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Gralha em prova de aferição de Língua Portuguesa.

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    Gralha em prova de aferição de Língua Portuguesa.

    É um mau exemplo para os alunos, porque toda a gente sabe que Setembro tem 30 dias”. Mariana Aires tem nove anos, é aluna do 4.º ano da Escola Básica Integrada Vasco da Gama (Lisboa) e detectou uma gralha na prova de aferição de Língua Portuguesa.



    Num exercício de análise de anúncios de jornais é indicada como data de publicação de um dos anúncios o dia 31 de Setembro de 2005. “Não tem implicação na resposta e não recebemos reclamações”, explicou Glória Ramalho, directora do Gabinete de Avaliação Educacional. As provas não contam para a avaliação individual, mas este ano deixaram de ser anónimas. Foi ainda exigida a assinatura do primeiro nome, no fim do teste, a cada aluno.

    Algumas escolas referiram ao CM que só tiveram informação de que iriam realizar provas há cerca de um mês. “Tem sido feito tudo a correr”, contou o presidente do conselho executivo de uma escola do 2.º Ciclo. Conceição Peres, docente de Matemática da EBI Vasco da Gama, explicou que “as aulas extra e o estudo acompanhado ajudaram a cumprir o programa”. No 1.º Ciclo os alunos “realizaram simulacros de provas”, disse a professora Sandra Pena. Quem gostava que os exames fossem a valer é Gonçalo Mendes. “O difícil foi a composição, mas se contasse até podia subir a nota”, disse o aluno do 6.º ano. A colega, Catarina Amor, estranhou “tantas respostas de cruzinhas, não estava habituada”.


    prova de português [8)]

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    #2
    Uma gafe não muito grave.

    Comentário


      #3
      Não é de maneira alguma grave se esse exemplo for uma cópia verdadeira de algum anúncio; nesse caso o erro foi do anunciante e não de quem elaborou a prova.

      Caso o erro tenha sido cometido por quem fez o enunciado da prova, aí já é uma distração um bocado mais confrangedora [8)]

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