Ontem à noite decidi-me a realizar uma experiência: realizar algumas das minhas tarefas, se tivesse uma deficiência física. Peguei numa maçã com a mão direita (para ficar impossibilitado de a usar, simulando não a ter) e é incrível a diferença! Repare-se que é uma deficiência “pouco grave”, afinal tenho a minha mobilidade total, consigo ver, etc.
Bem, relatando a experiência. Comecei por pôr a mesa. Isto é simples, com a diferença que levo mais tempo porque levo menos coisas de cada vez. Hora de comer: experimentem cortar carne só com uma mão! É alucinante!!! A comida fugia para todo o lado (toalha ficou toda suja)! Levantar a mesa, nada de especial. Bem, toca de começar a fazer coisas mais “complicadas”, como pôr uma camisa num cabide, atar os sapatos (não consegui…), abrir uma embalagem de daquelas pastilhas de detergente para a máquina da loiça (acabei por usar a mão livre e os dentes), abrir uma lata de refrigerante, etc. Tirar a gravata ainda consegui. Agora pô-la, esquece!!!
Enfim, foi uma experiência interessante, que serve para nos ensinar a dar mais valor às pessoas que têm esta dificuldade acrescida na vida e para os respeitarmos mais. E nunca esquecermos que todos estamos sujeitos a uma doença ou um acidente ficarmos, também, "diferentes".
Bem, relatando a experiência. Comecei por pôr a mesa. Isto é simples, com a diferença que levo mais tempo porque levo menos coisas de cada vez. Hora de comer: experimentem cortar carne só com uma mão! É alucinante!!! A comida fugia para todo o lado (toalha ficou toda suja)! Levantar a mesa, nada de especial. Bem, toca de começar a fazer coisas mais “complicadas”, como pôr uma camisa num cabide, atar os sapatos (não consegui…), abrir uma embalagem de daquelas pastilhas de detergente para a máquina da loiça (acabei por usar a mão livre e os dentes), abrir uma lata de refrigerante, etc. Tirar a gravata ainda consegui. Agora pô-la, esquece!!!
Enfim, foi uma experiência interessante, que serve para nos ensinar a dar mais valor às pessoas que têm esta dificuldade acrescida na vida e para os respeitarmos mais. E nunca esquecermos que todos estamos sujeitos a uma doença ou um acidente ficarmos, também, "diferentes".
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