Li, há semanas, numa pequena notícia do Expresso, que prescreveu uma dívida de 700.000,00 Euros , de IRS de António Carrapatoso, figura de proa da Telecel/Vodafone e destacado dirigente do PSD.
Porque razão prescreveu esta dívida? Porque razão não se procedeu à cobrança coerciva, dado que o contribuinte em causa não tem, nem nunca teve, paradeiro desconhecido?
Aliás, António Carrapatoso nunca deixou de aparecer, com alguma
frequência, nos écrans da televisão para entrevistas e comentários,
onde sempre defendeu as virtudes do "sistema" em que vivemos e que nos é imposto (pudera!!!!!!).
Esta dívida não pode prescrever porque se trata de dinheiro devido ao Estado, ou seja a TODOS NÓS.
Os CTT pagaram 19.000,00 euros a Luís Felipe Scolari por uma palestra de 45 minutos, que teve como tema algo do tipo «Como fortalecer o espírito de grupo» no dia 14 de Janeiro de 2005, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, durante um Encontro dos Correios de Portugal.
A decoração custou mais de 430.000,00 euros e havia dois carros de luxo.
A despesa efectivamente facturada entre 8 de Julho de 2002 e 31 de
Maio de 2005, com a decoração do gabinete do presidente do Conselho da Administração dos CTT, Carlos Horta e Costa, bem como a sua sala de visitas e ainda das salas de visitas e refeições custou 430.691,00
euros.
Carlos Horta e Costa teve à sua disposição, entre 2002 e 2005, um
Jaguar S Type (a renda para o adquirir custou cerca de 50.758,00
euros) e um Mercedes Benz S320CDI (comprado em Abril de 2004 por 84.000,00 euros ).
Assim, o Relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas conclui haver «indícios de má gestão» e «falta de contenção de uma empresa que gere dinheiros públicos», pelo anterior Conselho de Administração que Liderou os CTT entre 8 de Julho de 2002 e 31 de Maio de 2005.
Vítor Constâncio governador do Banco de Portugal ganha 272.628,00 € por ano, ou seja quase 3.894,00 contos MENSAIS, 14 meses/ano.
Outros ordenados chorudos do Banco de Portugal :
O Vice-governador, António Pereira Marta - 244.174,00 €/ano
O Vice-governador, José Martins de Matos - 237.198,00 €/ano
José Silveira Godinho - 273.700,00 €/ano
Vítor Rodrigues Pessoa - 276.983,00 €/ano
Manuel Ramos Sebastião - 227.233 €/ano
O Vice-governador, António Pereira Marta até acumula com o seu salário com a sua pensão como reformado … do Banco de Portugal.
Aliás, o Vítor Rodrigues Pessoa, também tem uma reforma adicional de 39.101,00 €/ano
Total 316.084 €/ano
e o José Silveira Godinho também acumula com uma pensão do BP, mais 139.550,00 €/ano
Total 413.250,00 €/ano
Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças recebeu durante os dois meses em que esteve no Executivo 4.600,00 euros mensais de ordenado e uma reforma de 8.000,00 euros do Banco de Portugal.
Mira Amaral saiu da Caixa Geral de Depósitos (CGD) com uma reforma de gestor 18.000,00 euros. Na altura acumulava uma pensão de 1,8 mil euros, como deputado e 16.000,00 euros como líder executivo da CGD.
O que me choca não é o valor da reforma. É o facto de Mira Amaral
poder auferir desta reforma - paga pelos contribuintes - ao fim de
apenas um ano e nove meses!!!!!!
Esta situação é profundamente escandalosa e tem repercussões que afectam a própria credibilidade do regime democrático.
Esta forma aparentemente ligeira como é gasto o dinheiro dos
contribuintes é grave pelo acto em si e pelo seu impacto na
legitimidade do Estado para impor novas formas de captar receita.
Porque razão prescreveu esta dívida? Porque razão não se procedeu à cobrança coerciva, dado que o contribuinte em causa não tem, nem nunca teve, paradeiro desconhecido?
Aliás, António Carrapatoso nunca deixou de aparecer, com alguma
frequência, nos écrans da televisão para entrevistas e comentários,
onde sempre defendeu as virtudes do "sistema" em que vivemos e que nos é imposto (pudera!!!!!!).
Esta dívida não pode prescrever porque se trata de dinheiro devido ao Estado, ou seja a TODOS NÓS.
Os CTT pagaram 19.000,00 euros a Luís Felipe Scolari por uma palestra de 45 minutos, que teve como tema algo do tipo «Como fortalecer o espírito de grupo» no dia 14 de Janeiro de 2005, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, durante um Encontro dos Correios de Portugal.
A decoração custou mais de 430.000,00 euros e havia dois carros de luxo.
A despesa efectivamente facturada entre 8 de Julho de 2002 e 31 de
Maio de 2005, com a decoração do gabinete do presidente do Conselho da Administração dos CTT, Carlos Horta e Costa, bem como a sua sala de visitas e ainda das salas de visitas e refeições custou 430.691,00
euros.
Carlos Horta e Costa teve à sua disposição, entre 2002 e 2005, um
Jaguar S Type (a renda para o adquirir custou cerca de 50.758,00
euros) e um Mercedes Benz S320CDI (comprado em Abril de 2004 por 84.000,00 euros ).
Assim, o Relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas conclui haver «indícios de má gestão» e «falta de contenção de uma empresa que gere dinheiros públicos», pelo anterior Conselho de Administração que Liderou os CTT entre 8 de Julho de 2002 e 31 de Maio de 2005.
Vítor Constâncio governador do Banco de Portugal ganha 272.628,00 € por ano, ou seja quase 3.894,00 contos MENSAIS, 14 meses/ano.
Outros ordenados chorudos do Banco de Portugal :
O Vice-governador, António Pereira Marta - 244.174,00 €/ano
O Vice-governador, José Martins de Matos - 237.198,00 €/ano
José Silveira Godinho - 273.700,00 €/ano
Vítor Rodrigues Pessoa - 276.983,00 €/ano
Manuel Ramos Sebastião - 227.233 €/ano
O Vice-governador, António Pereira Marta até acumula com o seu salário com a sua pensão como reformado … do Banco de Portugal.
Aliás, o Vítor Rodrigues Pessoa, também tem uma reforma adicional de 39.101,00 €/ano
Total 316.084 €/ano
e o José Silveira Godinho também acumula com uma pensão do BP, mais 139.550,00 €/ano
Total 413.250,00 €/ano
Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças recebeu durante os dois meses em que esteve no Executivo 4.600,00 euros mensais de ordenado e uma reforma de 8.000,00 euros do Banco de Portugal.
Mira Amaral saiu da Caixa Geral de Depósitos (CGD) com uma reforma de gestor 18.000,00 euros. Na altura acumulava uma pensão de 1,8 mil euros, como deputado e 16.000,00 euros como líder executivo da CGD.
O que me choca não é o valor da reforma. É o facto de Mira Amaral
poder auferir desta reforma - paga pelos contribuintes - ao fim de
apenas um ano e nove meses!!!!!!
Esta situação é profundamente escandalosa e tem repercussões que afectam a própria credibilidade do regime democrático.
Esta forma aparentemente ligeira como é gasto o dinheiro dos
contribuintes é grave pelo acto em si e pelo seu impacto na
legitimidade do Estado para impor novas formas de captar receita.
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