Uma explosão numa bomba de gasolina, em São Paulo, Brasil, pode ter sido causada por um telemóvel. As imagens disponíveis na Internet mostram um funcionário a pôr a mão no bolso enquanto descarrega combustível de um camião, momentos antes da explosão, informa o Globo.
Segundo as autoridades, as imagens são autênticas e está a ser investigada a hipótese do telemóvel ter causado a explosão.
«Foi encontrado um telemóvel perto do funcionário. Pelo que apurámos, o telemóvel é dele», resume o delegado Júlio César de Almeida Teixeira.
De acordo com especialistas, o pouco espaço que havia entre o tecto do posto e o camião impediu que o vapor do combustível se espalhasse quando a tampa do veículo foi aberta.
O vapor formou uma nuvem que envolveu o funcionário e o objecto que ele tirou do bolso. O trabalhador sofreu queimaduras graves e morreu três dias depois do acidente.
O dono do posto, Osvaldo Lopes dos Santos, afirma que o funcionário conhecia as normas de segurança, reforçadas por uma lei municipal que proibe o uso de telemóvel onde há venda de combustível.
«Ele trabalhava já há dois anos e três meses. Digamos que foi uma fatalidade, um acidente», afirmou.
A Shell informou que as imagens sugerem que o incêndio tenha sido causado por um telemóvel, mas espera o resultado da perícia para terminar a investigação interna.
Segundo a distribuidora, as normas de segurança da empresa dizem que é expressamente proibido o uso de telemóveis ou qualquer outro objecto que possa provocar faíscas quando o combustível é descarregado.
fonte portugal diario
video
Segundo as autoridades, as imagens são autênticas e está a ser investigada a hipótese do telemóvel ter causado a explosão.
«Foi encontrado um telemóvel perto do funcionário. Pelo que apurámos, o telemóvel é dele», resume o delegado Júlio César de Almeida Teixeira.
De acordo com especialistas, o pouco espaço que havia entre o tecto do posto e o camião impediu que o vapor do combustível se espalhasse quando a tampa do veículo foi aberta.
O vapor formou uma nuvem que envolveu o funcionário e o objecto que ele tirou do bolso. O trabalhador sofreu queimaduras graves e morreu três dias depois do acidente.
O dono do posto, Osvaldo Lopes dos Santos, afirma que o funcionário conhecia as normas de segurança, reforçadas por uma lei municipal que proibe o uso de telemóvel onde há venda de combustível.
«Ele trabalhava já há dois anos e três meses. Digamos que foi uma fatalidade, um acidente», afirmou.
A Shell informou que as imagens sugerem que o incêndio tenha sido causado por um telemóvel, mas espera o resultado da perícia para terminar a investigação interna.
Segundo a distribuidora, as normas de segurança da empresa dizem que é expressamente proibido o uso de telemóveis ou qualquer outro objecto que possa provocar faíscas quando o combustível é descarregado.
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