A Galp Energia registou um lucro no primeiro trimestre deste ano de 109 milhões de euros, ou seja, 1,2 milhões de euros por dia. Os resultados foram apresentados ontem pelo presidente da petrolífera, Ferreira de Oliveira, que aproveitou o encontro com os jornalistas para explicar que não é a empresa que faz os preços. "A Galp é um tomador de preços", sublinhou.
'São excelentes resultados', admitiu o presidente da Galp, apesar das contas revelarem uma queda nos lucros de 8,4 por cento face a igual período de 2007, que só não foi maior devido às vendas de exploração e aos resultados da venda de gás.
O mercado nacional registou uma quebra no consumo de gasolina da ordem dos 7,4 por cento e de 2 por cento no gasóleo.
O presidente da Galp aproveitou para explicar que os preços (a que vende aos clientes) são ditados pelo mercado. 'Temos aumentado abaixo do mercado internacional', sublinhou. A grande diferença está na carga fiscal aplicada em Portugal que 'gostaria que baixasse'.
Quanto ao facto de os supermercados venderem mais barato, Ferreira de Oliveira sublinhou que 'os preços à saída da refinaria são iguais' mas que estes operadores vão buscar a margem dos combustíveis 'a outros produtos'. Em termos globais, as marcas brancas (vendidas em superfícies comerciais) representam já um terço do mercado, isto é, cerca de 32 por cento.
Acerca dos sucessivos aumentos do petróleo, Ferreira de Oliveira afirmou que 'não há nenhuma razão estruturante para que continuem com estes níveis elevados'.
A expectativa do gestor é a de que 'com a entrada num novo ciclo de produção (a partir de 2010) a estabilidade volte ao mercado', como afirmou ao CM. 'São as boas notícias', sublinhou, recordando que o momento actual é também reflexo de um subinvestimento nos anos 90.
'São excelentes resultados', admitiu o presidente da Galp, apesar das contas revelarem uma queda nos lucros de 8,4 por cento face a igual período de 2007, que só não foi maior devido às vendas de exploração e aos resultados da venda de gás.
O mercado nacional registou uma quebra no consumo de gasolina da ordem dos 7,4 por cento e de 2 por cento no gasóleo.
O presidente da Galp aproveitou para explicar que os preços (a que vende aos clientes) são ditados pelo mercado. 'Temos aumentado abaixo do mercado internacional', sublinhou. A grande diferença está na carga fiscal aplicada em Portugal que 'gostaria que baixasse'.
Quanto ao facto de os supermercados venderem mais barato, Ferreira de Oliveira sublinhou que 'os preços à saída da refinaria são iguais' mas que estes operadores vão buscar a margem dos combustíveis 'a outros produtos'. Em termos globais, as marcas brancas (vendidas em superfícies comerciais) representam já um terço do mercado, isto é, cerca de 32 por cento.
Acerca dos sucessivos aumentos do petróleo, Ferreira de Oliveira afirmou que 'não há nenhuma razão estruturante para que continuem com estes níveis elevados'.
A expectativa do gestor é a de que 'com a entrada num novo ciclo de produção (a partir de 2010) a estabilidade volte ao mercado', como afirmou ao CM. 'São as boas notícias', sublinhou, recordando que o momento actual é também reflexo de um subinvestimento nos anos 90.
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