Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Declínio nas populações de abelhas ameaça a produção agrícola mundial

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Declínio nas populações de abelhas ameaça a produção agrícola mundial

    Parentes das vespas e das formigas as abelhas são dos insectos que desde há muito intrigam os seres humanos, quer pela sua forma organizada de viver, quer pela forma "secreta" como fazem o tão apreciado mel!

    De entre as "melíferas" existem várias espécies e "configurações", todas elas bem escalpelizadas e fluentemente estudadas! Mas, lá está, há sempre algo que parece escapar a tudo o que se tem escrito e dito sobre esses insectos nossos amigos e uma dessas coisas é, precisamente, a respectiva longevidade da abelha melífera europeia, havendo quem lhe reporte 40, 50, 60 dias de vida (21 dos quais como recolectoras no exterior e, a partir daí, como organizadoras dos alvéolos nas colmeias...), ou uma longevidade em "horas de voo"...

    Onde é que está a verdade? Quanto tempo vive uma abelha?


    #2
    Boa pergunta Pé Leve , também gostava de saber.




    Abraço Nuno .

    Comentário


      #3
      http://en.wikipedia.org/wiki/Honey_bee_life_cycle

      Comentário


        #4
        38 dias?...

        Já li, não sei onde, e vi num programa dedicado à espécie falar-se em cerca de 60 dias, que variam em função do calor e humidade e, ainda, do número de horas/distância de voo...

        Comentário


          #5
          já tinha a ideia que era a volta de 40dias
          mas deve ser complicado andar atras duma tanto tempo para ver

          Comentário


            #6
            Algumas vivem menos. É só eu apanhá-las, como-as logo.

            Comentário


              #7
              A sério? as abelhas duram tão pouco? Pensava que viviam ai uns 5 ou mais anos

              Comentário


                #8
                tambem desconhecia , nem nunca tinha pensado nisso.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por gaspar-m Ver Post
                  tambem desconhecia , nem nunca tinha pensado nisso.
                  Surgiu, em conversa hoje ao jantar, aqui em casa - no decurso de uma notícia na TVI, penso, que dava conta de competição pela comida entre abelhas portuguesas e espanholas, desfavorável às nossas, como não podia deixar de ser... -, e eu tinha a firme ideia de que seriam os tais sessenta dias, dependendo do "trabalho" (tempo de voo) que elas desempenham, mas, assim está dado o esclarecimento com a indicação do Karma!

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                    38 dias?...

                    Já li, não sei onde, e vi num programa dedicado à espécie falar-se em cerca de 60 dias, que variam em função do calor e humidade e, ainda, do número de horas/distância de voo...
                    No link diz que o tempo de vida é variável na maior parte dos casos.

                    Comentário


                      #11
                      Medical News Article on Gerontology

                      Studies conducted at University of North Carolina, Department of Biology on gerontology recently published


                      (...)
                      "Life expectancy of honey bees (Apis mellifera L.) is of general interest to gerontological research because its variability among different groups of bees is one of the most striking cases of natural plasticity of aging.

                      Worker honey bees spend their first days of adult life working in the nest, then transition to foraging and die between 4 and 8 weeks of age," investigators in the United States report. "Foraging is believed to be primarily responsible for the early death of workers....


                      Há tb um estudo feito no Brasil sobre a longevidade da abelhas europeias e das africanizadas ou híbridas



                      Fonte da Imagem

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                        No link diz que o tempo de vida é variável na maior parte dos casos.
                        Sim, dentro daquele "espectro" possível é a ideia que tinha!

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                          Há tb um estudo feito no Brasil sobre a longevidade da abelhas europeias e das africanizadas ou híbridas



                          Fonte da Imagem
                          Lá está, variabilidade em função das condições, no caso das estações do ano.

                          Comentário


                            #14
                            E, já agora pergunto, alguém viu a notícia de ontem sobre, precisamente, a competição entre abelhas espanholas e portuguesas por alimento, na qual as espanholas estão a levar a melhor e a ser a causa da morte de centenas de colónias portuguesas? A que se deverá esse fenómeno?...

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                              E, já agora pergunto, alguém viu a notícia de ontem sobre, precisamente, a competição entre abelhas espanholas e portuguesas por alimento, na qual as espanholas estão a levar a melhor e a ser a causa da morte de centenas de colónias portuguesas? A que se deverá esse fenómeno?...


                              fome. É a crise Cada uma por si.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                E, já agora pergunto, alguém viu a notícia de ontem sobre, precisamente, a competição entre abelhas espanholas e portuguesas por alimento, na qual as espanholas estão a levar a melhor e a ser a causa da morte de centenas de colónias portuguesas? A que se deverá esse fenómeno?...
                                Eu li no ano passado que nos EUA as abelhas andavam era a desaparecer das colónias...

                                http://www.nytimes.com/2007/02/27/bu...7b8977&ei=5088

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                  E, já agora pergunto, alguém viu a notícia de ontem sobre, precisamente, a competição entre abelhas espanholas e portuguesas por alimento, na qual as espanholas estão a levar a melhor e a ser a causa da morte de centenas de colónias portuguesas? A que se deverá esse fenómeno?...
                                  Já vi foi vespas destas por cá:


                                  Vespa crabro Linnaeus

                                  São vespas originarias do Japão, creio e que atacam as colmeias de abelhas domesticas.

                                  Tb são conhecidas por Hornet ou German Hornet nos EUA

                                  Comentário


                                    #18
                                    Ponte de Sor:

                                    Em Ponte de Sôr as abelhas portuguesas estão a morrer à fome por causa das abelhas espanholas trazidas por apicultores espanhóis. É uma luta desigual pela comida pois as abelhas espanholas existem em maior número e além disso são de uma espécie mais agressiva e feroz.

                                    Aparentemente, também nas abelhas, a realeza perdeu a estripe. Ainda assim, a rainha das abelhas portuguesas poderá estar à espera de um Don Sebastião que nunca virá. Melhor faria trocar uns olhares com o D. Filipe das abelhas.
                                    http://fico-chateado.blogspot.com/2008/01/mel.html

                                    Comentário


                                      #19
                                      APICULTORES PREOCUPADOS COM QUEBRAS DE PRODUÇÃO DE MEL



                                      Invasão de abelhas espanholas é apontada como uma das causas

                                      Os apicultores de Ponte de Sor (Portalegre) estão a registar «quebras significativas» na produção de mel, devido à «invasão» da região por «milhares de colmeias» de produtores espanhóis, disse hoje à agência Lusa um responsável do sector.
                                      Manuel Silva, presidente da Associação de Apicultores de Ponte de Sôr (APISÔR), advertiu ainda para a morte de milhares de abelhas pertencentes a apicultores alentejanos.
                                      O responsável atribuiu a morte das abelhas ao facto de «a maioria das colmeias espanholas, que deram entrada em Portugal nos últimos tempos, não terem sido alvo de controlo sanitário por parte das autoridades competentes».
                                      Falta de chuva preocupa agricultores
                                      Alimentos vão ficar mais caros
                                      «Existem vários casos no distrito de Portalegre. Em Nisa, por exemplo, morreram milhares de abelhas infectadas pelas abelhas dos produtores espanhóis», disse.
                                      A APISÔR, que conta com mais de 200 associados, contesta a entrada de mais colmeias espanholas naquela região e promete «não baixar os braços para defender os seus produtores».
                                      A vinda em grande número de colmeias espanholas para Portugal, segundo Manuel Silva, verificou-se durante o ano de 2007.
                                      «A flora é menor e as abelhas são, cada vez, mais, devido à entrada dos espanhóis», afirmou.
                                      http://jornaldenisa.blogspot.com/200...uebras-de.html

                                      Comentário


                                        #20
                                        Esse acaba por ser um problema velho na agricultura Portuguesa, exige-se medidas, normas e procedimentos que os outros agricultores, principalmente os Espanhóis não tem ou não cumprem.

                                        Significando tudo isso um esforço extra e sem qql sentido para a nossa agricultura e pescas.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                          Esse acaba por ser um problema velho na agricultura Portuguesa, exige-se medidas, normas e procedimentos que os outros agricultores, principalmente os Espanhóis não tem ou não cumprem.

                                          Significando tudo isso um esforço extra e sem qql sentido para a nossa agricultura e pescas.
                                          Exactamente...

                                          Comentário


                                            #22
                                            Acho que isto é um problema cíclico (O da invasão de abelhas provenientes de Espanha)

                                            Penso que há uns anos trás houve um problema exactamente igual, o meu pai tinha umas colmeias com um tio meu em Penha Garcia e houve algo do género.

                                            Na altura (se não estou em erro) havia uma doença que era transmitida pelas abelhas que vinham de Espanha.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Este tópico dá-me arrepios!! Quase nada me faz confusão excepto abelhas!!

                                              Odeio as abelhas mas adoro mel... Confusos?

                                              E nunca tive nenhuma experiência má com elas mas este sentimento não se desvanece...

                                              Comentário


                                                #24
                                                Já que também inclui abelhas, dêem uma vista de olhos por aqui:

                                                The 5 most horrifying bugs in the World: http://www.cracked.com/article_15816...-in-world.html

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por reiszink Ver Post
                                                  Já que também inclui abelhas, dêem uma vista de olhos por aqui:

                                                  The 5 most horrifying bugs in the World: http://www.cracked.com/article_15816...-in-world.html

                                                  ja leram o artigo sobre as vespas japonesas? que medo...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Retomando o tema, que, infelizmente (pelas piores razões), voltou a ser actual, pedindo desculpa pela escavadela e lançando a questão sobre "soluções", aqui fica a informação:

                                                    Declínio nas populações de abelhas ameaça a produção agrícola mundial

                                                    O valor do serviço prestado pelos insetos é de cerca de US$ 212 bilhões




                                                    De acordo com os pesquisadores, a promiscuidade da abelha rainha é benéfica para a espécie.

                                                    Já tem quase uma década que criadores de abelhas e cientistas começaram a perceber um declínio nas populações destes insetos e de outros polinizadores, principalmente na Europa e Estados Unidos (embora o fenômeno esteja se espalhando na Ásia e na África). Eles são de importância crítica para nossa oferta de alimentos.

                                                    Estudiosos mostraram que esta queda, conhecida comodesordem do colapso de colônias, se deve a diversos fatores, das mudanças climáticas a vírus e perda de habitats. Mas o uso exagerado de alguns pesticidas, conhecidos como neocotinóides, é um contribuinte importante. São os mais usados no mundo. A substância reveste as sementes utilizadas nas plantações. Estima-se, por exemplo, que estes pesticidas estejam presentes em mais de 95% da produção americana de milho.

                                                    A atração dos produtos é simples. Agricultores plantam suas sementes na primavera. O neocotinóide, que se dissolve na água, é absorvido quando a planta cresce e protege seus tecidos. Porém, sobram resíduos dos pesticidas no néctar e pólen, quando a planta floresce e ele permanece.

                                                    Os neocotinóides, como o nome sugere, são derivados da nicotina e funcionam como veneno para o sistema nervoso. Os defensores de seu uso dizem que são na verdade um repelente de abelhas. Mas hoje é muito difícil sustentar este argumento.

                                                    Em matéria publicada no site do nosso parceiro Planeta Sustentável no ano passado, Karina Toledo, da Agência Fapesp, entrevistou alguns especialistas, e o que eles disseram foi alarmante. “As abelhas domesticadas da América do Norte e da Europa estão desaparecendo de uma hora para outra, sem nenhum motivo aparente. Enxames inteiros somem de repente, como por encanto, e seus criadores encontram a caixa usada para a criação apenas com a abelha rainha e pouquíssimas operárias à sua volta. Na rotina diária à procura de alimento, as abelhas se afastam até 3 quilômetros de sua colônia. Ocorre que não estão voltando para casa”, relatou Karina.

                                                    "O valor do serviço prestado pelas abelhas é de cerca de 10% do valor da produção agrícola mundial”, disse no artigo a professora da Universidade de São Paulo (USP) Vera Lúcia Imperatriz Fonseca. Isto é calculado em US$ 212 bilhões. Verduras e frutas lideram as categorias de produtos que necessitam de insetos para polinização (com valores estimados em US$ 56 bilhões cada). Seguem as culturas oleaginosas, estimulantes (café e chá), amêndoas e especiarias. Juntando todas as culturas, a soma sobe para quase U$ 800 bilhões.

                                                    “Cerca de 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente de plantas polinizadas ou beneficiadas pela polinização animal. Dessas, 35% dependem exclusivamente de polinizadores. Nos demais casos, insetos como as abelhas ajudam a aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos”, afirmou Fonseca na matéria.

                                                    Voltemos à chamada desordem do colapso de colônias e o que a provoca. A monocultura é um dos fatores. Os agricultores plantam apenas um tipo de cultura no campo e soltam as abelhas para a polinização. Assim abelhas recebem só um tipo de alimento, sem todos os outros nutrientes essenciais. Outro fator é que, como pesticidas enfraquecem o sistema imunológico destes insetos, os parasitas se aproveitam e em alguns casos são responsáveis pela destruição de metade das colmeias.

                                                    Um terceiro problema é o comprometimento do repertório genético nas abelhas com baixa imunidade, os produtores de alimentos começam a transportar colônias de um lugar para outro a fim de introduzir diversidade nas colônias. No entanto, os insetos são altamente propensos ao estresse e se tornam muito dependentes de padrões do tempo e de climas estáveis. Se o estresse do transporte for excessivo, as operárias podem abandonar sua rainha na busca de condições mais estáveis.

                                                    Tudo isso poderia ser revertido em uma década, dizem especialistas europeus, se um terço dos alimentos consumidos fossem plantados de forma mais responsável.
                                                    Agora surge uma surpresa. Pesquisadores no Reino Unido conduziram recentemente um experimento de laboratório no qual deram a abelhas a escolha entre uma solução açucarada e outra com neocotinóides. E dizem ter descoberto que as abelhas preferem o pesticida. Como assim? Desde o final de 2013, o uso de três neocotinóides (clotianidina, imidacliprida e tiametoxam) foi restrito na União Europeia, como parte de uma moratória de dois anos, depois de pilhas de evidência dos malefícios de seu uso.

                                                    Trata-se de um negócio bilionário, e as grandes corporações que as produzem, de olho na satisfação dos acionistas, mas não necessariamente na agricultura responsável e sustentável, investem muito em campanhas mundiais de relações públicas para tentar negar a ciência (como o fizeram a indústria do tabaco e a dos combustíveis fósseis). Ah. A pesquisa foi muito elogiada pela Bayer CropScience, uma líder do setor.
                                                    Fonte.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Ultimamente tenho visto mais zangões do que abelhas....

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Um grupo de investigadores do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho desenvolveu uma enzima capaz de destruir a bactéria responsável pela doença Loque Americana, que afeta abelhas jovens e pode matar toda a população de uma colmeia.

                                                        Num comunicado enviado à agência Lusa esta segunda-feira, o Centro de Engenharia Biológica (CEB) da academia minhota explica que a Loque Americana (AFB) é uma das "mais graves" doenças bacterianas que afetam abelhas em Portugal mas principalmente na Europa e na América do Norte.

                                                        De acordo com o texto, o objetivo da investigação em curso é "desenvolver uma estratégia terapêutica para utilização em apicultura que constitua uma alternativa à administração de antibióticos nas abelhas".

                                                        Isto porque, explica o CEB, "com a atual restrição à presença de resíduos de antibióticos no mel, impostas pela legislação da União Europeia, há uma dificuldade acrescida no combate terapêutico à AFB, impondo-se um desenvolvimento urgente de métodos antimicrobianos alternativos."

                                                        A AFB começa por "afetar as abelhas jovens, as larvas, e rapidamente se espalha por toda a colónia de abelhas" e, alerta o texto, "se não for tratada, pode resultar na morte de toda a população da colmeia num curto espaço de tempo".

                                                        Os investigadores, refere o CEB, "já confirmaram que a enzima desenvolvida tem capacidade para destruir a bactéria responsável pela Loque Americana nas concentrações que ocorrem no campo quando a doença se verifica, e que não é tóxica para as larvas".

                                                        O produto em desenvolvimento deve, assim, ser aplicado oralmente às abelhas adultas para que o possam fornecer posteriormente às larvas e/ou por pulverização direta às larvas que se encontram nos favos.

                                                        "Com isto, pretende-se que quando a bactéria em causa emergir dos esporos que a protegem no intestino das larvas, a enzima que anteriormente foi ingerida impeça a sua proliferação e consequente morte lavar", explana Ana Oliveira, investigadora do CEB.

                                                        A próxima fase será a de "ensaios in vivo em larvas de abelha criadas em laboratório e posteriormente em colmeias naturalmente infetadas."

                                                        O CEB da Universidade do Minho, em atividade desde 1995, é um centro de investigação que opera nas principais áreas da Biotecnologia e Bioengenharia apresentando como "principal objetivo" a integração entre a engenharia e as ciências da vida, de forma a potenciar o desenvolvimento de bioprocessos industriais inovadores.
                                                        http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/u...has-e-colmeias

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Bom dia, tenho trabalhado bastante nesta área, podem ver o meu projeto em www.smartbee.pt
                                                          Este sistema está atualmente em testes na Escola Superior Agrária de Castelo Branco, já foram observadas várias situações que serão alvos de estudos mais pormenorizados.
                                                          Atualmente estou a desenvolver mais de modo a podermos tirar mais conclusões. Posso-vos dizer que em Castelo Branco se está trabalhar muito neste assunto.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Já tinha postado noutro local, mas aqui fica, também, a curiosidade: http://cenasmaradas.pt/a-colmeia-automatica/
                                                            Editado pela última vez por PeLeve; 14 May 2015, 10:03.

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

                                                            Collapse

                                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                                            Collapse
                                                            Working...
                                                            X