Não sei se ontem tiveram atentos às noticias, mas há clínicas privadas que discriminam os seus utentes na marcação de exames e consultas.
Na base da discriminação, estão alegadas "clausulas" impostas pelas seguradoras, onde é imposto que os utentes com seguros de saúde tenham PRIMAZIA sobre os utentes das referidas clínicas mas que sejam provenientes do Serviço Nacional de Saúde.
Assim começa a estar a Saúde no nosso pais.
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Na base da discriminação, estão alegadas "clausulas" impostas pelas seguradoras, onde é imposto que os utentes com seguros de saúde tenham PRIMAZIA sobre os utentes das referidas clínicas mas que sejam provenientes do Serviço Nacional de Saúde.
Assim começa a estar a Saúde no nosso pais.
Discriminação nas clínicas privadas Doentes do Serviço Nacional de Saúde atrás dos que têm seguros
Algumas clínicas privadas estão a discriminar os utentes do Serviço Nacional de Saúde face aos doentes que têm seguro.
Quatro já foram alvo de processos de instrução movidos pela entidade reguladora, que está agora a investigar mais casos e a apurar a responsabilidade das seguradoras.
Utentes do Serviço Nacional de Saúde que recorreram a clínicas privadas esperaram meses por uma consulta enquanto os doentes com seguro esperaram dias.
A diferença no tratamento fez com que chegassem à entidade reguladora da saúde queixas de discriminação. Foram abertos processos de instrução a quatro clínicas que confirmaram: estava a ser dado tratamento preferencial a doentes particulares ou com seguro.
Os utentes de subsistemas - como a ADSE - passavam também à frente nas marcações.
Duas das quatro clínicas admitiram que há razões económicas por trás deste tratamento diferenciado. Porque o Estado paga menos e mais tarde.
Mas a razão principal é outra. Os prestadores de cuidados de saúde dizem estar presos a contratos que os obrigam a dar tratamento preferencial aos clientes das seguradoras.
In SIC
Algumas clínicas privadas estão a discriminar os utentes do Serviço Nacional de Saúde face aos doentes que têm seguro.
Quatro já foram alvo de processos de instrução movidos pela entidade reguladora, que está agora a investigar mais casos e a apurar a responsabilidade das seguradoras.
Utentes do Serviço Nacional de Saúde que recorreram a clínicas privadas esperaram meses por uma consulta enquanto os doentes com seguro esperaram dias.
A diferença no tratamento fez com que chegassem à entidade reguladora da saúde queixas de discriminação. Foram abertos processos de instrução a quatro clínicas que confirmaram: estava a ser dado tratamento preferencial a doentes particulares ou com seguro.
Os utentes de subsistemas - como a ADSE - passavam também à frente nas marcações.
Duas das quatro clínicas admitiram que há razões económicas por trás deste tratamento diferenciado. Porque o Estado paga menos e mais tarde.
Mas a razão principal é outra. Os prestadores de cuidados de saúde dizem estar presos a contratos que os obrigam a dar tratamento preferencial aos clientes das seguradoras.
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