Na madrugada de 25 de Agosto de 1988 o mais violento incêndio de que há memória em Lisboa no Sec. XX, destrói uma das mais emblemáticas áreas comerciais da cidade.
Todas corporações de bombeiros da zona metropolitana de Lisboa enviam homens e equipamento, recorre-se inclusive a um carro de bombeiros do Aeroporto da Portela com recurso ao seu potente canhão de água e o uso de espuma.
A FAP disponibiliza um Hércules C130 equipado com Dispositivo de Incêndios e Calda Retardante, para evitar a propagação das chamas as outros quarteirões daquela zona da cidade, felizmente nunca houve necessidade de ser usado.
Um total de 1680 bombeiros estiveram envolvidos no combate às chamas havendo a registar o falecimento de um soldado da paz.
Os emblemáticos armazéns do Chiado, Jerónimo Martins e Grandela desaparecem, dezenas de outras pequenas lojas são afectadas, algumas nunca mais reabrirão, parte da famosa “ Baixa Lisboeta” como era conhecida, ficou para sempre alterada.
As obras de recuperação prolongaram-se por mais de uma década, com polémicas, “estórias” e recursos a meios judiciais, interesses urbanísticos, imobiliários e egos de arquitectos, enfim o normal.
Vídeos/Documentários
Incêndio do CHIADO, 1988 Doc 1
Incêndio do Chiado,1988 Doc 2
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 1
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 2
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 3
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 4
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 5
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 6
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 7
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 8
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 9
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 10
Todas corporações de bombeiros da zona metropolitana de Lisboa enviam homens e equipamento, recorre-se inclusive a um carro de bombeiros do Aeroporto da Portela com recurso ao seu potente canhão de água e o uso de espuma.
A FAP disponibiliza um Hércules C130 equipado com Dispositivo de Incêndios e Calda Retardante, para evitar a propagação das chamas as outros quarteirões daquela zona da cidade, felizmente nunca houve necessidade de ser usado.
Um total de 1680 bombeiros estiveram envolvidos no combate às chamas havendo a registar o falecimento de um soldado da paz.
Os emblemáticos armazéns do Chiado, Jerónimo Martins e Grandela desaparecem, dezenas de outras pequenas lojas são afectadas, algumas nunca mais reabrirão, parte da famosa “ Baixa Lisboeta” como era conhecida, ficou para sempre alterada.
As obras de recuperação prolongaram-se por mais de uma década, com polémicas, “estórias” e recursos a meios judiciais, interesses urbanísticos, imobiliários e egos de arquitectos, enfim o normal.
Vídeos/Documentários
Incêndio do CHIADO, 1988 Doc 1
Incêndio do Chiado,1988 Doc 2
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 1
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 2
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 3
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 4
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 5
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 6
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 7
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 8
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 9
Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 10
Comentário