Um grupo de trabalho vai estudar a aplicação prática de colocar os condutores a circular, no máximo, a 30 km/h dentro dos centros urbanos, zonas residenciais e espaços com «forte presença de tráfego pedonal». A ordem de carregar no travão está prevista na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR), adianta o Jornal de Notícias.
Estruturas como a Estradas de Portugal, governos civis e Associação Nacional de Municípios Portugueses vão trabalhar no sentido de cumprir as metas de redução da sinistralidade. Dentro das localidades a intenção é reduzir a mortalidade em 36 por cento, em 2015, e fora dos centros urbanos, menos 21 por cento.
Está prevista a introdução de dois conceitos, um deles totalmente inovador «Zonas 30 km/h» e «Zona residencial multifuncional». A redução de velocidade será, promete o documento estratégico, acompanhado de medidas de acalmia de tráfego - ou seja, alterações físicas como a introdução de lombas ou semaforização.
Precisamente o que defendem parceiros da sociedade civil como a Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) e o Observatório de Segurança de Estradas e Cidades, lembrando que limitações de velocidade, por si só, não asseguram a redução efectiva das velocidades praticadas.
Concluída no que diz respeito ao documento enquadrador e definição de 28 objectivos operacionais, a ENSR será ao longo deste ano aprofundada sectorialmente, com a constituição de grupos de trabalho diferenciados. Entre os objectivos, há mais dois que visam especificamente a segurança de peões. Promete-se a definição de um programa de requalificação de percursos pedonais e a fiscalização do estacionamento e do comportamento dos peões.
Já para este ano, é anunciada a criação do primeiro Plano Nacional de Fiscalização - algo que a Comissão Europeia recomendou em 2004, mas Portugal nunca cumpriu. Ou seja, um programa que defina estradas, horários e dias da semana em que deve ser intensificada a fiscalização de velocidades, consumo de álcool e uso de cinto.
Estruturas como a Estradas de Portugal, governos civis e Associação Nacional de Municípios Portugueses vão trabalhar no sentido de cumprir as metas de redução da sinistralidade. Dentro das localidades a intenção é reduzir a mortalidade em 36 por cento, em 2015, e fora dos centros urbanos, menos 21 por cento.
Está prevista a introdução de dois conceitos, um deles totalmente inovador «Zonas 30 km/h» e «Zona residencial multifuncional». A redução de velocidade será, promete o documento estratégico, acompanhado de medidas de acalmia de tráfego - ou seja, alterações físicas como a introdução de lombas ou semaforização.
Precisamente o que defendem parceiros da sociedade civil como a Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) e o Observatório de Segurança de Estradas e Cidades, lembrando que limitações de velocidade, por si só, não asseguram a redução efectiva das velocidades praticadas.
Concluída no que diz respeito ao documento enquadrador e definição de 28 objectivos operacionais, a ENSR será ao longo deste ano aprofundada sectorialmente, com a constituição de grupos de trabalho diferenciados. Entre os objectivos, há mais dois que visam especificamente a segurança de peões. Promete-se a definição de um programa de requalificação de percursos pedonais e a fiscalização do estacionamento e do comportamento dos peões.
Já para este ano, é anunciada a criação do primeiro Plano Nacional de Fiscalização - algo que a Comissão Europeia recomendou em 2004, mas Portugal nunca cumpriu. Ou seja, um programa que defina estradas, horários e dias da semana em que deve ser intensificada a fiscalização de velocidades, consumo de álcool e uso de cinto.
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