... contudo EUA, Republica Popular da China e Russia não ratificam o acordo.
Os representantes destes três paises não se fizeram representar no meeting em Dublin.
As bombas de fragmentação, acabam por lançar pequenas bombas, que em alguns aspectos se assemelham a pequenos objectos inofensivos.
A sua utilização é responsável por inúmeros acidentes pessoais de civis que ficam incapacitados fisicamente.
Os representantes destes três paises não se fizeram representar no meeting em Dublin.
As bombas de fragmentação, acabam por lançar pequenas bombas, que em alguns aspectos se assemelham a pequenos objectos inofensivos.
A sua utilização é responsável por inúmeros acidentes pessoais de civis que ficam incapacitados fisicamente.
Conferência Internacional na Irlanda chega a acordo
Mais de 100 nações concordam em banir o fabrico de bombas de fragmentação
Dublin - Representantes de 109 nações chegaram hoje a acordo, em Dublin, na Irlanda, quanto a um tratado que visa banir o fabrico de bombas de fragmentação e proceder à destruição das já existentes no prazo máximo de oito anos.
O consenso foi obtido após dez dias de negociações e o último esboço do tratado, obtido pela agência de notícias Associated Press, dita que os países que banirem as bombas de fragmentação podem continuar a cooperar militarmente com as nações não signatárias do texto.
Alguns dos países que mais produzem e têm bombas de fragmentação, como os Estados Unidos, Rússia e China, opõem-se a uma resolução que proíba essas bombas e não enviaram representantes à reunião.
Washington, para quem este tipo de armamento tem «alguma utilidade», foi acusado de pressionar os seus aliados, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Austrália, a enfraquecerem este acordo
Em 2006, pelo menos 11 mil pessoas terão sido vítimas de bombas de fragmentação, 98 por cento dos quais eram civis.
Depois de lançada, a bomba abre-se, dispersando dezenas de mini-bombas por uma vasta área e muitas delas não explodem, continuando perigosas por décadas. Milhares de bombas não detonadas continuam hoje a ameaçar a população de mais de duas dezenas de países.
(c) PNN Portuguese News Network
Mais de 100 nações concordam em banir o fabrico de bombas de fragmentação
Dublin - Representantes de 109 nações chegaram hoje a acordo, em Dublin, na Irlanda, quanto a um tratado que visa banir o fabrico de bombas de fragmentação e proceder à destruição das já existentes no prazo máximo de oito anos.
O consenso foi obtido após dez dias de negociações e o último esboço do tratado, obtido pela agência de notícias Associated Press, dita que os países que banirem as bombas de fragmentação podem continuar a cooperar militarmente com as nações não signatárias do texto.
Alguns dos países que mais produzem e têm bombas de fragmentação, como os Estados Unidos, Rússia e China, opõem-se a uma resolução que proíba essas bombas e não enviaram representantes à reunião.
Washington, para quem este tipo de armamento tem «alguma utilidade», foi acusado de pressionar os seus aliados, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Austrália, a enfraquecerem este acordo
Em 2006, pelo menos 11 mil pessoas terão sido vítimas de bombas de fragmentação, 98 por cento dos quais eram civis.
Depois de lançada, a bomba abre-se, dispersando dezenas de mini-bombas por uma vasta área e muitas delas não explodem, continuando perigosas por décadas. Milhares de bombas não detonadas continuam hoje a ameaçar a população de mais de duas dezenas de países.
(c) PNN Portuguese News Network
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