Pois, neste pais onde se alegou que se andava a fazer cumprir a lei, sempre gostava de saber quais são as multas que vão prescrever.
Se as multas aplicadas por excesso de velocidade, ou se "maioritariamente" as multas dos "conhecidos" por infracções com TAS (alcool) superior ao permitido, Drogas e Condução perigosa.
A sério, sempre gostava de saber quais as que prescrevem com mais facilidade, não por nada ...
Segundo o jornal Público, cerca 20 mil multas estão em risco de prescrever só na região de Lisboa. Por contabilizar estão também processos de contra-ordenação que continuam em delegações regionais da antiga DGV, refere o diário.
A confusão na gestão dos dados da antiga DGV instalou-se com a criação de dois organismos - a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), à qual cabe o tratamento das contra-ordenações de trânsito; e do Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres, que ficou com o pelouro dos veículos e cartas de condução.
Uma das questões levantadas por esta separação, de acordo com o Público, é o facto de as forças de segurança não saberem ao certo onde os condutores que durante um determinado período estiveram inibidos de conduzir podem ir buscar as suas cartas de condução. Outro problema é o facto de 140 trabalhadores da antiga DGV terem sido colocados no regime de mobilidade especial.
Se as multas aplicadas por excesso de velocidade, ou se "maioritariamente" as multas dos "conhecidos" por infracções com TAS (alcool) superior ao permitido, Drogas e Condução perigosa.
A sério, sempre gostava de saber quais as que prescrevem com mais facilidade, não por nada ...
Milhares de multas paradas na DGV
Há milhares de multas de trânsito que estão a prescrever por estarem paradas nas delegações da Direcção-Geral de Viação, noticiou ontem o jornal "Público".
A DGV foi extinta a 1 de Maio e substituída - no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado -, desde então, pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. O novo organismo tem uma estrutura centralizada em Lisboa e as 13 delegações distritais da DGV e cinco direcções regionais deixaram de ter competência para despachar as contra-ordenações. E o problema é que havia dezenas de milhares de processos pendentes nessas delegações.
Sem as distritais da DGV, os cidadãos têm de ir, desde o início do mês, aos governos civis entregar a carta de condução para cumprirem uma inibição de conduzir, buscar documentos apreendidos ou pedir o pagamento a prestações de uma multa.
Diário de Referência
Há milhares de multas de trânsito que estão a prescrever por estarem paradas nas delegações da Direcção-Geral de Viação, noticiou ontem o jornal "Público".
A DGV foi extinta a 1 de Maio e substituída - no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado -, desde então, pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. O novo organismo tem uma estrutura centralizada em Lisboa e as 13 delegações distritais da DGV e cinco direcções regionais deixaram de ter competência para despachar as contra-ordenações. E o problema é que havia dezenas de milhares de processos pendentes nessas delegações.
Sem as distritais da DGV, os cidadãos têm de ir, desde o início do mês, aos governos civis entregar a carta de condução para cumprirem uma inibição de conduzir, buscar documentos apreendidos ou pedir o pagamento a prestações de uma multa.
Diário de Referência
Milhares de multas abandonadas na DGV podem prescrever
Milhares de multas abandonadas nas instalações da extinta Direcção-Geral de Viação (DGV) estão em risco de prescrever. A DGV foi extinta há cerca de nove meses, dando origem a dois organismos que estão a gerar confusão no tratamento dos dados e a colocar os trabalhadores na mobilidade especial.Segundo o jornal Público, cerca 20 mil multas estão em risco de prescrever só na região de Lisboa. Por contabilizar estão também processos de contra-ordenação que continuam em delegações regionais da antiga DGV, refere o diário.
A confusão na gestão dos dados da antiga DGV instalou-se com a criação de dois organismos - a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), à qual cabe o tratamento das contra-ordenações de trânsito; e do Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres, que ficou com o pelouro dos veículos e cartas de condução.
Uma das questões levantadas por esta separação, de acordo com o Público, é o facto de as forças de segurança não saberem ao certo onde os condutores que durante um determinado período estiveram inibidos de conduzir podem ir buscar as suas cartas de condução. Outro problema é o facto de 140 trabalhadores da antiga DGV terem sido colocados no regime de mobilidade especial.
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