Seguindo o exemplo do nosso Primeiro, os comerciantes de Fátima consideram que a crise vem de fora (emigrantes) e que está para durar.
Claro que se referem à crise de vendas de artigos religiosos.
Mas vistas as coisas de outra maneira, por exemplo a imensa mega store em que se transformou Fátima, com lojas porta sim porta sim, em Fátima e nas redondezas, será que o Português como investidor tem cabecinha para o negócio?
E daí a minha questão. Há falta de clientes ou excesso de lojas?
Ou um pouco mais profundo. Haverá limites para o oportunismo?
Claro que se referem à crise de vendas de artigos religiosos.
Mas vistas as coisas de outra maneira, por exemplo a imensa mega store em que se transformou Fátima, com lojas porta sim porta sim, em Fátima e nas redondezas, será que o Português como investidor tem cabecinha para o negócio?
E daí a minha questão. Há falta de clientes ou excesso de lojas?
Ou um pouco mais profundo. Haverá limites para o oportunismo?
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