Estou a falar dos hospitais e dos serviços normais.
a esmagadora maioria dos serviços não páram quando há greve... os funcionários vão trabalhar na mesma, e apenas não "picam o ponto".
Estou a falar dos hospitais e dos serviços normais.
a esmagadora maioria dos serviços não páram quando há greve... os funcionários vão trabalhar na mesma, e apenas não "picam o ponto".
Se disseres que há certas pessoas que, face às necessidades do hospital em si, preferem não fazer greve ou não podem fazer greve devido a contractos de trabalho precários, assim entendo. Agora essa de irem trabalhar na mesma e não picarem o ponto...
Se disseres que há certas pessoas que, face às necessidades do hospital em si, preferem não fazer greve ou não podem fazer greve devido a contractos de trabalho precários, assim entendo. Agora essa de irem trabalhar na mesma e não picarem o ponto...
aliás, o pessoal dos hospitais nem sequer precisa de fazer greve para parar um hospital. basta não fazer mais do que o seu horário base. a falta de pessoal costuma ser tanta que o pessoal tem de fazer horas extraordinárias para manter o hospital a funcionar...
aliás, o pessoal dos hospitais nem sequer precisa de fazer greve para parar um hospital. basta não fazer mais do que o seu horário base. a falta de pessoal costuma ser tanta que o pessoal tem de fazer horas extraordinárias para manter o hospital a funcionar...
Pelo jeito, a Saúde Pública Portuguesa é tão caótica quanto a brasileira em termos de quadros de funcionários, não?
aliás, o pessoal dos hospitais nem sequer precisa de fazer greve para parar um hospital. basta não fazer mais do que o seu horário base. a falta de pessoal costuma ser tanta que o pessoal tem de fazer horas extraordinárias para manter o hospital a funcionar...
quantas dessas horas extraordinarias têm a ver com falta de pessoal, (???)
façam uma boa e eficiente gestao dos horarios, produzam mais durante as horas de expediente e varão como são suficientes (!!!)
o trabalho suplementar na Funçao Publica há muitos anos que é um complemento de vencimento (!!!)
quantas dessas horas extraordinarias têm a ver com falta de pessoal, (???)
façam uma boa e eficiente gestao dos horarios, produzam mais durante as horas de expediente e varão como são suficientes (!!!)
errr... o problema não é a produtividade, o problema é que simplesmente não há gente que chegue para estar aberto 24h/dia. hospitais não são fábricas, não funcionam em termos de "produtividade". tem que haver gente no hospital. sempre.
Sim. É um direito inalienável em todo o mundo civilizado.
Os serviços mínimos carecem de uma redefinição.
O recurso à greve deve ser repensado em vez de usado de forma irresponsável, como demasiadas vezes tem sido.
As questões laborais deveriam, preferencialmente, ser resolvidas em "julgados de paz" (...), rapidamente e com penas exemplares, irrecorríveis (...) e referenciais, aplicadas a todos os abusadores, empresários ou empregados.
Quem abusa deve pagar ao(s) abusado(s) e à Sociedade. Todo e qualquer abusador deveria ser envergonhado publicamente. Serviria de exemplo e evitaria, tenho a certeza, abusos futuros. Abusos deveriam ser penalizados com penas pesadas, indo, se preciso fosse, ao pecúlio, vulgo património, de quem prevarica. Abusa, paga! Sem espinhas!
Sim. É um direito inalienável em todo o mundo civilizado.
Os serviços mínimos carecem de uma redefinição.
O recurso à greve deve ser repensado em vez de usado de forma irresponsável, como demasiadas vezes tem sido.
As questões laborais deveriam, preferencialmente, ser resolvidas em "julgados de paz" (...), rapidamente e com penas exemplares, irrecorríveis (...) e referenciais, aplicadas a todos os abusadores, empresários ou empregados.
Quem abusa deve pagar ao(s) abusado(s) e à Sociedade. Todo e qualquer abusador deveria ser envergonhado publicamente. Serviria de exemplo e evitaria, tenho a certeza, abusos futuros. Abusos deveriam ser penalizados com penas pesadas, indo, se preciso fosse, ao pecúlio, vulgo património, de quem prevarica. Abusa, paga! Sem espinhas!
errr... o problema não é a produtividade, o problema é que simplesmente não há gente que chegue para estar aberto 24h/dia. hospitais não são fábricas, não funcionam em termos de "produtividade". tem que haver gente no hospital. sempre.
Mas se calhar os FPs de lá não têm razão de queixa...
Diga-se que lá o conceito de FP é muito diferente
Normalmente adquire-se o estatuto de funcionário público (= emprego para toda a vida...) já a carreira vai bem avançada e nem todos chegam a adiquiri-lo, só os melhores teoricamente e mais -ou mesmo só- para os cargos de soberania, defesa, justiça...
Penso que mesmo para os que ainda não têm ou nunca terão o estatuto, não lhes é permitida a greve, mas é algo que não tenho a certeza.
A grande excepção em relação à elitização são os trabalhadores dos transportes públicos estatais, que também são FP.
As razões históricas são conhecidas. A FP é elitizada para funcionar bem (num estilo similiar, apesar de mais soft, ao que os amigos francius fazem ao lado) e para proteger a economia e a indústria (a estabilidade económica para os alemães é essencial), enquadrou-se os funcionários dos caminhos de ferro, etc nos quadros do Estado, para que não possam fazer greve!
O que está, recentemente, a criar um problema. Privatizaram-se muitos empresas públicas de transportantes públicos (e é algo para continuar) e agora há possibilidade de...greve
Editado pela última vez por Andre; 14 October 2007, 15:28.
Mas se calhar os FPs de lá não têm razão de queixa...
Por acaso a Alemanha foi dos primeiros países da Europa a ter sindicatos de policias e associações sócio-profissionais (coisa que ainda hoje não temos cá) nas forcas armadas forças armadas e sim tem direito à greve, apesar de não a usarem tão levianamente como cá.
E por uma simples razão, todos lá fazem parte dos sindicatos, se eles decretam uma simples greve, ela passa a ser geral e o país para.
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