abrigo português «reina» nas ruas de Copenhaga
    Adolfo de Carvalho, 54 anos, vive há sete da recolha de garrafas nas ruas de Copenhaga, Dinamarca. Assume-se como um «sem-abrigo» com um «ordenado» invejável para Portugal



    Natural de Amarante, Adolfo, conhecido nas ruas da capital dinamarquesa por 'Porto', em conversa com a Lusa, garante que vai «morrer nesta cidade» porque não se está a ver a regressar a Portugal para ter um emprego que, «no máximo, daria 500 euros por mês».

    A explicação é simples. Todos os dias consegue, com o seu trabalho, guardar 50 euros, «no mínimo», e «comer e beber bem», apesar de dormir na rua, «onde calha». Um «príncipe» português que admite «reinar» nas ruas da capital dinamarquesa.

    O seu «banco», onde guarda as poupanças diárias, é uma casa de banho pública, que, em Copenhaga, dispõem de cacifos que podem ser alugados ao mês, guardando os restantes haveres num carrinho de mão.

    Este pequeno carro, coberto com um oleado verde «porque chove muito nestas terras», serve-lhe, ao mesmo tempo, para recolher e transportar garrafas vazias que, depois, vende por entre uma e três coroas dinamarquesas cada (entre 15 e 40 cêntimos de Euro).

    Adolfo de nada se queixa, até porque todos os anos faz «duas a três semanas» de férias em Portugal e «só» viaja de avião.

    Já não tem família em Portugal, mas todos os anos visita um «bom amigo» que tem em Matosinhos.

    Adolfo prefere ser sem-abrigo na Dinamarca do que regressar à sua antiga vida em Portugal, apesar de ser um «funcionário público» com uma licença sem vencimento «por 10 anos», sendo o seu antigo local de trabalho uma escola de Amarante, onde está(va) colocado como electricista, a sua profissão.

    «Não, não me estou a ver regressar a Portugal por causa dos 500 euros que os meus antigos colegas ganham. Estou bem aqui e é aqui, em Copenhaga, que vou morrer. Só espero que seja daqui a muitos anos», disse em conversa com o jornalista da Lusa.

    'Porto', como é conhecido na cidade onde garante que é respeitado «porque se dá ao respeito» e «até onde a polícia já o conhece e cumprimenta» por saber que não é «pessoa para arranjar problemas», afirma ter «muitos amigos» que lhe dão dinheiro, mas «nunca de mão estendida» porque «mendigar, nunca!».

    Antes de chegar às ruas de Copenhaga, Adolfo de Carvalho, passou por França, Holanda, Suécia «e outros países», mas em «nenhum deles» se sentiu tão bem como na Dinamarca, onde admite que um dia quer estar integrado no sistema de segurança social para poder ter um quarto que substitua as ruas, e onde quer também vender o
    Hus Forbi, o jornal de rua dinamarquês.

    Isto porque «aqui dão aos sem abrigo um mínimo de 7.000 coroas dinamarquesas», sendo que os seus amigos «da rua» têm esse subsídio e «até mais», como é o caso de um finlandês, Asser, a quem 'Porto' chama 'Esquimó', que recebe do estado dinamarquês, «sem falta», 10.500 coroas mensalmente.

    «Uma fortuna», diz Adolfo.

    Adolfo é o único português a viver nas ruas de Copenhaga e garante que tem o estatuto de ser, dos actuais sem abrigo que circulam pela cidade, «o que aqui anda há mais tempo», sendo, por isso, sublinha, «um bom representante de Portugal» por estas paragens.

    Lusa (Ricardo Bordalo)/SOL
    Editado pela última vez por MrAnderson; 08 August 2007, 15:21.

    Comentário


      #28
      Originalmente Colocado por sleepl
      É isto que eu aprecio no Português, tem uma criatividade impressionante.
      só que depois nao a aproveita para tentar fazer o mais correcto!!!

      Comentário


        #29
        Chamam e este um emigrante de sucesso?

        Pesquisem por Nuno Sebastião no google e verão um português, meu conterrâneo, associado à ESA...


        Mendigar? Bahhh...

        Comentário


          #30
          Então ele vem de avião?

          Pensei que alugasse um carro para vir ou que tivesse um S80 estacionado à porta da ......casa-de-banho

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