Isto só à PEDRADA !!!!
Sim literalmente temos de dar o mesmo tratamento a estes fulanos ...
Ora vejam as noticias
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Flagrante na Feira
Atiravam pedras na A1
Um grupo de quatro jovens, de 16 anos, foi apanhado em flagrante a apedrejar veículos que circulavam na Auto-Estrada do Norte, em Riomeão, Santa Maria da Feira. Até à actuação das autoridades, os vândalos já tinham provocado danos em cerca de uma dezena de automóveis.
Ao que o CM apurou, os menores, todos amigos e residentes nas proximidades, usaram a passagem superior ferroviária – onde circulam as composições da Linha do Vouga – para arremessar pedras aos veículos que circulavam no sentido Norte/Sul.
Alguns dos “projécteis” – pedras recolhidas da via férrea – acabariam por acertar nos automóveis, que sofreram danos ao nível da carroçaria e nos vidros, mas não há registo de acidentes ou ferimentos em consequência do ataque.
Os actos de vandalismos ocorreram em, pelo menos, dois dias consecutivos, no mesmo local e sensivelmente à hora de jantar. A Brigada de Trânsito, suspeitando que o caso se pudesse repetir, pediu apoio ao Núcleo de Investigação Criminal da GNR de S. João da Madeira, e foi montado um esquema de vigilância.
A espera revelou-se eficaz e os quatro jovens acabariam por ser interceptados e identificados. As famílias dos menores foram informadas e o caso deve agora baixar a inquérito.
De acordo com fonte da BT, “o apedrejamento de viaturas na A1, a partir de passagens superiores, já foi muito frequente, mas nos últimos anos têm-se registado poucas queixas”.
Carla Pacheco, Aveiro
Atiravam pedras na A1
Um grupo de quatro jovens, de 16 anos, foi apanhado em flagrante a apedrejar veículos que circulavam na Auto-Estrada do Norte, em Riomeão, Santa Maria da Feira. Até à actuação das autoridades, os vândalos já tinham provocado danos em cerca de uma dezena de automóveis.
Ao que o CM apurou, os menores, todos amigos e residentes nas proximidades, usaram a passagem superior ferroviária – onde circulam as composições da Linha do Vouga – para arremessar pedras aos veículos que circulavam no sentido Norte/Sul.
Alguns dos “projécteis” – pedras recolhidas da via férrea – acabariam por acertar nos automóveis, que sofreram danos ao nível da carroçaria e nos vidros, mas não há registo de acidentes ou ferimentos em consequência do ataque.
Os actos de vandalismos ocorreram em, pelo menos, dois dias consecutivos, no mesmo local e sensivelmente à hora de jantar. A Brigada de Trânsito, suspeitando que o caso se pudesse repetir, pediu apoio ao Núcleo de Investigação Criminal da GNR de S. João da Madeira, e foi montado um esquema de vigilância.
A espera revelou-se eficaz e os quatro jovens acabariam por ser interceptados e identificados. As famílias dos menores foram informadas e o caso deve agora baixar a inquérito.
De acordo com fonte da BT, “o apedrejamento de viaturas na A1, a partir de passagens superiores, já foi muito frequente, mas nos últimos anos têm-se registado poucas queixas”.
Carla Pacheco, Aveiro
Vale de Cambra: Heli ‘corrido’ à pedrada
O helicóptero da Protecção Civil, sedeado no Centro de Meios Aéreos de Vale de Cambra, foi apedrejado por um popular ontem à tarde em Parada de Ester, Castro Daire, obrigando-o a uma aterragem de emergência.
A aeronave, que combatia um incêndio florestal, abastecia no tanque de uma propriedade privada quando, presumivelmente o proprietário, a apedrejou, atingindo-a no sistema eléctrico.
O piloto ainda descolou, mas foi obrigado a aterrar pouco depois num campo de futebol no Lugar de Tulha Nova. A avaria foi reparada e o caso comunicado à GNR
O helicóptero da Protecção Civil, sedeado no Centro de Meios Aéreos de Vale de Cambra, foi apedrejado por um popular ontem à tarde em Parada de Ester, Castro Daire, obrigando-o a uma aterragem de emergência.
A aeronave, que combatia um incêndio florestal, abastecia no tanque de uma propriedade privada quando, presumivelmente o proprietário, a apedrejou, atingindo-a no sistema eléctrico.
O piloto ainda descolou, mas foi obrigado a aterrar pouco depois num campo de futebol no Lugar de Tulha Nova. A avaria foi reparada e o caso comunicado à GNR
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