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Loja de penhoras

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    Loja de penhoras

    Alguém sabe como funcionam estas lojas?
    Em termos de funcionamento; lucros , etc

    #2
    As lojas de penhores, servem ou para venderes os produtos directamente á loja, ou para "trazeres" dinheiro dando como garantia, um bem. Ao fim de um tempo, ou repoes o dinheiro e levas o bem, ou esse mesmo bem fica para a loja.

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      #3
      Quando era pequeno havia por aqui carradas, uma em cada rua praticamente, mas agora só sobrevive uma especializada em ouro antigo perto da baixa (de Lisboa).
      Aquilo é assim tu emprestavas dinheiro e em troco de um bem, se não pagarem (há a hipótese de ser a prestações) aquilo é teu.
      De x em x tempo penduras a famosa bandeira vermelha (com letras brancas a dizer leilão), e montas a montra onde põem algumas peças e o cartaz com os dados do leilão a data, a hora o local...

      Comentário


        #4
        Aproveitando o tópico: os leiloeiros judiciais funcionam como?

        Tenho uma "loja" de leiloeiros judiciais não muito longe de minha casa e nunca via aquilo aberto (e a "loja" está cheia de coisas que não interessam nem ao Menino Jesus).

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          #5
          Apenas fiz esta pergunda, pelo facto desta noticia


          Porto - ouro levado de loja de penhores

          Assalto rende 15 milhões

          A PSP deteve quatro homens, entre os 40 e os 50 anos, suspeitos de um dos maiores roubos de ouro alguma vez realizado por civis na Europa, no valor de 15 milhões de euros, ocorrido em Abril, no Porto. Da loja de penhores Companhia União de Crédito Popular foram levados 300 quilos de ouro.

          A acção policial, que se desenrolou na manhã de terça-feira, no Porto, Matosinhos, Gaia e em Vila Nova de Foz Côa, conforme ontem o CM noticiou, permitiu recuperar cerca de 53 quilos de ouro, três carros topo de gama e 200 mil euros em dinheiro, para além de gorros, uma pistola 6.35 mm e ferramentas utilizadas no assalto.
          Os valores recuperados, todavia, perfazem ‘apenas’ pouco menos de um quinto do produto do assalto à Companhia União de Crédito Popular, na praça Carlos Alberto, no Porto, nas duas noites do segundo fim-de-semana de Abril .
          A investigação foi iniciada logo após o assalto. A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto destacou uma brigada em exclusivo para o caso, atendendo à dimensão e valores envolvidos: cerca de 15 milhões de euros.
          "Foi um caso muito trabalhoso, obrigou a muitas horas de investigação, mas fomos recompensados com os resultados", disse ao CM o comissárioAfonsoSousa,que coordenou todo o trabalho. Na operação de terça-feira estive envolvida cerca de uma centena de agentes – que efectuou 14 buscas. A surpresa com que os agentes foram recebidos pelos suspeitos demonstrou que estes já se julgavam a salvo e que não desconfiavam de que a Polícia estivesse no seu encalço.
          Nos últimos dois meses, o grupo comprou – com o dinheiro proveniente do roubo – três viaturas topo de gama: um BMW 530, um Audi A6 e um jipe Nissan Navara. Estes sinais exteriores de riqueza, todavia, são contraditórios com a vida algo discreta que levaram nestestrêsmeses, pois,emborafrequentandoavida nocturnado Porto,evitaram sempre dar nas vistas. Dois deles tinham cadastro por crimes semelhantes.
          A vigilância discreta de que foram alvo resultou em pleno, uma vez que nunca detectaram qualquer movimentação policial e se sentiram seguros para ceder à tentação de comprar as viaturas.
          Ao longo das últimas semanas, os investigadores seguiram pistas ligadas à aquisiçãoetransformação de ouro. Confirmaram indícios e recolheramprovas. O ouro recuperado estava, segundofontepolicial, "bem escondido".
          Os suspeitos foram ontem presentes ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas regressaram às celas da PSP e só hoje serão ouvidos por um juiz.
          300 QUILOS LEVADOS EM DUAS NOITES
          O assalto à Companhia União de Crédito Popular foi levado a cabo nas noites e madrugadas de 13 (sábado para domingo) e 14 (domingo para segunda) de Abril deste ano. ‘Trabalhando’ à noite e descansando durante o dia, levaram cerca de 300 quilos de peças em ouro penhoradas – tudo avaliado em 15 milhões de euros.
          O assalto foi planeado com todos os cuidados : foram cortadas as linhas de telefone e desactivados os alarmes e câmaras de vigilância. Para se introduzirem no prédio, de três pisos, os gatunos aproveitaram obras em curso nas traseiras . A maior parte do ouro estava guardado no interior de um cofre central, arrombado com o auxílio de ferramentas apropriadas. O método usado para violar a caixa-forte não foi muito sofisticado, mas nem por isso deixou de evidenciar que fora perpetrado por conhecedores do ofício. Os assaltantes penetraram ainda na ourivesaria contígua, pertencente também àquela sociedade.
          PORMENORES
          Ouro derretido
          Para além de centenas de peças em ouro, a polícia apreendeu uma barra de ouro de um quilo, avaliada em dez mil euros. Depois de derretido, é impossível apurar-se a proveniência do mesmo.
          Penhores seguros
          Foram centenas as pessoas que deixaram na Companhia União de Crédito Popular as jóias como penhora de empréstimos. Os valores estão cobertos pelo seguro.
          Outros assaltos
          Os investigadores ainda estão a apurar a intervenção de cúmplices indirectos do grupo, assim como a origem de outras peças de ouro que não foram roubadas da casa de penhores.
          O maior assalto
          O maior roubo de ouro de sempre aconteceu num armazém do aeroporto de Heathrow, Londres. Seis ladrões levaram 6800 barras de ouro avaliadas em 31 milhões euros ao câmbio actual. Um terço do ouro nunca foi descoberto.




          Como é possivel uma casa de penhoras ter lá dentro 15M€ em ouro?

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            #6
            Teoria da conspiração

            Será que o valor está todo coberto pelo seguro?

            Será que estava lá mesmo esse valor declarado?

            São simples questões, somente isso

            Comentário

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