A pouca vergonha não tem limites... a ser verdade o que aqui vem:
http://www.correiomanha.pt/noticia.a...Canal=11&p=200
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) quer que a perda de capacidades do trabalhador reflectida numa redução de produtividade seja justa causa para o despedimento.
O argumento é defendido no parecer desta associação ao Livro Branco das Relações Laborais que elenca as propostas de alteração ao Código de Trabalho.
“Um trabalhador que esteja cansado física ou psicologicamente – porque está mais velho, porque tem problemas familiares, porque trabalhar naquela empresa não era exactamente o que pretendia ou porque se desinteressou do trabalho – deve poder ser despedido por justa causa”, defendeu em conversa com o Correio da Manhã Gregório Rocha Novo, membro da direcção da CIP.
Outra razão que os patrões querem ver consagrada como justa causa para o despedimento é a “renovação” do quadro de pessoal sem redução do número de postos de trabalho. Neste ponto, a CIP tem o apoio da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
Os patrões querem também diminuir os montantes de indemnizações e compensações previstos para a cessação do contrato de trabalho.
A CIP defende ainda que a adaptabilidade dos horários de trabalho prevista no Livro Branco possa ser negociada trabalhador a trabalhador e não apenas com grupos de funcionários.
No que respeita às férias, os patrões concordam com a redução dos actuais 22 mais três dias por prémio de assiduidade.
O argumento é defendido no parecer desta associação ao Livro Branco das Relações Laborais que elenca as propostas de alteração ao Código de Trabalho.
“Um trabalhador que esteja cansado física ou psicologicamente – porque está mais velho, porque tem problemas familiares, porque trabalhar naquela empresa não era exactamente o que pretendia ou porque se desinteressou do trabalho – deve poder ser despedido por justa causa”, defendeu em conversa com o Correio da Manhã Gregório Rocha Novo, membro da direcção da CIP.
Outra razão que os patrões querem ver consagrada como justa causa para o despedimento é a “renovação” do quadro de pessoal sem redução do número de postos de trabalho. Neste ponto, a CIP tem o apoio da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
Os patrões querem também diminuir os montantes de indemnizações e compensações previstos para a cessação do contrato de trabalho.
A CIP defende ainda que a adaptabilidade dos horários de trabalho prevista no Livro Branco possa ser negociada trabalhador a trabalhador e não apenas com grupos de funcionários.
No que respeita às férias, os patrões concordam com a redução dos actuais 22 mais três dias por prémio de assiduidade.
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