Trabalhar por conta de outrem não é solução para sair da pobreza
Cerca de 151 mil pessoas não ganhavam mais do que 310 euros líquidos por mês, em 2007, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.
Em Portugal, metade dos trabalhadores ganha menos de 600 euros por mês, diz o «Jornal de Notícias».
Em Portugal, para se ser oficialmente pobre, não se pode ganhar mais do que 370 euros, mas quem gere a vida com o salário mínimo (426 euros), ou pouco mais, não se considera propriamente de classe média. E, o salário líquido de quase metade dos trabalhadores por conta de outrem não passa dos 600 euros,
É certo que, nos últimos anos, a quantidade de pessoas a viver com ordenados pouco acima do mínimo oficial tem vindo a diminuir.
Em 2004, mais de metade (52%) dos trabalhadores por conta de outrem tinha um ordenado líquido até 600 euros; no final do ano passado, eram 46%.
Contudo, as subidas recentes de preços (da alimentação e dos combustíveis, em particular) «está a afectar toda a gente, mas sobretudo os mais pobres», lembrou Agostinho Jardim Moreira, presidente em Portugal da Rede Europeia Anti-Pobreza, que encontra os casos mais graves na região Norte, mas sente que Setúbal e o Algarve começam a ver a pobreza crescer.
Tanto no Norte como nos Açores, quase seis em cada dez trabalhadores empregados ganha até 600 euros. Em Lisboa, não chega a três em cada dez.
Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...25&div_id=1730
Cerca de 151 mil pessoas não ganhavam mais do que 310 euros líquidos por mês, em 2007, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.
Em Portugal, metade dos trabalhadores ganha menos de 600 euros por mês, diz o «Jornal de Notícias».
Em Portugal, para se ser oficialmente pobre, não se pode ganhar mais do que 370 euros, mas quem gere a vida com o salário mínimo (426 euros), ou pouco mais, não se considera propriamente de classe média. E, o salário líquido de quase metade dos trabalhadores por conta de outrem não passa dos 600 euros,
É certo que, nos últimos anos, a quantidade de pessoas a viver com ordenados pouco acima do mínimo oficial tem vindo a diminuir.
Em 2004, mais de metade (52%) dos trabalhadores por conta de outrem tinha um ordenado líquido até 600 euros; no final do ano passado, eram 46%.
Contudo, as subidas recentes de preços (da alimentação e dos combustíveis, em particular) «está a afectar toda a gente, mas sobretudo os mais pobres», lembrou Agostinho Jardim Moreira, presidente em Portugal da Rede Europeia Anti-Pobreza, que encontra os casos mais graves na região Norte, mas sente que Setúbal e o Algarve começam a ver a pobreza crescer.
Tanto no Norte como nos Açores, quase seis em cada dez trabalhadores empregados ganha até 600 euros. Em Lisboa, não chega a três em cada dez.
Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...25&div_id=1730
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