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«Vivo numa casa de classe média alta, mas sou mais pobre do que a porteira.»

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    «Vivo numa casa de classe média alta, mas sou mais pobre do que a porteira.»

    «Porque não me limitaram a entrada na universidade, se sabiam, à partida, que não havia trabalho para mim?» Volta e meia, a pergunta martela na cabeça de Cláudia Baptista, 29 anos, licenciada em Jornalismo, a trabalhar como técnica auxiliar de educação. Durante quase dois anos, foi estagiária numa rádio nacional. Começou por fazer um estágio curricular não remunerado, durante três meses, foi convidada a prolongá-lo por outros três. Aceitou. «Durante seis meses, paguei para estagiar», recorda. E depois? «Depois, ofereceram-me ficar a troco de 300 euros, a recibo verde.» Vivia em casa dos pais, o dinheiro dava para pagar transportes e alimentação. Durante os 13 meses de isenção da segurança social aguentou. O amor à profissão falou mais alto e os elogios constantes que recebia alimentavam a esperança de um contrato. «Trabalhava 15 a 16 horas por dia, editava peças, sonorizava. Tinha responsabilidades de um jornalista, mas, no papel, não deixava de ser estagiária», resume. Acabada a isenção, «dei ouvidos ao meu orgulho pessoal e profissional que se começava a construir». Pediu que lhe pagassem o salário mínimo e a Caixa. A resposta foi negativa. Cláudia saiu, outros estagiários continuaram. Todos os anos, chegam mais. À distância de seis anos, Cláudia não consegue criticar apenas a estação onde trabalhou: «Há uma concordância do Estado, instituições de educação, empregadores e sindicatos: todos sabem que esta rotatividade de estagiários existe, mas ninguém faz nada para mudar porque a situação interessa a muita gente.» Não se envergonha de dizer que ainda hoje tem apoio psicológico e deixa o aviso: «Já começámos a gerar uma geração de frustrados.»
    Mais neste artigo da visão: http://aeiou.visao.pt/Actualidade/Po...aoemsaldo.aspx


    #2
    «Porque não me limitaram a entrada na universidade, se sabiam, à partida, que não havia trabalho para mim?» - R I D Í C U L O

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      #3
      Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
      «Porque não me limitaram a entrada na universidade, se sabiam, à partida, que não havia trabalho para mim?» - R I D Í C U L O

      Desculpa, mas não é assim tão ridículo. Porque razão é que abrem todos os anos centenas de vagas para cursos baratos para o estado, como Direito, letras e afins se depois o mercado de trabalho não pode absorver todos. A questão é que nestes cursos praticamente basta uma secretária e uma cadeira e abrem centenas de vagas. Quando são precisos laboratórios são só umas dezenas de vagas, porque não há dinheiro para mais.

      Não houve e provavelmente ainda não há nenhuma preocupação sobre o número de alunos que cada area pode/deve formar consoante as necessidades futuras do país.

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        #4
        ninguém te manda entrar para um curso que sabes que não tem saída. não és obrigado a ir. se eles abrem as vagas e as pessoas concorrem, temos pena... foi uma escolha deles.

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          #5
          «Vivo numa casa de classe média alta, mas sou mais pobre do que a porteira.»

          Venda-se a casa, compre-se uma mais barata para diminuir o encargo mensal e queixe-se menos !

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            #6
            Toda a gente tem a sua cota de responsabilidade.

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              #7
              será que este choradinho nunca tem fim?

              Pq é que se abrem vagas nas universiadades se depois não há emprego?????
              A pergunta devia ser "pq é que toda a gente quer ser doutor?"

              Queriam o que?

              A papinha toda feita?

              Iam para a universidade, saiam da universidade, já tinham o emprego ali á espera, e por ai fora.

              Dasse, não há cu que aguente este pranto eterno.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por hpventura Ver Post
                «Vivo numa casa de classe média alta, mas sou mais pobre do que a porteira.»

                Venda-se a casa, compre-se uma mais barata para diminuir o encargo mensal e queixe-se menos !
                a casa é do pai não tem renda, queixa-se é de andar a trabalhar de borla.

                Comentário


                  #9
                  Isto tem um nome comodismo Social.

                  Isto é a geração dos caramelos preguiçosos, habituados a ter tudo feito e não querer fazer puto na vida.

                  Não sabem fazer escolhas.

                  Não sabem assumir responsabilidades.

                  Tiram cursos sem saber ler nem escrever, literalmente, baseados no encornanço e Memorização, criar valor e pensar = ZERO.

                  Julgam que o resto do País é criado deles e que tem obrigação de presentear os meninos com tudo o que estes queiram.
                  Licenciados mas não sabem fazer ponta de corno, e não querem aprender, tendo uma posição arrogante perante os restantes.

                  A Conversa é sempre a mesma:

                  -Ah e tal toda a vida quis ser professor!
                  -Mas já uns milhares no desemprego!
                  -Mas é o meu sonho e vou avançar!
                  -mas vais ficar no desemprego!
                  -è o meu sonho e não quero fazer mais nada!


                  E sim , eu faço parte dessa geração, convivi de perto com estes exemplos vivos e ás paletes!

                  Comentário


                    #10
                    Há mtas razõespara o que se passa. E claro que os cursos desadequados são uma delas.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por joão vasco Ver Post
                      a casa é do pai não tem renda, queixa-se é de andar a trabalhar de borla.
                      Vai trabalhar em algo onde o Mercado não esteja saturado.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Dias Ver Post
                        Vai trabalhar em algo onde o Mercado não esteja saturado.
                        só que para isso acontecem duas coisas que impedem o acesso À maioria dos empregos:
                        - não tem formação/experiencia
                        - tem formação a mais

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                          será que este choradinho nunca tem fim?

                          Pq é que se abrem vagas nas universiadades se depois não há emprego?????
                          A pergunta devia ser "pq é que toda a gente quer ser doutor?"

                          Queriam o que?

                          A papinha toda feita?

                          Iam para a universidade, saiam da universidade, já tinham o emprego ali á espera, e por ai fora.

                          Dasse, não há cu que aguente este pranto eterno.
                          Crescem nessa mentalidade.

                          As próprias mentalidades onde são criados desconhecem a realidade de portugal, do mundo professional, ou do ensino Superior, os meninos saõ educados que basta ter um curso e mundo vira paraíso.

                          Comentário


                            #14
                            O problema está nos cursos mas também na mentalidade dos jovens. Curso superior não dá ordenados de jogador da bola!!! Infelizmente!

                            Achavam que ter um curso de comunicação social era emprego garantido na TV? Engano, basta ter um palminho de cara e ser modelo, não ser português e nem saber português e bora lá apresentar um programa!
                            Ganha-se pouco? Ganha. E os outros que têm empregos e que têm cursos superiores e estão no mercado há mais de 10 anos, iam receber quanto?

                            Expliquem-me lá para que serve um mestrado em Geoquímica Lunar, e doutoramento em Cronologia e Petrologia Lunar??? Em Portugal serve para quê??? E quantos países isto é necessário ou tem aplicação prática? 2/3 no máximo.

                            Os nossos Pais quizeram dar-nos mais do que eles tiveram e puderam ter. Mas não quer dizer que todos tenham de ser Doutores e Engenheiros. Existem muitas profissões bem mais remuneradas do que as que dão titulos académicos e bem mais importantes para a sociedade.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Post
                              só que para isso acontecem duas coisas que impedem o acesso À maioria dos empregos:
                              - não tem formação/experiencia(1)
                              - tem formação a mais(2)
                              (1) Vão Obtê-la. è asssim tão complicado perceber? ou é melhor ficar meses, anos a fio em casa a choramingar á espera que o Mundo nos manda para o colo a vida Boa?

                              (2) humildade. Mas qual formação á mais, se são tão formados provem-no desde baixo.


                              A vida não é fácil, mas sentado de braços cruzados não melhora.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Dias Ver Post
                                (1) Vão Obtê-la. è asssim tão complicado perceber? ou é melhor ficar meses, anos a fio em casa a choramingar á espera que o Mundo nos manda para o colo a vida Boa?

                                (2) humildade. Mas qual formação á mais, se são tão formados provem-no desde baixo.
                                (1) falar é fácil, nem toda a gente tem dinheiro para fazer formações.
                                (2) quem te recusa é o empregador, não é uma questão de humildade.

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                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                  será que este choradinho nunca tem fim?

                                  Pq é que se abrem vagas nas universiadades se depois não há emprego?????
                                  A pergunta devia ser "pq é que toda a gente quer ser doutor?"

                                  Queriam o que?

                                  A papinha toda feita?

                                  Iam para a universidade, saiam da universidade, já tinham o emprego ali á espera, e por ai fora.

                                  Dasse, não há cu que aguente este pranto eterno.
                                  Porque quem não é, mesmo quando sabe mais, e tem mais experiência, recebe "m€rd@" quando comparado ao Sr. Doutor...


                                  Enquando se começar a dar mais valor ao canudo que ao que cada um realmente sabe e vale, vai sempre valer a pena ter canudo...


                                  Ninguêm quer ter um cursos tecnico-profissional, que ás vezes até se adequariam mais, porque ninguêm lhe vai dar real valor...

                                  Comentário


                                    #18
                                    Eu na minha área o problema é mesmo o recibo verde.

                                    Contratos são muito raros. E mesmo que alguém ganhe 2.000€ a recibos verdes para pedir um empréstimo ao banco é sempre complicado.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Gostava de saber quantos de vocês, aos 17/18 anos, tiveram maturidade suficiente para investigar quais as perspectivas de saídas profissionais para as licenciaturas que vos interessavam. Eu assumo: não o fiz. Aliás, todos os estabelecimentos de ensino superior, mesmo os públicos, vendem sonhos em tons cor-de-rosa. E não é de hoje; estou a referir-me à realidade que encontrei em 1995.

                                      E, em comparação com a situação descrita na reportagem, não tenho tantas razões de queixa, apesar de estar num mercado saturado que me foi vendido com o Eldorado.
                                      Editado pela última vez por RAD; 03 March 2008, 15:52.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Dias Ver Post
                                        Isto tem um nome comodismo Social.

                                        Isto é a geração dos caramelos preguiçosos, habituados a ter tudo feito e não querer fazer puto na vida.

                                        Não sabem fazer escolhas.

                                        Não sabem assumir responsabilidades.

                                        Tiram cursos sem saber ler nem escrever, literalmente, baseados no encornanço e Memorização, criar valor e pensar = ZERO.

                                        Julgam que o resto do País é criado deles e que tem obrigação de presentear os meninos com tudo o que estes queiram.
                                        Licenciados mas não sabem fazer ponta de corno, e não querem aprender, tendo uma posição arrogante perante os restantes.

                                        A Conversa é sempre a mesma:

                                        -Ah e tal toda a vida quis ser professor!
                                        -Mas já uns milhares no desemprego!
                                        -Mas é o meu sonho e vou avançar!
                                        -mas vais ficar no desemprego!
                                        -è o meu sonho e não quero fazer mais nada!


                                        E sim , eu faço parte dessa geração, convivi de perto com estes exemplos vivos e ás paletes!

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                          será que este choradinho nunca tem fim?

                                          Pq é que se abrem vagas nas universiadades se depois não há emprego?????
                                          A pergunta devia ser "pq é que toda a gente quer ser doutor?"

                                          Queriam o que?

                                          A papinha toda feita?

                                          Iam para a universidade, saiam da universidade, já tinham o emprego ali á espera, e por ai fora.

                                          Dasse, não há cu que aguente este pranto eterno.

                                          A verdade é que durante anos a fio quase toda a gente tinha esse pensamento " Quem não for Doutor não irá ser ninguém " e para muitos desses não interessava saber de vocações, cursos com saída, notas..o que era preciso era entrar e muita gente perdeu mais tempo a pensar nos números que preencheu num boletim do Totoloto do que a pensar no curso que iria tirar na Universidade.

                                          A ajuda/informação aos alunos no Secundário nunca foi boa,penso que hoje estará melhor. Mas os Pais e os alunos têm que saber que em determinado altura vai ser preciso tomar uma decisão muito séria que tem consequências para o resto da vida. Por isso é preciso preparar com a devida antecedência esses momentos.

                                          Quantas pessoas não conhecem que foram para a Universidade por pressão/exigência da família; porque a Universidade era uma opurtunidade para andar nos copos e na noite o tempo que quisessem; porque o namorada/o ou amigos iam para o curso x e seria engraçado prolongar o período escolar com eles?

                                          O que se passa com os Cursos de Letras é surreal, mas já há muito tempo que se constatava que havia gente a mais nos cursos e que seria muito difícil arranjar emprego.
                                          A lógica do Portugês que não percebe nada de Matemática e que tirar um curso superior (qualquer um) é que é necessário e resolve os problemas todos reina.

                                          Andou tudo a entrar para os mesmos cursos, nunca pararam para pensar no futuro.

                                          Infelizmente, a vida está difícil para (quase) toda a gente.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                            Eu na minha área o problema é mesmo o recibo verde.

                                            Contratos são muito raros. E mesmo que alguém ganhe 2.000€ a recibos verdes para pedir um empréstimo ao banco é sempre complicado.
                                            Depende um pouco da constância dos recibos passados.

                                            A minha mulher é profissional liberal há cerca de 4 anos e não tem tido problemas nesse aspecto.

                                            Tem rendimentos interessantes, mas melhor que isso em termos de banca é que há consistência nos recebimentos. Se houver não terás grandes problemas com a banca !

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Baiones Ver Post
                                              Porque quem não é, mesmo quando sabe mais, e tem mais experiência, recebe "m€rd@" quando comparado ao Sr. Doutor...


                                              Enquando se começar a dar mais valor ao canudo que ao que cada um realmente sabe e vale, vai sempre valer a pena ter canudo...


                                              Ninguêm quer ter um cursos tecnico-profissional, que ás vezes até se adequariam mais, porque ninguêm lhe vai dar real valor...
                                              recebe m€rda, quando comparado com o senhor doutor, mas o problema é existirem sr. doutores que nem m€rda recebem, pq não existem emprego para eles.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Há excesso numas areas e falta noutras.
                                                Qdo se escolhe o curso deve-se ter em conta isso!

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                                                  #25
                                                  o que acho engraçado é ninguém referir o comportamento de algumas empresas de comunicação social neste meio do Jornalismo...

                                                  tendo eu o curso de Comunicação Social, tirado no ISCSP, rapidamente me apercebi da autêntica chuliçe que estes senhores fazem constantemente e como forma habitual aos recém licenciados...

                                                  estágio não remunerados com promessas eternas de ir pertencer aos quadros, mais de 70 horas semanais na maioria dos casos, com apenas as despesas pagas...


                                                  sim sr, culpem apenas a menina...


                                                  Pessoalmente enveredei pela área comercial, mal me apercebi deste facto...
                                                  Bola, Record, Diário Notícias, Lusa, etc QUE CHULEM OUTRO!!!!!!

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    O grande problema é que quando alguém se candidata, candidata-se a qualquer coisa de que supostamente gosta ou a qualquer coisa onde pode ter o acesso mais facilitado e não tem a obrigação de saber se no futuro há ou não mercado de trabalho.

                                                    A questão coloca-se de outra maneira, porque razão se abrem 500 vagas por ano para direito numa universidade de Lisboa e umas 30 para uma engenharia no técnico? Atenção que não sei se os numeros são assim, mas um coisa é certa se o curso não tem grandes custos para o estado... mete-se uma data deles lá dentro.

                                                    Quem define o número de vagas desde há alguns anos é que tem de ter a noção de quantos licenciados em determinada área está a atirar para o mercado. Tem que se restringir o número de vagas em determinados cursos para que quem não tem a noção, e normalmente é quem se candidata , não cair nestas situações.

                                                    Já agora aproveito para dizer que não sou licenciado, nunca fui universitário e por isso não paira sobre mim esse estigma de licenciado/desempregado, até porque, felizmente, nunca estive desempregado.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Gugul Ver Post
                                                      Há excesso numas areas e falta noutras.
                                                      Qdo se escolhe o curso deve-se ter em conta isso!
                                                      Hoje em dia já se começa a ter essa sensibilidade, há 9 anos atrás (assumindo que a rapariga que se manifesta fez o percurso escolar normal) provavelmente não havia a informação que há hoje para quem se candidata.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                                        recebe m€rda, quando comparado com o senhor doutor, mas o problema é existirem sr. doutores que nem m€rda recebem, pq não existem emprego para eles.
                                                        Sim, mas pelo menos para quem sai do 12º, existe aquela luz ao fundo do tunel de que quando acabarem a FAC vão ser reis e senhores pagos a peso de ouro, quando na realidade quando acaba o tunel da FAC não se chega á luz, entra-se apenas noutro tunel...

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Acho que o título do tópico não se adequa bem ao assunto.

                                                          Pelo titulo, achei que se falava de pessoas que vivem à custa de creditos e afins.
                                                          Afinal é outra coisa.

                                                          Sobre a notícia:
                                                          Perde pelo seguinte: deviam ter encontrado uma personagem com o mesmo problema, mas que tivesse estagiado na Função Pública. Isso sim, demonstrava o estado em que está este país e o exemplo que o Estado dá.

                                                          Não fui um estagiário como a personagem da notícia mas conheço vários casos parecidos (na função pública também conheço vários).

                                                          Só estranhei os 13 meses de isenção da Segurança social. É que eu só tive direito a 12...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            atenção que há muita gente a falar sem saber. as coisas não são lineares como dizem.
                                                            quando há 7 ou 8 anos atrás tive de optar por um agrupamento no ensino secundário (e após pesquisar e analisar) concluí que a área da saúde era das que ainda ia tendo muita saída, então fiz tudo por isso (independentemente do gosto pela área existir ou não, porque agora do modo que isto está não dá para termos tudo), hoje volvidos esses anos constato que actualmente há excesso de profissionais de saúde, havendo por exemplo muitas centenas de enfermeiros desempregados, quando na altura ate havia falta de enfermeiros e vinham para cá estrangeiros fazer esse trabalho. e este é só um exemplo, porque há mais.

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