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Há coisas fantásticas, não há? IVG compensa...

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    Há coisas fantásticas, não há? IVG compensa...

    Em Portugal, a interrupção voluntaria da gravidez dá direito a 30 dias de Licença, com 100% ordenado!

    Mas uma mulher que esteja grávida e que se veja forçada a ficar de atestado (baixa) antes do parto, sem que este seja considerado de risco, recebe 65% do seu ordenado;

    E...

    Uma mãe que tenha que assistir na doença um seu filho menor, recebe a fantastica quantia de 65% do seu ordenado...

    Viva o direito à escolha;
    vivam as liberdades iguais, responsabilidades iguais;
    Viva a protecção da maternidade;
    Vivam os tremoços, os finos e as imperiais...

    #2
    Para que é que uma mulher grávida, mas não de risco, vai ficar de baixa antes do parto?

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por João_Bráz Ver Post
      Para que é que uma mulher grávida, mas não de risco, vai ficar de baixa antes do parto?

      mas ele disse se fosse forçada a ficar de baixa ha muitas gravidas k para a gravidez ir até ao fim teem k ficar de repouso

      Comentário


        #4
        Não acabou já a campanha para o referendo?

        Tinha ficado com essa sensação, e de que tinha ganho o Sim.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
          Não acabou já a campanha para o referendo?

          Tinha ficado com essa sensação, e de que tinha ganho o Sim.
          Dá-me ideia de que não se está a discutir o referendo. É sempre mais fácil evitar a discussão do tema com essas parangonas vazias de conteúdo.

          Ora vamos lá ouvir agora a tua opinião a respeito do diferente apoio económico na protecção à saúda de uma mulher grávida e de uma mulher em recuperação de uma IVG.

          Deixo, entretanto, a minha. Essas diferenças, face ao país envelhecido em que vivemos, mostram quão acéfala se encontra a classe decisora portuguesa. Não haverá dúvida de que seremos muitos a pagar por estas asneiras.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Mordor Ver Post
            Dá-me ideia de que não se está a discutir o referendo. É sempre mais fácil evitar a discussão do tema com essas parangonas vazias de conteúdo.

            Ora vamos lá ouvir agora a tua opinião a respeito do diferente apoio económico na protecção à saúda de uma mulher grávida e de uma mulher em recuperação de uma IVG.

            Deixo, entretanto, a minha. Essas diferenças, face ao país envelhecido em que vivemos, mostram quão acéfala se encontra a classe decisora portuguesa. Não haverá dúvida de que seremos muitos a pagar por estas asneiras.


            É um absurdo. Eu nunca fui contra à IVG, cada um sabe de si, desde que tenha a responsabilidade de suportar os custos.
            Não concordo nada que sejamos todos a pagar por isto.
            O aborto não deveria ser crime, mas deveria ser pago e só deveria ser feito em clínicas privadas.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Mordor Ver Post
              Dá-me ideia de que não se está a discutir o referendo. É sempre mais fácil evitar a discussão do tema com essas parangonas vazias de conteúdo.

              Ora vamos lá ouvir agora a tua opinião a respeito do diferente apoio económico na protecção à saúda de uma mulher grávida e de uma mulher em recuperação de uma IVG.

              Deixo, entretanto, a minha. Essas diferenças, face ao país envelhecido em que vivemos, mostram quão acéfala se encontra a classe decisora portuguesa. Não haverá dúvida de que seremos muitos a pagar por estas asneiras.
              És um brincalhão.

              Então onde estavas nas discussões intensas a propósito deste assunto?
              Não me lembro de ter reparado nas tuas intervenções.

              Mas depois de ler agora a tua, fiquei com a forte sensação de que não faria diferença nenhuma.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                És um brincalhão.

                Então onde estavas nas discussões intensas a propósito deste assunto?
                Não me lembro de ter reparado nas tuas intervenções.

                Mas depois de ler agora a tua, fiquei com a forte sensação de que não faria diferença nenhuma.
                Mais uma intervenção vazia de conteúdo. O que já é habitual, não é verdade?

                Pelos vistos, para ler uma opinião tua a este respeito (se existente, claro está - por vezes esquecemos essa dificuldade) teremos de desenterrar o tópico do referendo. Está bem. Mostra inteligência...

                Comentário


                  #9
                  Eu diria que ser piranha compensa

                  Comentário


                    #10
                    Não vi a legislação, não me posso pronunciar.

                    Comentário


                      #11
                      Há tantas ambiguidades na nossa lei, que essa é só mais uma.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por gaspar-m Ver Post
                        mas ele disse se fosse forçada a ficar de baixa ha muitas gravidas k para a gravidez ir até ao fim teem k ficar de repouso
                        Mas isso é a chamada gravidez de risco. O que está escrito lá em cima é gravidez que não seja de risco. Se não é de risco, para que é que vai meter baixa?

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por João_Bráz Ver Post
                          Mas isso é a chamada gravidez de risco. O que está escrito lá em cima é gravidez que não seja de risco. Se não é de risco, para que é que vai meter baixa?
                          Uma grávida pode apresentar atestado médico, na sequência de algum problema pontual, sem entrar em baixa médica e sem que a sua gravidez seja considerada de risco. Recebe apenas uma fracção do seu ordenado.

                          De qualquer forma, foi apresentada a comparação com a assistência a menores que ainda não comentou. Alguma razão em específico para isso?

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por manucas Ver Post
                            Em Portugal, a interrupção voluntaria da gravidez dá direito a 30 dias de Licença, com 100% ordenado!

                            Mas uma mulher que esteja grávida e que se veja forçada a ficar de atestado (baixa) antes do parto, sem que este seja considerado de risco, recebe 65% do seu ordenado;

                            E...

                            Uma mãe que tenha que assistir na doença um seu filho menor, recebe a fantastica quantia de 65% do seu ordenado...

                            Viva o direito à escolha;
                            vivam as liberdades iguais, responsabilidades iguais;
                            Viva a protecção da maternidade;
                            Vivam os tremoços, os finos e as imperiais...

                            Se eu comentasse só a primeir parte do teu titulo, diria: Há, realmente há coisas fantásticas!!! Principalmente andar sempre a comentar o mesmo!

                            Mas tu realmente tens razão. VIVA O DIREITO Á ESCOLHA. Foi esse que ganhou, é em democracia que vivemos. Nao queiram os outros dizer-me a mim ou á maioria o que devemos ou não fazer com a nossa vida.

                            Para o caso de não saberes, que até deves saber mas é mais fácil ignorar, diz a lei de apoio á maternidade e paternidade que qualquer mulher que sofra um aborto tem direito a 30 dias de baixa com o valor total do seu ordenado.

                            Uma grávida de risco não lhe é descontado nada.
                            E para mim mulher não vejo qualquer outra razão para ficar em casa a não ser por problemas originados pela gravidez. E nesse caso os médicos colocam que é um risco para a grávida ou para o feto! Até porque se ouve dizer muitas vezes que gravidez não é doença, e realmente e graças a Deus não é. Mas nem todas são iguais e algumas sao bastante
                            complicadas.

                            Mas é mais facil fazer capas de jornais ou abrir topicos com areia para os olhos do que tentar falar das coisas seriamente e ver o que está mal. Como o exemplo que referes: a assistencia á familia.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por manucas Ver Post
                              Em Portugal, a interrupção voluntaria da gravidez dá direito a 30 dias de Licença, com 100% ordenado!

                              Mas uma mulher que esteja grávida e que se veja forçada a ficar de atestado (baixa) antes do parto, sem que este seja considerado de risco, recebe 65% do seu ordenado;

                              E...

                              Uma mãe que tenha que assistir na doença um seu filho menor, recebe a fantastica quantia de 65% do seu ordenado...

                              Viva o direito à escolha;
                              vivam as liberdades iguais, responsabilidades iguais;
                              Viva a protecção da maternidade;
                              Vivam os tremoços, os finos e as imperiais...
                              É este o país que temos...

                              ...até um dia.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por aquicas Ver Post
                                Mas é mais facil fazer capas de jornais ou abrir topicos com areia para os olhos do que tentar falar das coisas seriamente e ver o que está mal. Como o exemplo que referes: a assistencia á familia.
                                Tendo em conta que nos é apregoado que não existem fundos para um estado social digno desse título, é legítimo efectuar as comparações que quisermos para que se perceba onde efectivamente é gasto o dinheiro dos nossos impostos.

                                É difícil compreender esta prioridade dada ao apoio social da IVG, especialmente quando nos surge o quadro negro do apoio à maternidade no nosso país (assistência à família sendo apenas um dos problemas).

                                Liberdade de escolha é algo completamente diferente do subsidiar de um fenómeno com o qual o país nada ganha...

                                Comentário


                                  #17
                                  A gravidez de risco tem a tal comparticipação a 100%, mas quando não é de risco nem sequer pode estar de baixa porque gravides não é doença. As mulheres gravidas têm beneficios tais como estarem dispensadas de trabalhos que necessitem da aplicação de esforço e estarem dispensadas de trabalho extraordinário. Também para as grávidas quando têm de fazer consultas pré-parto e se tiverem de faltar ao trabalho, esta falta é remunerada e não conta para a absentismo. Até aqui tudo certo, mas o que eu não concordo é com o tempo da licença de maternidade que é de 4 messes remunerados, ou 5 meses sendo 1 não remunerado, quando na realidade o minimo deveria ser de 6 meses remunerados. Não conheço nenhum infantário que receba crianças com menos de 6 meses.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por PedroUMM Ver Post
                                    A gravidez de risco tem a tal comparticipação a 100%, mas quando não é de risco nem sequer pode estar de baixa porque gravides não é doença. As mulheres gravidas têm beneficios tais como estarem dispensadas de trabalhos que necessitem da aplicação de esforço e estarem dispensadas de trabalho extraordinário. Também para as grávidas quando têm de fazer consultas pré-parto e se tiverem de faltar ao trabalho, esta falta é remunerada e não conta para a absentismo. Até aqui tudo certo, mas o que eu não concordo é com o tempo da licença de maternidade que é de 4 messes remunerados, ou 5 meses sendo 1 não remunerado, quando na realidade o minimo deveria ser de 6 meses remunerados. Não conheço nenhum infantário que receba crianças com menos de 6 meses.

                                    Entao ficam onde?? Sozinhas em casa?? Cuidado com as generalizações. O berçário começa aos 4 meses. Muitos infantários não têm é bercário o que é diferente.
                                    Além de que os 6 meses sao terriveis para os Pais quanto mais para os infantários!!! Eles começam a comer quase tudo com essa idade e as birras aumentam em flecha!!!
                                    Editado pela última vez por aquicas; 22 September 2007, 18:52.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por PedroUMM Ver Post
                                      A gravidez de risco tem a tal comparticipação a 100%, mas quando não é de risco nem sequer pode estar de baixa porque gravides não é doença. As mulheres gravidas têm beneficios tais como estarem dispensadas de trabalhos que necessitem da aplicação de esforço e estarem dispensadas de trabalho extraordinário. Também para as grávidas quando têm de fazer consultas pré-parto e se tiverem de faltar ao trabalho, esta falta é remunerada e não conta para a absentismo. Até aqui tudo certo, mas o que eu não concordo é com o tempo da licença de maternidade que é de 4 messes remunerados, ou 5 meses sendo 1 não remunerado, quando na realidade o minimo deveria ser de 6 meses remunerados. Não conheço nenhum infantário que receba crianças com menos de 6 meses.
                                      Mas há, pelo menos em Lisboa!

                                      Comentário


                                        #20
                                        Talvez por isso mesmo o tempo de licença de maternidade, devesse ser maior, até aos dois anos, pelo menos.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por fcp2008 Ver Post
                                          É um absurdo. Eu nunca fui contra à IVG, cada um sabe de si, desde que tenha a responsabilidade de suportar os custos.
                                          Não concordo nada que sejamos todos a pagar por isto.
                                          O aborto não deveria ser crime, mas deveria ser pago e só deveria ser feito em clínicas privadas.

                                          Era isto mesmo que ia escrever.

                                          Completamente de acordo.
                                          Acho 30 dias de baixa demasiado tempo.

                                          Agora o que é vergonhoso é haver dinheiro para fazer abortos e para o drogados mas não há dinheiro para outros serviços e medicações bem mais necessarios para a saude dos cidadãos.
                                          O aborto não é nenhuma doença, tal como a droga tambem não.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                            Talvez por isso mesmo o tempo de licença de maternidade, devesse ser maior, até aos dois anos, pelo menos.
                                            deves pensar que estás na Suécia

                                            se passarem para os 6 meses é uma festa

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por João_Bráz Ver Post
                                              Para que é que uma mulher grávida, mas não de risco, vai ficar de baixa antes do parto?
                                              se calhar por não conseguir fazer o seu trabalho, devido à enorme barriga ou por ter um trabalho muito físico?

                                              Comentário


                                                #24
                                                Porque não pensarmos ao contrário?

                                                i.e. em vez de pensar:

                                                - Aquela recebe 100% e a outra só 65%? As duas haviam de receber 65%, nada de diferenciação!

                                                porque não pensar do seguinte modo:

                                                - Aquela recebe 100% e a outra só 65%? As duas haviam de receber 100%, nada de diferenciação!

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Post
                                                  se calhar por não conseguir fazer o seu trabalho, devido à enorme barriga ou por ter um trabalho muito físico?

                                                  toda a razão! é que trabalhar com uma barriga enorme não deve ser muito boa para a produtividade e para a saude da mãe e do próprio bebé!

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Mordor Ver Post
                                                    Mais uma intervenção vazia de conteúdo. O que já é habitual, não é verdade?
                                                    Eu não disse que eras um brincalhão?

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Quero ver quem nos vai pagar as reformas.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        30 dias para recuperar de um aborto? E 100% de ordenado? Acho um exagero, ainda para mais quando um aborto é resultado de falta de cuidado. Quem recorre à IVG tem o direito de o fazer, certo, mas não tem o direito de receber um tratamento quase de VIP.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por smi1e Ver Post
                                                          Quero ver quem nos vai pagar as reformas.
                                                          Os tipos que se reformam com doze anos de serviço, não devem ser.

                                                          Mas isto resolvia-se bem, baixava-se a idade de reforma para os 50 anos e dava-se emprego aos novos.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Nitrofurano Ver Post
                                                            30 dias para recuperar de um aborto? E 100% de ordenado? Acho um exagero, ainda para mais quando um aborto é resultado de falta de cuidado. Quem recorre à IVG tem o direito de o fazer, certo, mas não tem o direito de receber um tratamento quase de VIP.
                                                            Quanto tempo se tem de baixa depois de uma operação (mínimo)?

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

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