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12.000 empregos ameaçados no sector automóvel

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    12.000 empregos ameaçados no sector automóvel

    A Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) e a Associação de Componentes Integrados para a Indústria Automóvel (ACECIA) alertaram, esta quarta-feira, no Parlamento, para a possibilidade de, pelo menos, 12 mil trabalhadores ficarem no desemprego.
    Estas associações do sector automóvel afirmaram recear que a actual situação de crise possa significar uma quebra no volume de vendas em 30 por cento, com a consequente redução de postos de trabalho.
    Além disso, consideraram «urgente», a criação de uma linha de crédito que garanta os investimentos em novos projectos e planos de pagamento por períodos mais longos.
    Os associados lamentaram que estejam em risco 12 mil postos de trabalho e, por esse motivo, exigiram um maior investimento nos trabalhadores qualificados, através de acções de formação.
    No Parlamento, afirmaram também que o sector está a ser penalizado com o custo do transporte, lembrando que 80 por cento da produção é exportada.
    As associações do sector automóvel pediram a intervenção do Governo e afirmaram estranhar o silêncio do Executivo até ao momento perante esta crise no sector automóvel, em Portugal.
    Os representantes da indústria automóvel alertaram que o sector em Portugal pode desaparecer, a médio prazo, se o Governo não tomar medidas urgentes.

    O sector enfrenta, actualmente, uma redução da procura, devido ao abrandamento económico.
    Estas associações consideraram que a quebra das encomendas até ao final de 2008 ronda os 30 por cento e que as perspectivas para 2009 são de agravamento.


    fonte: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Eco...ent_id=1035658

    Questão: perante estes dados alarmantes não será de o governo equacionar as alterações propostas para o ISV, que vão incidir sobretudo nos veículos pequenos familiares diesel (cujas emissões estão entre os 120 e 140) e levar a aumentos da ordem dos 21%? Os aumentos nesta categoria de veículos são de tal forma desproporcionados que vão afectar significativamente as vendas e levar mta gente a reequacionar a hipótese de comprar um carro novo.

    #2
    Originalmente Colocado por rantamplan Ver Post
    A Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) e a Associação de Componentes Integrados para a Indústria Automóvel (ACECIA) alertaram, esta quarta-feira, no Parlamento, para a possibilidade de, pelo menos, 12 mil trabalhadores ficarem no desemprego.
    Estas associações do sector automóvel afirmaram recear que a actual situação de crise possa significar uma quebra no volume de vendas em 30 por cento, com a consequente redução de postos de trabalho.
    Além disso, consideraram «urgente», a criação de uma linha de crédito que garanta os investimentos em novos projectos e planos de pagamento por períodos mais longos.
    Os associados lamentaram que estejam em risco 12 mil postos de trabalho e, por esse motivo, exigiram um maior investimento nos trabalhadores qualificados, através de acções de formação.
    No Parlamento, afirmaram também que o sector está a ser penalizado com o custo do transporte, lembrando que 80 por cento da produção é exportada.
    As associações do sector automóvel pediram a intervenção do Governo e afirmaram estranhar o silêncio do Executivo até ao momento perante esta crise no sector automóvel, em Portugal.
    Os representantes da indústria automóvel alertaram que o sector em Portugal pode desaparecer, a médio prazo, se o Governo não tomar medidas urgentes.

    O sector enfrenta, actualmente, uma redução da procura, devido ao abrandamento económico.
    Estas associações consideraram que a quebra das encomendas até ao final de 2008 ronda os 30 por cento e que as perspectivas para 2009 são de agravamento.


    fonte: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Eco...ent_id=1035658

    Questão: perante estes dados alarmantes não será de o governo equacionar as alterações propostas para o ISV, que vão incidir sobretudo nos veículos pequenos familiares diesel (cujas emissões estão entre os 120 e 140) e levar a aumentos da ordem dos 21%? Os aumentos nesta categoria de veículos são de tal forma desproporcionados que vão afectar significativamente as vendas e levar mta gente a reequacionar a hipótese de comprar um carro novo.
    Não é a diminuição da procura interna que preocupa a AFIA. É a diminuição drástica na procura mundial.
    Não tem relação com o ISV. Com o ISV preocupa-se a ANECRA.

    Comentário


      #3
      Trabalho numa fábrica de relés para automóveis, e fabricamos praticamente para todo o mundo, pois somos quase os únicos a produzi-los.

      É estrondosa a redução de encomendas. Todas as fábricas de automóveis na Europa estão a fechar entre 4 a 8 semanas, e depois, se não continuarem as encomendas, vêm os despedimentos em massa, e em toda a Europa e quiça resto do mundo!

      A coisa está mesmo muito feia!

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        #4
        O que não falta são fabricas da industria automóvel portuguesa já de férias...

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          #5
          nao e so no sector automovel que esta mau,mas sim em todo lado
          eu nao quero ser pessimista mas a continuar assim nao sei como isto vai acabar,n a trabalho em lado nenhum e mesmo o pessoal que tem um emprego fixo pode nos tempos que correm vir a ficar sem ele de um dia para o outro...
          vamos esperar para ver o que vai acontecer mas isto esta msm mau,nao so aqui mas em todo mundo...

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            #6
            Originalmente Colocado por rantamplan Ver Post
            A Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) e a Associação de Componentes Integrados para a Indústria Automóvel (ACECIA) alertaram, esta quarta-feira, no Parlamento, para a possibilidade de, pelo menos, 12 mil trabalhadores ficarem no desemprego.
            Estas associações do sector automóvel afirmaram recear que a actual situação de crise possa significar uma quebra no volume de vendas em 30 por cento, com a consequente redução de postos de trabalho.
            Além disso, consideraram «urgente», a criação de uma linha de crédito que garanta os investimentos em novos projectos e planos de pagamento por períodos mais longos.
            Os associados lamentaram que estejam em risco 12 mil postos de trabalho e, por esse motivo, exigiram um maior investimento nos trabalhadores qualificados, através de acções de formação.
            No Parlamento, afirmaram também que o sector está a ser penalizado com o custo do transporte, lembrando que 80 por cento da produção é exportada.
            As associações do sector automóvel pediram a intervenção do Governo e afirmaram estranhar o silêncio do Executivo até ao momento perante esta crise no sector automóvel, em Portugal.
            Os representantes da indústria automóvel alertaram que o sector em Portugal pode desaparecer, a médio prazo, se o Governo não tomar medidas urgentes.

            O sector enfrenta, actualmente, uma redução da procura, devido ao abrandamento económico.
            Estas associações consideraram que a quebra das encomendas até ao final de 2008 ronda os 30 por cento e que as perspectivas para 2009 são de agravamento.


            fonte: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Eco...ent_id=1035658

            Questão: perante estes dados alarmantes não será de o governo equacionar as alterações propostas para o ISV, que vão incidir sobretudo nos veículos pequenos familiares diesel (cujas emissões estão entre os 120 e 140) e levar a aumentos da ordem dos 21%? Os aumentos nesta categoria de veículos são de tal forma desproporcionados que vão afectar significativamente as vendas e levar mta gente a reequacionar a hipótese de comprar um carro novo.


            Considero que a tua questão é muito pertinente!

            Uma ajuda do estado no sentido de incentivar uma redução de preços através dos impostos iria concerteza aumentar e muito as vendas de automóveis em Portugal.


            Nos outros países existirão também concerteza medidas de gestão que se pode operar para a continuidade do sector

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Echos Ver Post
              Considero que a tua questão é muito pertinente!

              Uma ajuda do estado no sentido de incentivar uma redução de preços através dos impostos iria concerteza aumentar e muito as vendas de automóveis em Portugal.


              Nos outros países existirão também concerteza medidas de gestão que se pode operar para a continuidade do sector
              Mesmo que as vendas internas duplicassem, não era isso que ia safar a Indústria.

              Quem ia ficar contente eram os srs dos standers.

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                #8
                Originalmente Colocado por slm Ver Post
                mas isto esta msm mau,nao so aqui mas em todo mundo...
                Todo o mundo, calma. Na China e Índia, as coisas estão cada vez melhores.

                É "por causa" deles que nós estamos cada vez mais pobres. Não vejo outra solução senão voltar aos tempos do proteccionismo económico e abandonar o comércio livre

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                  #9
                  Eu sou uma dessas pessoas que está em férias por causa da diminuição da procura automovel.
                  No nosso caso de 40 maquinas que temos apenas estão a produzir 14, outras medidas que foram tomadas foi laboração 3 turnos só de semana e todo o pessoal de cedencia e que os contratos acabem nesta altura é para ir tudo para o desemprego.
                  Trabalho numa empresa de plásticos, que trabalha com muitas marcas.

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                    #10
                    Originalmente Colocado por eu Ver Post
                    Todo o mundo, calma. Na China e Índia, as coisas estão cada vez melhores.

                    É "por causa" deles que nós estamos cada vez mais pobres. Não vejo outra solução senão voltar aos tempos do proteccionismo económico e abandonar o comércio livre
                    Para ficarmos outra vez atrasados umas décadas em relação ao resto do mundo? É nestas crises que se evolui, se só competimos pelo preço e se não temos valor acrescentado suficiente a produzir peças automóveis temos mais é que nos deixar disso e apostar naquilo em que podemos ser bons.

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