ILICITOS !? Tenente Coronel da GNR ...

[Excalibur]

... sob suspeita de peculato, beneficiação de empresa de fornecimento de produtos serviços onde é sócio.

A noticia é de hoje do expresso onde existe este comentário, on-line.


Ministro vai pedir explicações a Mourato Nunes sobre alegados negócios ilícitos

O ministro da Administração Interna anunciou hoje que convocará terça-feira o comandante-geral da GNR para «dar explicações» sobre a alegada participação do anterior responsável pela Escola Prática daquela força policial em negócios ilícitos.

«É um facto que desconheço em absoluto, nunca me foi transmitido pelo comandante-geral. A ser verdade, indicia comportamentos de grande gravidade no seio da GNR», disse António

Costa, que falava em Viana do Castelo à margem da apresentação dos dispositivos distritais de combate a fogos florestais.

A situação «exige o apuramento cabal das responsabilidades a todos os níveis e com todas as suas conexões», acrescentou.

[Excalibur]

Cá fica o resto


GNR
Dirigente da Escola de Queluz afastado por negócios suspeitos

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O presidente do Conselho de Administração (CA) e responsável pela gestão do orçamento da Escola Prática da GNR em Queluz foi afastado do posto por suspeitas de negócios ilícitos com empresas contratadas pelo estabelecimento.

Segundo a edição semanal do EXPRESSO, o Tenente-Coronel Manuel Joaquim Pinheiro, um dos mais antigos oficiais superiores da GNR e responsável pela gestão do orçamento da escola, no valor anual de cinco milhões de euros, está ser investigado por «indícios de corrupção passiva, peculato, participação económica em negócio e usurpação de funções».

As investigações foram iniciadas no princípio deste ano por ordem do actual Comandante da Escola Prática, Major-General Carlos Henrique Chaves, após «informações sobre 'irregularidades' nos processos de aquisição de material e equipamento para aquele estabelecimento».

«Apesar de o CA ser um órgão colegial, Manuel Pinheiro centralizava e decidia sozinho as maiores compras», salienta a edição semanal do EXPRESSO.

Carlos Chaves, que iniciou funções a 15 de Dezembro passado, decidiu iniciar uma investigação secreta e pediu aos oficiais do serviço de gestão «que verificassem a contabilidade, facturas, compras e adjudicações».

Os documentos coligidos levaram «à anulação de três adjudicações para aquisição de material de limpeza e higiene para 2006», realça o EXPRESSO.

«Foram detectadas infracções administrativas de vária ordem em negócios com diversas firmas», prossegue o jornal, acrescentando que «além do conluio entre fornecedores, havia casos de fraccionamento de despesas em várias aquisições (para fugir a concursos), práticas restritivas da concorrência, não cumprimento de requisitos para a realização da despesa pública e aquisição de bens e serviços com preços acima dos valores normais de mercado».

Segundo uma informação interna que faz parte de um dossier com documentos que um grupo de oficiais vai entregar terça-feira à Polícia judiciária, a que o EXPRESSO teve acesso, foi «detectado um 'evidente conluio entre os preços apresentados'» e «os preços da firma vencedora encontravam-se 'muito acima dos normais valores de mercado' e não tinham sido cumpridos procedimentos legais administrativos».

Apesar de não haver um cálculo global sobre todas as transacções irregulares, as facturas apresentadas no dossier «apresentam um total de cerca de um milhão de euros».

Entre as empresas que estão a ser investigadas, consta uma que tem como sócio o chefe da Intendência do Comando-Geral, que faz todas as grandes aquisições da guarda.

Na sequência destas investigações, o comandante da escola retirou a 4 de Abril ao Tenente-Coronel Manuel Joaquim Pinheiro todas as competências que lhe tinham sido delegadas e pediu formalmente ao Comandante-Geral da GNR, Mourato Nunes, «uma inspecção às contas da Escola Prática, cujo deferimento foi assinado na passada quinta-feira».

Ao Expresso, o Tenente-Coronel Manuel Pinheiro referiu desconhecer estas investigações, afirmando que está de férias, e disse que o seu afastamento «foi 'uma questão de rotina', pois terminou a (sua) comissão de serviço».

Mourato Nunes afirmou ao semanário que não ordenou anteriormente uma investigação por não ter «informações circunstanciadas», mas garantiu que agora as investigações irão «até às últimas instâncias».

O Comandante-Geral da GNR disse desconhecer que o seu próprio chefe de Intendência é sócio de uma das empresas que fornece a escola, mas promete que, «a existiram ramificações desse género, serão também investigadas a fundo».

«Tratam-se de pessoas extremamente inteligentes, quadros superiores da GNR com grandes responsabilidades, que pertencem à cúpula de toda a estrutura», refere Mourato Nunes, considerando a situação como «muito preocupante».


IN Expresso hoje

[Nephilim]

Daqui a pouco temos as prisões cheias de policias...[:I]o que é mau pois podem desencaminhar os restantes detidos...:D:D

[Excalibur]

citação:Originalmente colocada por Nephilim

Daqui a pouco temos as prisões cheias de policias...[:I]o que é mau pois podem desencaminhar os restantes detidos...:D:D

[8)]

:D:D

[eu]

Isto é normal em Países do terceiro mundo.

[Excalibur]

Uma actualização do caso


GNR: Oficial da Escola Prática suspenso de funções
Mais unidades suspeitas


Jorge Godinho

O tenente-coronel Pinheiro geria um orçamento de cinco milhões de euros, destinados à gestão financeira da Escola Prática

O presidente do Conselho de Administração (CA) da Escola Prática da Guarda, tenente-coronel Manuel Pinheiro, está a ser investigado por suspeitas de irregularidades nas funções que exerce há mais de dois anos.

Em causa estão ilegalidades em contratos de prestações de serviços com algumas empresas, uma delas propriedade de um outro oficial da GNR. O caso foi denunciado pelo comandante da Escola – o major-general Carlos Chaves –, mas, segundo o CM apurou junto de uma fonte da GNR, as irregularidades não se ficam por aqui: “Estas empresas também têm negócios com outras unidades da Guarda”, acusou.

O ministro da Administração Interna, António Costa, disse ontem desconhecer os factos. “Na terça-feira convocarei o comandante-geral da GNR para dar explicações sobre a situação, que a confirmar-se é de grande gravidade e exige um apuramento cabal das responsabilidades”, disse o ministro.

O tenente-coronel Manuel Pinheiro encontra-se de férias, mas as suas competências – nomeadamente a gestão de um orçamento de cinco milhões de euros – foram suspensas pelo comandante da Escola a 4 de Abril. O major-general Carlos Chaves chegou ao comando da Escola Prática em Dezembro e notou logo “um excessivo à vontade no CA”, revelou uma fonte próxima. Assinou alguns despachos para limitar competências daquele organismo, mas, a 22 de Março, anulou três concursos de aquisição de material de limpeza, com preços superiores ao do mercado.

Há facturas que indicam que esta empresa vencedora, a Sociexpo, vendeu 105 744 euros de material, só no ano passado, à GNR, números avançados pelo jornal ‘Expresso’. Um outro caso flagrante foi o da Espaço Brilha, responsável pela limpeza da Escola, que pertence à mulher do gerente da Sociexpo. A ordem numérica sequencial das facturas apresentadas leva a suspeitar que a empresa foi criada apenas para prestar serviço à GNR.

Também no rol das suspeitas está a empresa Grazimadeiras, que facturou, no ano passado, 17 mil euros em nome da Escola Prática. A Grazimadeiras é uma sociedade registada em nome de um tenente--coronel da GNR, João Pedrosa, e do pai. Pedrosa é chefe do Serviço de Intendência do Comando Geral que, por sua vez, é responsável pelos equipamentos da Guarda (fardas e outro material). Quando chefiou o Serviço de Informática foi também investigado por alegadas irregularidades na aquisição de material, mas não lhe foi “aplicado nenhum castigo”, disse ao CM o tenente-coronel Costa Cabral, porta-voz da Guarda.

A ligação de Pedrosa a uma empresa – que já vendeu módulos de madeira para móveis e floreiras à Escola Prática – é novidade para o comandante-geral da GNR. Mourato Nunes já disse que “a existirem ramificações desse género serão também investigadas a fundo”. O general foi informado das alegadas irregularidades cometidas pelo tenente-coronel Pinheiro, a 19 de Abril. E na última quinta-feira, enviou uma equipa da Inspecção-Geral da Guarda para a Escola.

“Se a auditoria interna revelar que há crime, que agora é apenas suspeição, será denunciado ao Ministério Público”, disse ao CM o tenente-coronel Costa Cabral.

GENERAL CONFIRMA INTERVENÇÃO

“O enorme respeito que tenho pela instituição GNR e a admiração que tenho pela esmagadora maioria que nela serve impõe-me um dever de contenção”, disse ontem ao CM o comandante da Escola Prática da GNR, em Queluz, o major-general Carlos Chaves, que confirmou as suspeitas de irregularidades e a suspensão das funções que o tenente-coronel Pinheiro assumia no Conselho de Administração. No comando da Escola desde Dezembro de 2005, o major-general Carlos Chaves, que já foi porta-voz e adjunto do ministro da Defesa Fernando Nogueira, começou a detectar as irregularidades em Janeiro, mas, até finais de Março, agiu sempre com o maior cuidado. A Escola Prática da Guarda é uma unidade vocacionada para a formação dos oficiais, sargentos e praças e para a actualização dos seus conhecimentos.

PORMENORES

DOSSIÊ

Quando o comandante da Escola, major-general Carlos Chaves, detectou irregularidades, pediu a um grupo de oficiais da sua confiança para reunirem documentos que fundamentassem as suspeitas. O dossiê será entregue à Inspecção-Geral da Guarda, responsável pela auditoria.

NÚMEROS

O dossiê dá conta que o tenente-coronel Pinheiro gastou no ano passado 169 mil euros em material de escritório, 105 mil em materiais de limpeza (através da Sociexpo), 113 mil à Espaço Brilha, 17 mil à Grazimadeiras (empresa do tenente- -coronel Pedrosa) e 310 mil em empresas de construção.

IRREGULARIDADES

As irregularidades detectadas na Escola Prática poderão vir a levantar o véu de ilegalidades cometidas noutras entidades da Guarda – que também adquirem materiais às empresas em causa neste processo.
Sónia Simões

in CM Hoje

[LuisMiguel]

citação:Originalmente colocada por eu

Isto é normal em Países do terceiro mundo.

Mas não é normal serem apanhados! Parem de dizer mal de Portugal a torto e a direito! Temos é que trabalhar no sentido de tornar Portugal um país melhor.[:X]

[eu]

O problema é que por cada 1000 casos deste tipo só 1 é que é apanhado, e é quase sempre por um acaso qualquer... Por exemplo, tenho falado com algumas pessoas que trabalham em Câmaras Municipais, e as histórias que eles contam de corrupção generalizada até arrepiam...

O problema é que pouca gente tem a coragem para denunciar estes casos... ou então também estão comprometidos...

[Excalibur]

GNR: indícios de corrupção em várias unidades
Oficiais sob suspeita

Inácio Rosa, Lusa

Ministro António Costa mandou investigar negócios na GNR
As suspeitas de corrupção alastram na GNR. As empresas que durante anos realizaram negócios nebulosos com a Escola Prática, em Queluz, também venderam materiais e foram prestando serviços a outras unidades da Guarda Nacional Repúblicana.

As investigações, ordenadas na última terça-feira pelo ministro da Administração Interna, António Costa, não se ficam pelas suspeitas de irregularidades na Escola Prática da GNR #8211; mas vão ser alargadas ao Serviço de Intendência do Comando-Geral da GNR, à Brigada Fiscal, e às Brigadas de Lisboa e de Coimbra.

Os indícios de corrupção começaram por ser detectados, em meados de Março deste ano, pelo director da Escola Prática, major-general Carlos Chaves: o presidente do conselho administrativo desta unidade, tenente-coronel Manuel Pinheiro, gestor de um orçamento anual de cinco milhões de euros, terá feito vários negócios ilícitos para aquisição de bens e prestação de serviços.

O tenente-coronel sob suspeita, por decisão do comandante-geral, Mourato Nunes, abandonou a Escola Prática e está, desde a última segunda-feira, colocado no comando-geral sem funções atribuídas.

As suspeitas alargam-se agora a outras unidades da GNR e envolvem outro oficial superior #8211; o tenente-coronel João Pedrosa, chefe do Serviço de Intendência do Comando-geral, e sócio de uma das empresas investigadas no caso de negócios menos claros com a Escola Prática de Queluz.

MILITAR SOB INQUÉRITO FOI LOUVADO

O tenente-coronel João Pedrosa, chefe do Serviço de Intendência do Comando-Geral da GNR, foi louvado pelo comandante-geral, Mourato Nunes, há três semanas, quando já estava sob suspeita #8211; noticia o semanário #8216;Expresso#8217; na edição de ontem.

O Correio da Manhã apurou que João Pedrosa, já interrogado no âmbito de averiguações internas, foi afastado do Serviço de Intendência e aguarda, sem funções atribuídas, o resultado do inquérito.

O tenente-coronel Pedrosa, sobre quem recaem fortes suspeitas de ligações a uma das empresas envolvidas nos negócios ilícitos com a Escola Prática da GNR, ocupou o cargo de presidente do conselho administrativo #8211; funções pelas quais foi louvado, em 13 de Abril, por Mourato Nunes.

Ainda segundo o #8216;Expresso#8217;, o tenente-coronel João Pedrosa já foi chefe de informática da GNR, cargo de que foi afastado, em 2002, por suspeitas de desvio de material. As averiguações a este caso arrastam-se penosamente na GNR há cinco anos.
Henrique Machado

In CM HOje


O que me deixa mesmo triste, é ver que por vezes trazemos a debate estas questões e por exemplo quando foi o caso da corrupção na GNR BT Opr. Centauro onde se questionou que só apareciam Cabos, Soldados e Sargentos, e nunca eram mencionados Oficiais, quase houve aqui inquisição por aventar tal coisa ... agora ... pode-se verficar que comparado com os #8364;#8364;#8364; que estes poderão ter extorquido de forma menos clara ao estado e instituição os outrso eram quase uns "anjos" ...

[PeLeve]

Seria, também, interessante tentar apurar mais algumas "relações questionáveis" no mundo da política, pois, consta nos mídia, alguns servidores públicos desenvolvem (legalmente, claro) outras actividades extra mandato... Talvez se descobrisse alguma coisa, ou não...

[Excalibur]

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

Seria, também, interessante tentar apurar mais algumas "relações questionáveis" no mundo da política, pois, consta nos mídia, alguns servidores públicos desenvolvem (legalmente, claro) outras actividades extra mandato... Talvez se descobrisse alguma coisa, ou não...

Uii...

Lembras-te da palhaçada do fornecimento de meios de protecção aos bombeiros em Agueda e Coimbra (acho que era isso), das suspeitas !? dos arquivamentos !? Do não provado !!! Dos comandantes de bombeiros sócios em empresas de materiais de incêndios, dos presidentes de camera ...


Isto começando no poder "local" e acabando no "nacional" ainda dava um colapso no sistema judicial, digo eu...

[Excalibur]

Até existe uma noticia hoje para ilustrar o que coloquei no meu post anterior.

Condenação em Portimão
Corrupção na Câmara

Niza Paiva

Alberto Estêvão foi presidente do Portimonense
O antigo director do Departamento Técnico de Obras e Urbanismo da Câmara Municipal de Portimão foi condenado por corrupção passiva a três anos e seis meses de prisão e 100 dias de multa à taxa diária de 10 euros, pena perdoada em um ano de prisão e na totalidade da multa.


O Tribunal Colectivo do 1.º Juízo Criminal da Comarca de Portimão deu como provado, anteontem, que Alberto Estêvão #8211; que à data do ilícito (1991) era presidente do Portimonense Sporting Clube (até Maio de 2003) #8211; recebeu do empresário Vítor Matos um cheque de 600 contos, entregue nas instalações da Câmara e depositado em conta bancária dos sogros do arguido. O cheque era parte do pagamento de 1500 contos exigido por Alberto Estêvão para apresentar o empresário aos gerentes de uma empresa de construção.

O empresário estava em dificuldades por não ter assegurado o financiamento bancário de 50 mil contos para um loteamento junto à rotunda de acesso à Torralta (Alvor). O director camarário sugeriu-lhe a entrega de obras de infra-estruturas a uma empresa de construção a troco de lotes do empreendimento e mediou a situação, patrocinando inclusive o cálculo dos valores contratados para o efeito.

Alberto Estêvão entrou na Câmara de Portimão em 1981, como engenheiro de 2.ª classe, e chegou em 1987 a director do Departamento Técnico de Obras e Urbanismo. Deixou o cargo no início de 2004, pedindo licença sem vencimento, situação a que já havia recorrido durante um ano, entre 1992 e 1993. A Câmara não quis comentar.
Paulo Marcelino

In CM Hoje

[PeLeve]

citação:Originalmente colocada por Excalibur

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

Seria, também, interessante tentar apurar mais algumas "relações questionáveis" no mundo da política, pois, consta nos mídia, alguns servidores públicos desenvolvem (legalmente, claro) outras actividades extra mandato... Talvez se descobrisse alguma coisa, ou não...

Uii...

Lembras-te da palhaçada do fornecimento de meios de protecção aos bombeiros em Agueda e Coimbra (acho que era isso), das suspeitas !? dos arquivamentos !? Do não provado !!! Dos comandantes de bombeiros sócios em empresas de materiais de incêndios, dos presidentes de camera ...


Isto começando no poder "local" e acabando no "nacional" ainda dava um colapso no sistema judicial, digo eu...

Pois, podia começar-se por aí e ir destapando...;)

Acho (...) que não se sabe da missa a metade, sobretudo àcerca de "alguns senhores" que nos impõem, a todos nós, tantos sacrifícios, enquanto que para eles...[xx(]

[PeLeve]

...Pelo menos daquilo que os mídia vão revelando, aos poucos...

[Excalibur]

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

...Pelo menos daquilo que os mídia vão revelando, aos poucos...

Huuummmmm ...


Será que falas de alguma imprensa escrita diária, que embora não seja do agrado dos "elitistas" dado que transmite um pouco de sensacionalismo, ainda é das poucas que fala das realidades nacionais!?

Por acaso esses mesmo "elitistas" já repararam que mesmo tendo essa forma peculiar de dar a noticia, não existem processos em tribunal (como seria de prever dado o sensacionalismo e o pseudo uso de fontes duvidosas) contra o uso de informação e divulgação de noticias faliciosas como muitos querem fazer transparecer.

Por vezes sõa sensacionalistas na forma de transmitir a noticia, mas vão tocar na "ferida" .

[mccrow]

este não vai ser o ultimo a ser descuberto ... pelo menos estão a fazer um esforço para os descubrir!

[eu]

citação:Originalmente colocada por Excalibur
Isto começando no poder "local" e acabando no "nacional" ainda dava um colapso no sistema judicial, digo eu...

Eu não tenho dúvidas nenhumas sobre isto. Este País está completamente minado pela corrupção, que distorce completamente a concorrência.

[Excalibur]

Ameaças de morte a general

O comandante da Escola Prática da GNR, general Carlos Chaves, anda acompanhado de escolta, em virtude de ter sido ameaçado de morte na sequência da denúncia de #8220;negócios escuros#8221; na unidade que comanda.

Perante as ameaças, o general pediu ao comandante-geral da GNR, Mourato Nunes, a atribuição de um efectivo de escolta. Assim o militar anda protegido por um grupo de três a cinco homens da Companhia de Operações Especiais da Guarda.

Além disso, o general adoptou algumas medidas especiais de segurança. O CM sabe que Carlos Chaves muda regularmente de viatura e por vezes as matrículas dos automóveis que utiliza são também trocadas. O próprio motorista, que não costuma andar armado, faz-se agora acompanhar constantemente por duas pistolas.

Ao que conseguimos apurar, a jornalista do #8216;Expresso#8217; que denunciou o caso no dia 29 de Abril, Valentina Marcelino, também foi ameaçada.

OFICIAIS EXONERADOS

Antes da divulgação da situação, Mourato Nunes havia ordenado uma auditoria à Escola Prática, a pedido do general Carlos Chaves.

Em consequência das investigações aos alegados #8220;negócios escuros#8221; dois oficiais foram exonerados das funções, os tenentes-coronéis Manuel Pinheiro, presidente do conselho de administração da escola, e João Pedrosa, chefe do serviço de Intendência do Comando-Geral.

Os dois militares estarão envolvidos num esquema de aquisições de equipamento e serviços. As transações, segundo o apurado, terão atingido o valor de um milhão de euros. Além disso, João Pedrosa é sócio de uma empresa a quem Manuel Pinheiro fazia aquisições.
Antunes de Oliveira

In CM HOje

? ? ?

Isto é com cada coincidência (ou não) !!
[8][|)]

[Tux]

citação:Originalmente colocada por mccrow

este não vai ser o ultimo a ser descuberto ... pelo menos estão a fazer um esforço para os descubrir!

Eles são aos montes!

[Excalibur]

Andei no fundo do Baú e descobri este outro caso ...

E novidades alguém sabe ou ouviu falar ???

[PeLeve]

citação:Originalmente colocada por Excalibur

citação:Originalmente colocada por Pé Leve

...Pelo menos daquilo que os mídia vão revelando, aos poucos...

Huuummmmm ...


Será que falas de alguma imprensa escrita diária, que embora não seja do agrado dos "elitistas" dado que transmite um pouco de sensacionalismo, ainda é das poucas que fala das realidades nacionais!?

Por acaso esses mesmo "elitistas" já repararam que mesmo tendo essa forma peculiar de dar a noticia, não existem processos em tribunal (como seria de prever dado o sensacionalismo e o pseudo uso de fontes duvidosas) contra o uso de informação e divulgação de noticias faliciosas como muitos querem fazer transparecer.

Por vezes sõa sensacionalistas na forma de transmitir a noticia, mas vão tocar na "ferida" .

Eu dou sempre um (grande) desconto à imprensa sensacionalista, pois a maior parte das vezes as coisas que são contadas ou não são verdade, ou provavelmente não aconteceram como são descritas, até porque me custa a acreditar que haja nestas figuras citadas tanta falta de, digamos, bom senso e equilíbrio de procedimento, mas, e há sempre um "mas"!...

Mas, lá está, faço votos e espero bem que a culpa não morra solteira...

[Excalibur]

Desenterrando outro caso esquecido !

Sabem ou ouviram algo ?