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    Cartão das farmácias portuguesas

    http://www.anf.pt/site/mp3/PR_Cartao...uguesas_OK.pdf

    Alguém aderiu a isto ?

    #2
    http://www.farmaciasportuguesas.pt/i....jsf?menuid=65
    Editado pela última vez por Omega; 18 March 2008, 20:59.

    Comentário


      #3
      ironic mode : e nao dá desconto nos combustiveis? - Off

      agora a serio...sinceramente não vejo grande utilidade nesse cartão, a não ser mais um para ocupar espaço na carteira.

      Comentário


        #4
        Isso é o quê, 600 pontos dão direito a uma caixa de Benurons?

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por GaLLardO Ver Post
          ironic mode : e nao dá desconto nos combustiveis? - Off

          agora a serio...sinceramente não vejo grande utilidade nesse cartão, a não ser mais um para ocupar espaço na carteira.
          Não, sei... para mim talvez tb não me adiante muito. Mas os meus pais já poderia ser outra coisa .....

          Mas 17.0000 adesões em poucos dias é significativo ....

          E pelo que percebi os pontos não dão para rebater em medicamentos com ou sem receitas médica. Também ainda não percebi em que tipo de produtos se pode rebater ....

          Comentário


            #6
            Aqui nas terra das couves tenho um cartão de fidelidade da farmácia.

            O que é que me dá? Ao fim de 500€ de despesa dão-me um desconto de 5€

            Deram-me pela 1avez na semana passada.

            Comentário


              #7
              Esse cartão, dá-nos 5% de desconto em todos os artigos de farmácia não sujeitos a receita médica, convertíveis em pontos, que poderão ser descontados na compra de artigos semelhantes. Basicamente são todos os artigos de Parafarmácia. Os pontos desse cartão poderão ser descontados em qualquer Farmácia aderente. Poderá ter também uma vertente financeira, ou seja, pode servir como cartão de crédito e a taxa conseguida pela ANF é das melhores do mercado.
              Quanto aos medicamentos sujeitos a receita médica não são considerados, pois estes já são comparticipados pelo Estado e têm o respectivo desconto.
              Só tenho pena que, aqueles que mais precisam de medicamentos, normalmente idosos com fracas reformas tenham que os pagar. Deveríam ser gratuitos para os mais desfavorecidos, nem que para isso, aqueles com mais posses, tivessem uma menor comparticipação do Estado.

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                #8
                Originalmente Colocado por Zizo Ver Post
                Aqui nas terra das couves tenho um cartão de fidelidade da farmácia.

                O que é que me dá? Ao fim de 500€ de despesa dão-me um desconto de 5€

                Deram-me pela 1avez na semana passada.
                Deixa-me adivinhar: 500 € gastos num prazo máximo de 1 ano... caso contrário começa tudo de novo...

                Comentário


                  #9
                  O user Braga68 já referiu quais os produtos que estão incluídos no programa de pontos. Quanto aos "ben-u-ron" que aqui referiram, é um medicamento sujeito a receita médica, logo não pode ser incluído.

                  Comentário


                    #10
                    Não vejo a utilidade, pelo menos por aquilo que descrevem.

                    Cumps.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por RicardoSilva Ver Post
                      O user Braga68 já referiu quais os produtos que estão incluídos no programa de pontos. Quanto aos "ben-u-ron" que aqui referiram, é um medicamento sujeito a receita médica, logo não pode ser incluído.
                      Lol... Não sei a que farmácia vais ma os ben-u-ron NÃO SÃO sujeitos a receita médica......

                      Comentário


                        #12
                        Bem, como alguém já disse por aqui funciona da seguinte maneira:

                        Por cada euro gasto em compras de medicamentos não sujeitos a receita médica ou produtos para criança, cosméticos, etc etc, recebe-se um ponto. Estes pontos podem depois ser trocados por produtos de parafarmácia (nunca por medicamentos) constantes num catálogo a ser emitido duas vezes por ano. Quem visita regularmente a farmácia por exemplo para comprar leites para bebé facilmente acumula pontos para trocar por produtos de proteção solar por exemplo ou cremes anti-rugas ou produtos para o bebé etc etc.

                        Além disso à primeira visita do cliente à farmácia nesse dia é atribuído um ponto.

                        Os pontos podem também ser trocados por testes ao colestrol, glicémia, medição da tensão arterial.


                        A adesão a este cartão é gratuita e só é necessário um documento de identificação como BI por exemplo.

                        Se a pessoa desejar pode pedir um cartão com vertente bancária. Este é um Mastercard que dá acesso a um linha de crédito sem juros (mínimo 250 €) a 90 dias para pagamentos nas Farmácias Portuguesas. Fora das Farmácias Portuguesas funciona como um cartão de crédito normal com uma taxa de 18, qualquer coisa se a pessoa não pagar os 100 %. Este cartão tem um custo de 3 € de anuidade que é oferecida no primeiro ano e nos seguintes pode ser gratuita mediante utilização do cartão. Para pedir este cartão, se for cliente da CGD só é necessário nº de cliente da CGD, nº de conta e nº de contribuinte. Se não for cliente da CGD é necessário compravativo de NIB, compraovativo de morada e último recibo de vencimento no caso de desejar plafond superior a 250 €.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por robertomp Ver Post
                          Lol... Não sei a que farmácia vais ma os ben-u-ron NÃO SÃO sujeitos a receita médica......
                          O Ben-U-Ron é um medicamento sujeito a receita médica. Mas outros com exactamente a mesma composição do Ben-U-Ron não são. Daí que se facilite nas farmácias.

                          Comentário


                            #14
                            Atenção que há aí uma polémica sobre os dados que são pedidos ao cliente, a quem são transmitidos esses dados, etc etc. Vou tentar descobrir essa informação.

                            Comentário


                              #15
                              A Autoridade da Concorrência e o Infarmed levantaram algumas dúvidas que foram esclarecidas pela ANF.

                              Curioso que nunca se manifestaram com os vários cartões que já existiam em várias farmácias (que o fizeram por iniciativa prórpia) e mesmo descontos em medicamentos (o que sublinhe-se está previsto na legislação mais recente). O mais falado foi aquela farmácia no Porto que oferecia uma dose de uma vacina para o cancro do colo do útero se comprassem as outras duas doses.

                              Quanto aos dados:

                              http://dn.sapo.pt/2008/03/14/socieda...eccao_dad.html

                              Todas as farmácias aderentes enviaram uma declaração à Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) via ANF.

                              Na farmácia, não é possível verificar qual a origem dos pontos da pessoa, nem onde ela fez compras nem qual o produto.
                              Editado pela última vez por PowerSlide; 19 March 2008, 10:30.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Mrs X Ver Post
                                Atenção que há aí uma polémica sobre os dados que são pedidos ao cliente, a quem são transmitidos esses dados, etc etc. Vou tentar descobrir essa informação.
                                Mas isso é em todo o lado, mas é sempre bom saber de pormenores.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Mrs X Ver Post
                                  Atenção que há aí uma polémica sobre os dados que são pedidos ao cliente, a quem são transmitidos esses dados, etc etc. Vou tentar descobrir essa informação.
                                  É verdade sim senhor. Isto ainda está muito verde para mim, pelo que apenas vou citar informação:

                                  "Hoje em dia, uma farmácia, mediante a autorização do cliente, já pode ver na ficha do utente os medicamentos comprados. Não tem é o nome do utente". Mas, acrescenta o farmacêutico, "estes dados passam a estar centralizados e podem ser vistos pela Consiste sem pedido de autorização".

                                  (João Ferro Baptista, o opositor de João Cordeiro nas recentes eleições do organismo)

                                  Alguns colegas criticam a possibilidade de a ANF aceder a conteúdos que até agora lhe estavam vedados. Há quem fale até no acesso às prescrições médicas.Teoria da conspiração? Mas que é grave é!

                                  Sinceramente, não sei e não quero dizer asneiras. De qualquer forma, devem estar aqui colegas que sabem ao certo qual foi a alteração feita ao SIFARMA (software informático das farmácias). Para o próximo mês já vou saber o que se passa concretamente.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Ora bem, essas fichas de utente são exclusivas de um dos programas disponíveis nas farmácias que é o Sifarma 2000. Essas fichas permitem ao farmacêutico acompanhar a adesão à terapêutica dos doentes, alterações na medicação, registo de reacções adversas, etc. Nós não temos o Sifarma 2000 mas que eu saiba, essas fichas continuam a poder ser lidas apenas na farmácia.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por PowerSlide Ver Post
                                      Ora bem, essas fichas de utente são exclusivas de um dos programas disponíveis nas farmácias que é o Sifarma 2000. Essas fichas permitem ao farmacêutico acompanhar a adesão à terapêutica dos doentes, alterações na medicação, registo de reacções adversas, etc. Nós não temos o Sifarma 2000 mas que eu saiba, essas fichas continuam a poder ser lidas apenas na farmácia.


                                      Parece que a ANF para poder implementar este programa precisou ou vai precisar de fazer uma alteração ao software e isso vai-lhes permitir o acesso a determinados dados. E tanto valo no clássico como no 2000, penso eu. Eu vou citar outra vez, o artigo que tu colocaste:

                                      O farmacêutico não tem dúvidas quanto ao acesso que haverá aos dados dos clientes por parte da Consiste, a empresa do universo ANF que gere o software informático de cada estabelecimento. "Hoje em dia, uma farmácia, mediante a autorização do cliente, já pode ver na ficha do utente os medicamentos comprados. Não tem é o nome do utente". Mas, acrescenta o farmacêutico, "estes dados passam a estar centralizados e podem ser vistos pela Consiste sem pedido de autorização".

                                      Por outro lado este senhor que tanto falou vai fazer precisamente a mesma coisa:

                                      "Afinal há outro cartão de crédito nas farmácias"

                                      http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=sto...stories/267333

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                                        #20
                                        Que existem outros cartões já se sabia. Já algumas farmácias tinham. E também fazem vendas a crédito aos seus clientes há muitos anos.

                                        O que nos foi dito é que tudo foi feito dentro da legalidade. As farmácias todas assinaram uma declaração para a comissão de proteção de dados. Presumo que a consiste tenha feito o mesmo.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Diamondplus Ver Post
                                          Deixa-me adivinhar: 500 € gastos num prazo máximo de 1 ano... caso contrário começa tudo de novo...
                                          Sinceramente não sei.

                                          Aqui conta a despesa total. Não há distinção entre medicamentos.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por PowerSlide Ver Post
                                            Que existem outros cartões já se sabia. Já algumas farmácias tinham. E também fazem vendas a crédito aos seus clientes há muitos anos.

                                            O que nos foi dito é que tudo foi feito dentro da legalidade. As farmácias todas assinaram uma declaração para a comissão de proteção de dados. Presumo que a consiste tenha feito o mesmo.
                                            Estou a acabar de ver uma notícia na RTPn em que o bastonário da Ordem dos Médicos vem demonstrar preocupação sobre a possibilidade de as farmácias fornecerem informação sobre os medicamentos vendidos e sobre as prescrições. A ANF recusou-se a dar qualquer justificação. Há já um grupo de farmacêuticos que está muito indignado com estas subtilezas.
                                            É este o maior problema da protecção de dados, daí que eu gostava de saber ao certo o que é que eles fizeram ao software e quais os dados que eles podem ter acesso. Imaginemos que eles sabem o que os médicos prescrevem! É no mínimo abusador. Já viste o esquema que se vai montar a seguir?

                                            Comentário


                                              #23
                                              A guerra é que o Cartão Continente pode ser utilizado em produtos das parafarmácias da mesma rede, logo este cartão veio e muito bem a meu ver combater o grupo Sonae.

                                              Aderi no 1º dia ao Cartão das Farmácias Portuguesas e gostei do que vi.

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por sleepl Ver Post
                                                Estou a acabar de ver uma notícia na RTPn em que o bastonário da Ordem dos Médicos vem demonstrar preocupação sobre a possibilidade de as farmácias fornecerem informação sobre os medicamentos vendidos e sobre as prescrições. A ANF recusou-se a dar qualquer justificação. Há já um grupo de farmacêuticos que está muito indignado com estas subtilezas.
                                                É este o maior problema da protecção de dados, daí que eu gostava de saber ao certo o que é que eles fizeram ao software e quais os dados que eles podem ter acesso. Imaginemos que eles sabem o que os médicos prescrevem! É no mínimo abusador. Já viste o esquema que se vai montar a seguir?
                                                Há também informações que indicam que alguns dos dados que são recolhidos têm a ver com o método de pagamento, nº de cartão, entidade bancária, nº de TPA entre outras, dados esses não controlados pela CNPD e que podem ser vendidos a outras empresas.

                                                Como estou no trabalho tenho o acesso a alguns sites barrado e não consigo obter informação mais concreta.
                                                Editado pela última vez por MrsX; 19 March 2008, 13:49.

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por sleepl Ver Post
                                                  Estou a acabar de ver uma notícia na RTPn em que o bastonário da Ordem dos Médicos vem demonstrar preocupação sobre a possibilidade de as farmácias fornecerem informação sobre os medicamentos vendidos e sobre as prescrições. A ANF recusou-se a dar qualquer justificação. Há já um grupo de farmacêuticos que está muito indignado com estas subtilezas.
                                                  É este o maior problema da protecção de dados, daí que eu gostava de saber ao certo o que é que eles fizeram ao software e quais os dados que eles podem ter acesso. Imaginemos que eles sabem o que os médicos prescrevem! É no mínimo abusador. Já viste o esquema que se vai montar a seguir?
                                                  Ora bem, acho que estamos a falar de coisas diferentes. Não sei se foi a reportagem que não esclareceu.

                                                  É que está a ser avaliado neste momento precisamente pela Comissão Nacional de Protecção de Dados um projecto denominado Xponent. Penso que será disto que fala o Bastonário da OM.

                                                  Havendo o Xponent penso que não faz sentido existirem dois sistemas a fazer ao mesmo tempo encaminhamento dos mesmos dados de uma receita. Ainda para mais quando no que toca a receituário, muitas pessoas nem vão apresentar o cartão uma vez que não recebm pontos. Aliás o alvo do cartão não são os utentes que aviam muito receituário mas sim os utentes que gastam mais em dermocosmética e produtos similares.

                                                  Ora, esse projecto pressupõe a leitura dos códigos de barras dos medicamentos, vinheta do local de prescrição (caso exista) e leitura da vinheta do médico. Se a farmácia aderir a este serviço tem acesso aos dados da sua zona e um desconto na assinatura do serviço Farmalink. Ora nas reuniões sobre este serviço levantaram-se muitas questões como é óbvio e o que a empresa que vai fazer a gestão de dados referiu é o seguinte: vai haver um sistema de encriptação que faz com que a identidade do médico nunca seja conhecida mas apenas a especialidade. Colocou-se logo a questão mas então e onde houver só um médico dessa especialidade ? Bem, eles tentam contrariar isso ao dividir o país num determinado número de zonas que engloba sempre mais do que um instituição de saúde salvarguadando a confidencialidade dos dados. O mais provável é este projecto passar na Comissão Nacional de Protecção de Dados à semelhança de outros. Não nos podemos esquecer que há empresas que fazem a recolha de dados dos grossistas, farmácia a farmácia, e depois vendem esses dados à indústria farmacêutica.

                                                  Ou seja, a indústria se quiser sabe na hora quantas caixas de determinado medicamento foram vendidas a uma determinada farmácia num determinado mês ou até mesmo dia.

                                                  Nós não aderimos ao Xponent. Não vemos onde é que essa informação pode ter alguma utilidade para nós. E não notei grande receptividade de outras farmácias. Pelo menos a receptividade foi muito menor do que no caso do cartão.
                                                  Editado pela última vez por PowerSlide; 19 March 2008, 13:51.

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