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Agiotas ! Usurários ! Sim falo de bancos, banqueiros e alguns Bancários.

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    Agiotas ! Usurários ! Sim falo de bancos, banqueiros e alguns Bancários.

    Querem que o pais se desenvolva ?

    Sim !

    Recorram à banca.

    Olha só um exemplo ... tão lindo ... sempre gostava de saber qual é agora a instituição bancária que está com algo atravessado ou entalado ...


    Claro ... isto não deve interessar para nada ... o que interessa é ter ideias ... e não as poder pôr em prática fruto da falta de visão ...


    Com os objectivos definidos, tentaram um financiamento na Banca.

    E apanharam a primeira desilusão.

    Quem os atendeu deu-lhes um conselho insólito, em vez do desejado empréstimo: “Vocês podem dar excelentes professores universitários, por isso, não se metam nisso”, disse, na ocasião, o bancário.

    O vaticínio não podia estar mais errado.

    Sabem de quem se fala ?

    #2
    Critical Software e os agiotas da banca !

    Vejam lá então a história que envolve o post inicial.

    Salvámos Schengen

    Quando tudo parecia perdido para abolir as fronteiras nos novos Estados Membros (EM) da União Europeia (EU), devido a um atraso no desenvolvimento de um programa informático, uma empresa portuguesa descobriu a solução. Em poucos meses, a Critical Software criou uma plataforma informática para adaptar os programas de controlo de cada país ao Sistema de Informação de Schengen (SIS I) e para tornar possível a livre circulação de pessoas, já a partir de sexta-feira, dia 21.

    Foi um trabalho complexo e exigente, feito num ambiente descontraído, em que um colaborador pode estar embrenhado no computador a decifrar códigos encriptados durante horas, mas também tem a liberdade para interromper o trabalho e ir dar uma volta de bicicleta, jogar uma partida de snooker ou entregar-se à leitura de um livro num dos vários pufes espalhados pela área de lazer da empresa.

    O convite partiu do então ministro da Administração Interna, António Costa, e foi prontamente aceite pelos administradores da Critical Software.

    Em Setembro de 2006, a Comissão Europeia informou que seria tecnicamente impossível ter o SIS II em funcionamento antes de meados de 2008, o que inviabilizava a entrada no Espaço Schengen de nove dos novos EM, antes de 2009. Percebendo que a questão lhe ia rebentar nas mãos em pleno exercício da Presidência da UE, o Governo português socorreu-se da engenharia portuguesa para encontrar uma solução. E o resultado está à vista. Depois de vários meses de trabalho intenso, o primeiro-ministro José Sócrates vai poder sorrir nas cerimónias que estão marcadas para assinalar mais uma abertura de fronteiras entre países comunitários.

    O meio que permitirá atingir este fim chama-se Sisone4all e é totalmente Made in Portugal. Partindo do SIS I, criado na década de 90, a empresa com sede na zona industrial de Taveiro, em Coimbra, desenvolveu um programa tecnologicamente mais evoluído, que permite adaptar as bases de dados dos países pertencentes ao Espaço Schengen, dando-lhes capacidade para incluir os novos aderentes – Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, República Checa, Eslováquia e Eslovénia. A Suíça, embora não pertença à UE, decidiu aproveitar este programa para entrar também no sistema de fronteiras abertas, em Março de 2008.

    Para aderirem ao Espaço Schengen, os países candidatos tiveram de cumprir uma série de requisitos no âmbito da cooperação policial, protecção de dados e atribuição de vistos. E a integração de todos estes dados no actual sistema de controlo só foi possível através da solução informática portuguesa.

    “Fizemos um estudo de viabilidade com a colaboração do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que demonstrou a validade da solução técnica encontrada e permitiu que fosse aprovada nas instâncias internacionais competentes. A partir dai montámos uma equipa de projecto multidisciplinar com objectivos muito bem definidos e totalmente focada na implementação das novas soluções tecnológicas. A plataforma foi instalada num mês”, explica Filipe Freitas, gestor da área de negócio da Critical Software.

    Ao resolverem um problema, com “a ajuda preciosa da diplomacia portuguesa”, os engenheiros portugueses aproveitaram igualmente para dotar os sistemas com plataformas mais modernas, ambientes de trabalho simples e práticos.

    A Critical Software nasceu em 1998, fruto do inconformismo de três génios informáticos, que queriam mais do que fazer carreira no Ensino Universitário. Nos intervalos do doutoramento, João Carreira, Gonçalo Quadros e Diamantino Costa idealizaram a empresa.

    “Sendo a internet um meio cada vez mais evidente no suporte de muitos negócios, onde os meios de informação não podem falhar, pareceu-nos uma boa oportunidade de negócio. Queríamos constituir-nos como projecto de referência da engenharia portuguesa à escala global, estar perto dos principais eixos universitários e vencer barreiras em nichos de mercado específicos com produtos de excelência”, recorda Gonçalo Quadros, director-geral (CEO) da sociedade.

    Com os objectivos definidos, tentaram um financiamento na Banca. E apanharam a primeira desilusão. Quem os atendeu deu-lhes um conselho insólito, em vez do desejado empréstimo: “Vocês podem dar excelentes professores universitários, por isso, não se metam nisso”, disse, na ocasião, o bancário. O vaticínio não podia estar mais errado.

    A constituição da empresa foi mesmo para a frente e os primeiros a reparar nas qualidades dos empreendedores portugueses foram os responsáveis da NASA, ao adquirirem um programa (Xception) para simulação de falhas graves. Hoje, é considerada uma das empresas europeias de mais rápido crescimento. A facturação esperada para este ano é de 14 milhões de euros. A fórmula do sucesso assenta em seis pilares essenciais: “Ambição, autoconfiança, criatividade, conhecimento, credibilidade e muita humildade”. “É quase como na alta competição. Podemos ter o melhor físico, mas se não tivermos a melhor alma não conseguiremos vencer”, adianta o director-geral da empresa.

    Para conquistar estes resultados, além da visão estratégica da administração que reinveste os lucros no desenvolvimento pessoal dos quadros e na investigação, foi feita uma aposta muito grande no grau de satisfação dos Recursos Humanos.

    As equipas estão distribuídas por ‘ilhas’, constituídas por meia dúzia de secretárias, separadas por estantes abertas. O ambiente é de absoluta tranquilidade. As conversas são em voz baixa. Os papéis quase não existem, apenas os computadores e alguns objectos pessoais, tais como fotografias de família, plantas bonsai ou um porquinho mealheiro para depositar as multas instituídas dentro das próprias equipas.

    Os colaboradores, formados em Engenharia Informática, têm liberdade para gerir o seu horário. O importante é cumprir os objectivos traçados pela administração. Já não é tão importante a forma como o fazem, pois o bem-estar psicológico é meio caminho andado para os elevados índices de criatividade. Podem interromper o trabalho para tomar um chá, comer uma peça de fruta fresca, que todos os dias é distribuída pelas salas, dar um passeio em bicicletas disponibilizadas pela empresa ou distrair no espaço de lazer. Ali, têm à disposição uma mesa de snoocker, mesa de ping-pong, matraquilhos, um alvo com setas, pufes e um saco de treino para boxe, com as respectivas luvas.

    “Há uma preocupação constante em manter o grau de satisfação dos colaboradores elevado”, conta Olga Costa, gestora de Recursos Humanos.

    Apesar da juventude, a Critical Software tem o caminho bem defi-nido: quer continuar a resolver problemas difíceis e entrar na Primeira Liga Europeia das empresas de base tecnológica.

    PERFIL

    A Critical Software SA foi fundada em 1998 por três doutorados em Informática. Tem sede na Zona Industrial do Taveiro, em Coimbra, e Centros de Engenharia em Lisboa e Porto. As subsidiárias ficam em San José (EUA), Southampton (Reino Unido) e Bucareste (Roménia). O quadro de pessoal é composto por duas centenas de funcionários. A média de idades ronda os 28 anos. Em 2006, registou um volume de negócios de 8 milhões de euros (75% provenientes do estrangeiro). Este ano, a previsão aponta para 14 milhões de euros de facturação. O investimento no estímulo ao crescimento, desenvolvimento pessoal e investigação e desenvolvimento (ID) é de 12% do volume de vendas. Foi a primeira empresa portuguesa a ser certificada pelo Software Engineering Institute (EUA) com o nível de Maturidade 3 do Capability Maturity Model Integration. Director-geral: Gonçalo Quadros.

    "SOU UM ESCRAVO DO COMPUTADOR

    Anda num Ford Mondeo com muitos anos, preocupa-se com a imagem apenas por questões empresariais e não larga o computador. O director-geral da Critical Software, Gonçalo Quadros, lidera uma equipa que transforma inteligência real em inteligência artificial e procura manter o equilíbrio entre o formalismo necessário aos grandes negócios e o informalismo natural dos ambientes mais criativos. “A ideia é desenvolver um ambiente irreverente. Mas se não houver formalismo, as ideias não têm consequência”. Consciente de que a velocidade da informação é hoje um trunfo essencial, o gestor tornou-se “escravo do computador”. “O tempo de decisão é tão crítico que não posso estar muito tempo distante do computador. Entre um café e um pastel de nata, descarrego meia dúzia de e-mails”, adianta. Para Gonçalo Quadros, a plataforma Sisone4all é uma espécie de Ovo de Colombo: “É algo que nos orgulha porque ajuda a melhorar o Mundo”.

    O responsável defende que “atrás de uma ameaça está sempre uma oportunidade” e não abdica dos critérios de rigor, qualidade e seriedade como bandeiras da empresa. “Mais do que desenvolver tecnologias, queremos resolver os problemas dos nossos clientes”, assegura.

    RIGOR TÉCNICO NA GESTÃO

    “A Critical veio trazer uma lufada de ar fresco ao mercado, pela capacidade de apresentar projectos e de os cumprir. Preocupamo-nos com o rigor na gestão técnica e na abordagem aos mercados”, refere Filipe Freitas, gestor da área de negócio. A empresa tem salas com informação classificada onde só entra um reduzido número de colaboradores. Nas restantes áreas, o trabalho e a concentração também são essenciais, mas vive-se mais num “caos organizado”, explica o responsável.

    CENTENAS DE CANDIDATOS

    Os colaboradores da empresa sentem-se uns felizardos. Fazem o que gostam e ainda têm direito a uma série de ‘vitamínicos’ laborais. “Sinto-me uma privilegiada”, diz Verónica Marin, uma engenheira informática de 25 anos, natural da Roménia, impressionada “com a qualidade do trabalho e do profissionalismo”. Ricardo Maia, 32 anos, um dos primeiros a entrar nos quadros, reforça esta ideia: “É um projecto aliciante, desenvolvido num ambiente de muita cumplicidade”. Assim se compreende que todos os meses entrem nos Recursos Humanos mais de 300 candidaturas.

    'CAIXA MÁGICA' POUPA COMUNICAÇÕES

    O aparelho multifuncional Edgebox, destinado a simplificar a utilização dos meios de comunicação nas Pequenas e Médias Empresas, é a nova coqueluche da Critical Software para conquistar o mercado de massas a nível internacional. O equipamento foi desenvolvido por um spin-off da empresa – a Critical Links – contou com o apoio da Agência de Inovação e já foi distinguido com o prémio ‘Convergence Product of the Year’, atribuído por um portal britânico aos profissionais de Tecnologias de Informação. O segredo do novo aparelho consiste em garantir uma gestão mais fácil e económica das redes de comunicações das empresas, através de software inovador. A ferramenta contém VoIP (chamadas telefónicas pela internet), acesso wireless, antivírus, antispam, firewall, servidor de e-mail, web, file e print server, conexão ao ISP e acesso à intranet, entre outros. Do conjunto de produtos desenvolvidos pela Critical, destaca-se também o Xception, uma tecnologia centrada no teste e certificação de software ultracrítico e na validação/avaliação da confiabilidade, que tem sido muito requisitada pelas principais agências espaciais.

    CAÇA AOS CIENTISTAS NACIONAIS

    A criação de medidas para promover o regresso dos investigadores portugueses às empresas nacionais e atrair cientistas estrangeiros para leccionar nas nossas universidades foram dois dos objectivos traçados pelo Governo no Plano Tecnológico – Portugal a Inovar (PT-PI). Através da Bolsa de Emprego Científico, dinamizada pela Agência de Inovação (Adi – DegrauCientífico), foram colocados doutores e mestres em mais de 350 projectos desenvolvidos por empresas portuguesas. A ideia é prosseguir com o projecto. A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) irá lançar um programa para a criação de 50 cátedras convidadas em universidades e instituições de investigação, até 2009, visando a contribuição dos investigadores para o desenvolvimento do Ensino Superior e da Ciência em Portugal. Adicionalmente, foi facilitado o acolhimento de imigrantes de alto nível científico e está prevista a contratação pelas instituições nacionais de docentes e investigadores de referência internacional, designados por Professorships.

    PROJECTOS

    ELEIÇÕES

    Depois do apagão no sítio do STAPE na noite das últimas eleições autárquicas, em Outubro de 2005, a Critical Software foi chamada a trabalhar no processamento de resultados do Referendo ao Aborto, eleições regionais da Madeira e eleições para a Câmara de Lisboa.

    INVENÇÃO

    O nome para a plataforma que vai permitir a integração dos novos membros no Espaço Schengen (Sisone4all) foi inventado pelo secretário de Estado Adjunto da Administração Interna, José Magalhães. Sugere que é um programa para benefício de todos.

    ATRASO

    A conclusão do novo Sistema de Informação de Schengen (SIS II) está atrasada. A versão tecnológica (que não tem a participação da Critical) devia ter entrado em funcionamento em meados deste ano, depois de um adiamento do prazo em 17 meses. Mas só deve ficar pronta em meados do próximo ano.

    DESCONTRAIR PARA PENSAR

    Os jogos como os matraquilhos ou o bilhar são duas das ofertas da empresa aos seus colaboradores, que assim podem usufruir de momentos descontraídos que acabam, na medida certa, por os ajudar a pensar melhor.
    Francisco Pedro

    Diário de Referência

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      #3
      falta o resto:

      A constituição da empresa foi mesmo para a frente e os primeiros a reparar nas qualidades dos empreendedores portugueses foram os responsáveis da NASA, ao adquirirem um programa (Xception) para simulação de falhas graves. Hoje, é considerada uma das empresas europeias de mais rápido crescimento. A facturação esperada para este ano é de 14 milhões de euros. A fórmula do sucesso assenta em seis pilares essenciais: “Ambição, autoconfiança, criatividade, conhecimento, credibilidade e muita humildade”. “É quase como na alta competição. Podemos ter o melhor físico, mas se não tivermos a melhor alma não conseguiremos vencer”, adianta o director-geral da empresa.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por andmiguel Ver Post
        falta o resto:

        A constituição da empresa foi mesmo para a frente e os primeiros a reparar nas qualidades dos empreendedores portugueses foram os responsáveis da NASA, ao adquirirem um programa (Xception) para simulação de falhas graves. Hoje, é considerada uma das empresas europeias de mais rápido crescimento. A facturação esperada para este ano é de 14 milhões de euros. A fórmula do sucesso assenta em seis pilares essenciais: “Ambição, autoconfiança, criatividade, conhecimento, credibilidade e muita humildade”. “É quase como na alta competição. Podemos ter o melhor físico, mas se não tivermos a melhor alma não conseguiremos vencer”, adianta o director-geral da empresa.


        Claro, mas isso deixo para outros que agora não tenho tempo.

        A flat devisão deste pais em investir dá nisto.

        Cá quer-se é especular e ter dividendos em pouco tempo.

        Depois há destes tiros no pé.

        Comentário


          #5
          “Vocês podem dar excelentes professores universitários, por isso, não se metam nisso”, disse, na ocasião, o bancário.
          Parece que este bancário tambem dava um excelente coveiro...

          Para a CS e para quem teve a coragem de levar o projecto avante, não obstante as contrariedades, um grande

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
            Querem que o pais se desenvolva ?

            Sim !

            Recorram à banca.

            Olha só um exemplo ... tão lindo ... sempre gostava de saber qual é agora a instituição bancária que está com algo atravessado ou entalado ...


            Claro ... isto não deve interessar para nada ... o que interessa é ter ideias ... e não as poder pôr em prática fruto da falta de visão ...




            Sabem de quem se fala ?
            Por acaso vi isso há uns dias, faltou-lhes ter um familiar num banco...

            O mercado está de tal maneira condicionado que os verdadeiros inovadores tem mesmo de partir para outras paragens, pq aqui só mesmo as relações familiares de privilegio e privilegiados permitem fazer alguma coisa, nem seja mais uma empresa de trabalho escravo.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
              Parece que este bancário tambem dava um excelente coveiro...

              Para a CS e para quem teve a coragem de levar o projecto avante, não obstante as contrariedades, um grande
              Precisamos de mais empresas deste calibre e qualidade não a habitual escoria de gentalha que nos suga os recursos vitais em proveito próprio.



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                #8
                Há uma certa ideia que os Portugueses altamente qualificados, vindos das universidades são uns teóricos, passivos, sem iniciativa, ou sem qualidade...

                A verdade anda muito longe dessa ideia, pois se há técnicos verdadeiramente e altamente qualificados, motivados, empreendedores, e de grande qualidade são os nossos...

                ..esbarram é na burocracia, na falta de capitais de investimento, de empresas de investimento de risco, esbarram no fundo na falta de dinheiro no excesso de papelada, e na ineficácia dos serviços do estado....

                Resta-hes então procurar abrigo noutros países, ou apostar em investimentos de baixo risco, ou de baixo custo, ou acomodarem-se a empregos mal pagos e pouco estáveis...

                Não são as universidades responsáveis por estas situações.
                As universidades fazem o que lhes compete e bem: formar técnicos qualificados, com capacidade de trabalho, e com óptimas ideias e iniciativa.

                Falta o capital de "risco" para investir, e falta a desburocratização dos serviços, não falta massa cinzenta...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Foliv Ver Post
                  Há uma certa ideia que os Portugueses altamente qualificados, vindos das universidades são uns teóricos, passivos, sem iniciativa, ou sem qualidade...

                  A verdade anda muito longe dessa ideia, pois se há técnicos verdadeiramente e altamente qualificados, motivados, empreendedores, e de grande qualidade são os nossos...

                  ..esbarram é na burocracia, na falta de capitais de investimento, de empresas de investimento de risco, esbarram no fundo na falta de dinheiro no excesso de papelada, e na ineficácia dos serviços do estado....

                  Resta-hes então procurar abrigo noutros países, ou apostar em investimentos de baixo risco, ou de baixo custo, ou acomodarem-se a empregos mal pagos e pouco estáveis...

                  Não são as universidades responsáveis por estas situações.
                  As universidades fazem o que lhes compete e bem: formar técnicos qualificados, com capacidade de trabalho, e com óptimas ideias e iniciativa.

                  Falta o capital de "risco" para investir, e falta a desburocratização dos serviços, não falta massa cinzenta...
                  Sem ser na burocracia conveniente (ou conivente, depende das opiniões) para com as empresas que já existem, não estou bem a ver o que o estado tem a ver com este caso.

                  Sem ser o facto de estar à mão, claro.

                  Comentário


                    #10
                    Os Bancos são empresas privadas (exceptuando a CGD) como outras quaisquer. O seu objectivo é maximiza os lucros através da obtenção de negócios rentáveis com o menor risco de falhanço possível.
                    Ora, se um Banco pode ter excelentes rentabilidades emprestando dinheiro para comprar casas e carros, porque razão há-de alocar esses fundos em projectos start-up, de futuro muito incerto? Se vocês fossem banqueiros fariam o mesmo!
                    É triste, mas é assim que as coisas são.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                      Os Bancos são empresas privadas (exceptuando a CGD) como outras quaisquer. O seu objectivo é maximiza os lucros através da obtenção de negócios rentáveis com o menor risco de falhanço possível.
                      Ora, se um Banco pode ter excelentes rentabilidades emprestando dinheiro para comprar casas e carros, porque razão há-de alocar esses fundos em projectos start-up, de futuro muito incerto? Se vocês fossem banqueiros fariam o mesmo!
                      É triste, mas é assim que as coisas são.
                      É isso mesmo.. Para estas situações é que existe o capital de risco! Os bancos até podem ter algum dinheiro investido em start-ups, mas é neste esquema, não é com um simples emprestimo bancário, nem aqui nem em mais lado nenhum.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                        Os Bancos são empresas privadas (exceptuando a CGD) como outras quaisquer. O seu objectivo é maximiza os lucros através da obtenção de negócios rentáveis com o menor risco de falhanço possível.
                        Ora, se um Banco pode ter excelentes rentabilidades emprestando dinheiro para comprar casas e carros, porque razão há-de alocar esses fundos em projectos start-up, de futuro muito incerto? Se vocês fossem banqueiros fariam o mesmo!
                        É triste, mas é assim que as coisas são.
                        Exacto. Já noutro tópico a propósito das leis de arrendamento dei a mesma opinião aqui há uns tempos. O mercado imobiliário nos últimos anos sugou fortunas que de outra forma poderiam ser investidas no tecido produtivo.

                        Excalibur: Agitoas ? Porquê ? Se tu tiveres 1,000€ de poupanças e se te derem 2 hipoteses onde as colocar, uma num fundo de acções de risco, outra num outro fundo sem risco de tesouraria, e se em ambos te oferecem a mesma rentabilidade, onde colocas o dinheiro ? Obviamente no menos arriscado já que obtens a mesma rentabilidade. E tornas-te por isso um agiota ?

                        O imobiliário não só desvia muita massa nos bancos, como também de muitos outros potenciais investidores. Muita gente que tem muito dinheiro limita-se a comprar casas caras porque até aqui quase não tinham risco e sempre com rentabilidade garantida. Noutros mercados são esse tipo de pessoas com capital que muitas vezes investem em pequenas ou novas empresas, capital semente, porque não tem produtos tão atractivos para investir por lá como foi o imobiliário cá em Portugal nos últimos 10 ou mais anos.

                        Mas estou em crer que actualmente isso está a mudar.

                        Outra questão ainda é que aqui o risco é a duplicar. Na falta de um sistema judicial em condições, rápido e eficaz, não é só o risco de investir em novos projectos e eles eventualmente não darem certo. É que o problema é mais grave, até há projectos que tem tudo para dar certo mas vão ao charco por tudo o resto, como os maiores prazos de pagamento da Europa, não pagamentos de todo, mercados viciados por cunhas ou corrupção, impostos elevados, legislação laboral, etc,etc.


                        Suicídio


                        Para não pensarem que todos estes posts e os que aí vêm são escritos no ar vou contar-vos uma história.
                        Há tempos decidi delegar as cobranças no banco e usar, caso necessitássemos, o crédito bancário através do factoring – quem não sabe o que é basta ir ao site de qualquer banco que está lá.
                        O processo passa por propormos ao banco a entrega das facturas de determinados clientes e este se encarregará de cobrar, o que à partida nos facilita a vida e liberta pelo menos umas horas semanais de uma pessoa cá da casa. Propus cerca de quarenta clientes cujo risco o banco analisaria e aceitaria ou não. Pois adivinhem lá quantos clientes foram aceites. Três. O significado disto é que 92,5% dos nossos clientes representam um risco que o banco não está disposto a correr. É assim Portugal.

                        http://www.oinsurgente.org/author/abaiadoslobos/

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                          #13
                          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                          Sem ser na burocracia conveniente (ou conivente, depende das opiniões) para com as empresas que já existem, não estou bem a ver o que o estado tem a ver com este caso.

                          Sem ser o facto de estar à mão, claro.
                          A critica não foi ao estado! Foi também ao estado.

                          Culpa do estado: burocracia, ineficiência dos serviços, sistema fiscal.

                          Culpa dos privados: falta de investidores, falta de capital de risco, falta de visão.

                          Todo o sistema, incluindo os interessados em iniciar novos ramos de negocio, tem culpas a lhes serem atribuidas pelo actual estado da situação.

                          Portanto, ninguém está a salvo das criticas nesta matéria..

                          Espero que tenha ficado clara a minha posição.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                            Os Bancos são empresas privadas (exceptuando a CGD) como outras quaisquer. O seu objectivo é maximiza os lucros através da obtenção de negócios rentáveis com o menor risco de falhanço possível.
                            Ora, se um Banco pode ter excelentes rentabilidades emprestando dinheiro para comprar casas e carros, porque razão há-de alocar esses fundos em projectos start-up, de futuro muito incerto? Se vocês fossem banqueiros fariam o mesmo!
                            É triste, mas é assim que as coisas são.
                            Evidentemente, nunca disse o contrario...
                            Mas o próprio capital de "risco", é de risco calculado, e se há fortes possibilidades de alguns investimentos falharem, há de certeza outros investimentos que funcionam da melhor maneira possível, compensando largamente as perdas com os outros...

                            Mais ainda, o capital de risco, não é necessariamente por parte da banca tradicional, veja-se o caso da google, em que um investidor de risco particular financiou esta aventura de 2 jovens visionários, só o que ganhou com o google, compensou o que perdeu com outros investimentos..

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Foliv Ver Post
                              A critica não foi ao estado! Foi também ao estado.

                              Culpa do estado: burocracia, ineficiência dos serviços, sistema fiscal.

                              Culpa dos privados: falta de investidores, falta de capital de risco, falta de visão.

                              Todo o sistema, incluindo os interessados em iniciar novos ramos de negocio, tem culpas a lhes serem atribuidas pelo actual estado da situação.

                              Portanto, ninguém está a salvo das criticas nesta matéria..

                              Espero que tenha ficado clara a minha posição.
                              Claríssima fui eu que percebi mal o teu texto.

                              Concordo plenamente contigo e não nos podemos esquecer que a actual situação acaba por privilegiar as empresas já estabelecidas em detrimento das novas que tem de lidar com muitos obstáculos para iniciar a sua actividade.

                              Creio que a melhor maneira de resolver esta situação era dar condições vantajosas as novas empresas, electricidade mais barata, por exemplo acabar com muita da burocracia instituida pelos sucessivos governos, incentivar empresas que apostem na contratação de pessoas e na formação e modernização das empresas, etc.

                              Não será fácil, quer pelos velhos do Restelo, quer pelos próprios políticos que deixam assim de ser "financiáveis" pelas empresas que querem manter ou piorar a actual situação.

                              Mas com coragem tudo se consegue.

                              Comentário


                                #16
                                Então se a Banca recusou... como é que eles conseguiram o finaciamento?

                                Comentário


                                  #17
                                  Isto deve ser muito confortável ser apontador de dedo na vida

                                  Comentário


                                    #18
                                    Nham, nham... ...que tópico delicioso!
                                    Vamos lá então começar a distribuir porrada...

                                    1. A história da Critical.
                                    Por vários motivos, conheço bem a empresa, e tanto esse artigo como outro que saíu nas mesma altura são um conto de fadas, a começar na história da empresa, passando pelo empregado bancário, pelo carro do Quadros e a acabar na satisfação dos colaboradores.

                                    A história da empresa é simples: a partir de um projecto de doutoramento (de um dos 3 fundadores, julgo que do Diamantino Costa ou do Gonçalo Quadros), desenvolveram um modelo de análise de risco de sistemas - não sou engenheiro informático, por isso esta é a forma mais burra e simples de explicar - que com alguma sorte, timing e ajuda de várias instituições teve sucesso.
                                    Não deixo de realçar o fantástico mérito dos investidores, mas as coisas não são tão fantasiosas como o artigo quer fazer crer.

                                    O empregado bancário: a empresa iniciou a sua actividade a partir de Coimbra, terra onde não existe tradição empresarial, razão pela qual a banca também não está para aí orientada.
                                    Irem pedir um financiamento para a implementação de um projecto de investigação na NASA ao gestor da vossa conta que só percebe de crédito à habitação, é a mesma coisa que eu pedir ao meu mecânico para me projectar o meu próximo carro.

                                    O carro do Quadros: a empresa atribui carros de serviço aos seus quadros e posso garantir que apesar de não serem grandes espingardas - segmentos B e C - são carros com menos de 4/5 anos.
                                    O úlitmo carro que vi ao Quadros foi uma carrinha Passat, pelo que deduzo que se tenha apresentado para a entrevista com algum chasso que tenha lá por casa, para uma imagem cool, à boa maneira da Google.
                                    De vo confessar que não sabia que ele trabalhava tanto a imagem....suspeito bem que a empresa contratada para a gestão de imagem tenha lá uns iluminados pelo provincianismo tuga.

                                    A satisfação dos colaboradores: eles procuram a todo o custo reter os seus colaboradores na sede em Coimbra. Lx e Porto são filiais impostas pelo mercado - é nesses locais que eles vão buscar o grosso do Vol.Neg., que é precisamente todo o tipo de serviços para empresas e inst. públicas que qualquer Novabase, Pararede, Edinfor, Siemens, Microsoft, HP, etc. prestam no mercado português.
                                    Colaram a imagem da NASA e agora de Schengen, mas na verdade esses são negócios residuais, com maior importância no marketing que na produção.
                                    Estão a apostar fortemente na Critical Links, que me parece pessoalmente um bom produto empresarial, embora considere que estão a empolar as expectativas.

                                    Voltando aos colaboradores, o centro de decisão e de produção está em Coimbra, e a principal fonte de recrutamento é a universidade local.
                                    A maioria dos colaboradores têm regalias semelhantes a qualquer uma das concorrentes, que também já começam a oferecer bilhares na cantina.
                                    Os níveis salariais são inferiores aos de Lx - alegam que o custo de vida é inferior, blá, blá...,e são precisos 18 meses de contrato a prazo para efectivarem um eng. informático no quadro da empresa.

                                    Há agências de comunicação fantásticas, não há?
                                    Editado pela última vez por VorsprungDurchTechnik; 15 December 2007, 21:05.

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                                      #19
                                      Chulos com licença de estado.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                                        Nham, nham... ...que tópico delicioso!
                                        Vamos lá então começar a distribuir porrada...

                                        ..................

                                        Há agências de comunicação fantásticas, não há?

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                                          Nham, nham... ...que tópico delicioso!
                                          Vamos lá então começar a distribuir porrada...
                                          Gosto bastante da Critical, já nos temos cruzado em alguns projectos e penso que Portugal precisa de muita coisa destas.

                                          Mesmo com o altíssimo apoio do Estado...

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                            Gosto bastante da Critical, já nos temos cruzado em alguns projectos e penso que Portugal precisa de muita coisa destas.

                                            Mesmo com o altíssimo apoio do Estado...
                                            Com a critical nunca me cruzei, mas ja me cruzei com a Ydreams

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                                              #23
                                              Quanto a oreintação do toipci , não passa de mais uma idiotice.
                                              Classificar a banca, pela resposta de um bancario, é a mesma que classifcicar a acção o governo pela resposta de um qualquer Funcionario publico .
                                              MAs este tipo de idiotices vem sendo cada vez mais frequente

                                              Comentário


                                                #24
                                                Eu por acaso desconfio um pouco da notoriedade destas empresas que estão sempre na moda. Critical, Altitude, YDreams, Iberomoldes, etc,etc. Só o Nicolau Santos já deve ter escrito nos últimos anos uns 10 ou 20 artigos no Expresso sempre a dizer as mesmas coisas sobre as mesmas empresas. A quantidade de entrevistas que já li, ouvi ou vi ao António Câmara da YDreams então é incontável, sempre as mesmas perguntas e as mesmas respostas.
                                                Não estou a criticar as empresas, apenas que acho estranho falar-se sempre nas mesmas. Portugal só pode ser mesmo uma pobreza...

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                                  Gosto bastante da Critical, já nos temos cruzado em alguns projectos e penso que Portugal precisa de muita coisa destas.

                                                  Mesmo com o altíssimo apoio do Estado...
                                                  Concordo em absoluto!
                                                  E sei que no panorama empresarial português marcam a diferença e a empresa é muito bem gerida nas várias dimensões.

                                                  Só que como sempre, a comunicação social embeleza o que não deve e não aprofunda o que é mais importante para o comum dos leitores: a experiência de 3 pessoas normais que se aventuraram a competir com os king-kongs da sua indústria.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                                    Quanto a oreintação do toipci , não passa de mais uma idiotice.
                                                    Classificar a banca, pela resposta de um bancario, é a mesma que classifcicar a acção o governo pela resposta de um qualquer Funcionario publico .
                                                    MAs este tipo de idiotices vem sendo cada vez mais frequente
                                                    Suponho que é mais uma infelicidade do que propriamente o habitual.

                                                    Acima de tudo, os projectos têm de ser apresentados de um modo estruturado. Um Plano de Negócios.

                                                    Porque uma ideia, por muito boa que ela seja, não faz um negócio.

                                                    Há muito o hábito aqui em Portugal de não nos preocuparmos com formalismos, mas são eles que permitem o acesso de terceiros à idéia e validá-la de um modo consistente.

                                                    Hé tempos estive numa conferência sobre o Empreendedorismo e é absolutamente espantoso as idéias que os jovens (e não só...) têm sobre a construção de um projecto.

                                                    Para muitos, basta ter uma boa idéia e a coisa já está pronta para se abrir a torneira do dinheiro. Depois, questionados sobre a não apresentação da idéia em forma de um BPlan, não a querem tornar pública pois corre o risco de ser copiada...
                                                    Um desfile de impreparação dos nosso futuros empresários....

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                                                      Concordo em absoluto!
                                                      E sei que no panorama empresarial português marcam a diferença e a empresa é muito bem gerida nas várias dimensões.

                                                      Só que como sempre, a comunicação social embeleza o que não deve e não aprofunda o que é mais importante para o comum dos leitores: a experiência de 3 pessoas normais que se aventuraram a competir com os king-kongs da sua indústria.
                                                      O que aprecio nesta gente é que em vez de se envolverem no circuito nacional e comprem Português porque é bom, é como tu dizes, vão lá fora e jogam de igual para igual (quase...) com os grandes players. Pelo menos sem medo.

                                                      E mesmo vendo o nosso Governo a dar-lhes um apoio descomunal, fico satisfeito, porque é deste tipo de apoio que os Governos devem dar às suas empresas Nacionais.

                                                      E pensarmos que em vez de termos 10M de potenciais consumidores, temos 450M na UE, 300M nos USA, e não sei quanto quaquilhões em todo o lado, podemos ser tão grandes como qualquer empresa a nível mundial.

                                                      Temos de pensar em grande.

                                                      E só de ver que um Vinho produzido na Austrália, com cápsula de rosca, atravessa meio-mundo para chegar à nossa mesa pelo mesmo preço de um vinho Português de qualidade semelhante, em que as principais Universidades, Centros de Investigação e Governo Australiano estão fortemente empenhados em tornar um País de Condenados ( ) num País que seja uma referência na produção de vinhos, podemos crer que tudo é possível.

                                                      Basta queremos.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Por acaso era a questão que ia colocar. Será que tinham uma porra de um plano de negócios em condições?

                                                        Ou chegam ao banco a dizer que têm um software que podem aplicar na Nasa?

                                                        É que sem um plano de negócios sólido não hã dinheirinho para ninguem, seja de bancos ou de capital de risco.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          E isto é só cá? E a história do Google, ninguém sabe como foi? Esses não recorreram a bancos, foram directamente a investidores porque esses sim largam capital, e por acaso o primeiro a que recorreram até lhes fechou a porta.

                                                          E não me vou por aqui com falinhas mansas a dizer que é a melhor empresa de Portugal e que devia ser exemplo para todos nós, boas empresas existem em todo o lado e quem as faz não é o país ou o governo, são as pessoas que trabalham nela. O pessoal é que tem a mania que os empresários servem para meter meia dúzia de imigrantes a fazer 14h por dia a receber €300 para poderem comprar um Merc

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por hpventura Ver Post
                                                            Por acaso era a questão que ia colocar. Será que tinham uma porra de um plano de negócios em condições?

                                                            Ou chegam ao banco a dizer que têm um software que podem aplicar na Nasa?

                                                            É que sem um plano de negócios sólido não hã dinheirinho para ninguem, seja de bancos ou de capital de risco.
                                                            A história passou-se há 10 anos atrás.
                                                            Pelo que sei, as coisas precipitaram-se quando a NASA os abordou para uma colaboração e foi aí que atraíram as atenções certas.
                                                            Mas estavam bem assessorados quando iniciaram, pois eram e são profissionais competentes e bem vistos no departamento de informática da universidade de Coimbra e instalaram-se na incubadora de empresas local (IPN), que tem boas condições e acesso aos canais certos para o lançamento de empresas.

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