Arrepiante, arrepiante, foi ouvir a mesma Mariza a cantar a mesma música mas para o Letterman...
O homem - que é, queiramos ou não uma lenda viva da comunicação à escala global - começou por apresentar a Mariza entre piadolas e acabou quase sem fala...
Arrepiante, arrepiante, foi ouvir a mesma Mariza a cantar a mesma música mas para o Letterman...
O homem - que é, queiramos ou não uma lenda viva da comunicação à escala global - começou por apresentar a Mariza entre piadolas e acabou quase sem fala...
A Mariza, os extintos Madredeus, a Amália, os mil-e-um artistas da pimbalhada que fazem serões para as comunidades não podem ser avaliados pelo nosso gosto pessoal.
São, queiramos quer não, os nossos representantes lá fora em termos musicais.
Não tenho nenhum apreço especial pela Mariza, nem pelo género de fado que supostamente inaugurou - e que acabou por dar lugar a uma verdadeira catarata de novas fadistas - mas tenho de lhe tirar o meu chapéu depois de ver o vídeo do Letterman.
O homem já recebeu no programa dele tudo o que é artista e banda famosa e a todos tratou com desdém e uma indiferença que sempre me irritou. Esta foi a primeira vez que o vi engolir em seco.
E o Letterman, goste-se ou não, não é nenhum maçarico...
Nesse sentido, o de por em sentido o homem, way to go Mariza!
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