Mais um topico ardente mas interessante de debater as diversas opiniões.
Pires de Lima
"Não é o Ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não"
Pires de Lima, presidente da Unicer, afirmou ontem à noite "que não é o Ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não". Esta afirmação acontece depois do Ministério ter pedido à Unicer que apresentasse dados financeiros que comprovem a necessidade de encerramento da unidade fabril de Loulé, que irá afectar 64 postos de trabalho.
Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
Pires de Lima, presidente da Unicer, afirmou ontem à noite "que não é o Ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não". Esta afirmação acontece depois do Ministério ter pedido à Unicer que apresentasse dados financeiros que comprovem a necessidade de encerramento da unidade fabril de Loulé, que irá afectar 64 postos de trabalho.
Pires de Lima respondeu ontem ao pedido realizado pelo ministério do Trabalho, afirmando que "não é o ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não". "Este é um processo de liberdade económica e é uma decisão irreversível", afirmou o presidente da Unicer.
O Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social pediu à Unicer que apresentasse dados financeiros que comprovem a necessidade de encerramento da unidade fabril de Loulé, que irá afectar 64 postos de trabalho.
João Pinto, responsável pela área de conflitos de trabalho do Sindicato da Indústria da Alimentação e Bebidas (SINTAB), garante que a Inspecção-Geral de Trabalho de Loulé considera a decisão da Unicer "ilegal" e que o Ministério "exigiu provas para confirmar se a fábrica precisa mesmo de ser fechada".
Está agendada para hoje uma reunião entre a Unicer, o do Sindicato da Indústria da Alimentação e Bebidas (SINTAB) e o Ministério do Trabalho. Segundo Pires de Lima, o "Ministério vai estar presente apenas para que sejam cumpridos todos os preceitos legais próprios deste processos".
A empresa anunciou o encerramento da fábrica de Loulé no passado dia 3 de Outubro, envocando "razões de competitividade e de sustentabilidade a prazo".
in: Jornal de Negocios
"Não é o Ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não"
Pires de Lima, presidente da Unicer, afirmou ontem à noite "que não é o Ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não". Esta afirmação acontece depois do Ministério ter pedido à Unicer que apresentasse dados financeiros que comprovem a necessidade de encerramento da unidade fabril de Loulé, que irá afectar 64 postos de trabalho.
Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
Pires de Lima, presidente da Unicer, afirmou ontem à noite "que não é o Ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não". Esta afirmação acontece depois do Ministério ter pedido à Unicer que apresentasse dados financeiros que comprovem a necessidade de encerramento da unidade fabril de Loulé, que irá afectar 64 postos de trabalho.
Pires de Lima respondeu ontem ao pedido realizado pelo ministério do Trabalho, afirmando que "não é o ministério do Trabalho que vai dizer se uma empresa deve fechar ou não". "Este é um processo de liberdade económica e é uma decisão irreversível", afirmou o presidente da Unicer.
O Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social pediu à Unicer que apresentasse dados financeiros que comprovem a necessidade de encerramento da unidade fabril de Loulé, que irá afectar 64 postos de trabalho.
João Pinto, responsável pela área de conflitos de trabalho do Sindicato da Indústria da Alimentação e Bebidas (SINTAB), garante que a Inspecção-Geral de Trabalho de Loulé considera a decisão da Unicer "ilegal" e que o Ministério "exigiu provas para confirmar se a fábrica precisa mesmo de ser fechada".
Está agendada para hoje uma reunião entre a Unicer, o do Sindicato da Indústria da Alimentação e Bebidas (SINTAB) e o Ministério do Trabalho. Segundo Pires de Lima, o "Ministério vai estar presente apenas para que sejam cumpridos todos os preceitos legais próprios deste processos".
A empresa anunciou o encerramento da fábrica de Loulé no passado dia 3 de Outubro, envocando "razões de competitividade e de sustentabilidade a prazo".
in: Jornal de Negocios
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